Ângulo de böhler: comparação entre o pré e pós operatório nas fraturas intra articulares desviadas do calcanhar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pedro José Labronici
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Guilherme Guerra Pinheiro de Faria, Bruno Miranda Pedro, Marcos Donato de Araújo Serra, Robinson Esteves Santos Pires, Jorge Luiz Tamontini
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/57036
Resumo: Objetivo: Comparar a variação dos resultados das medidas radiográficas do ângulo de Böhler,no pré e pós-operatório, em fraturas com dois tipos de desvio: graves e moderadas.Métodos: O ângulo de Böhler foi analisado retrospectivamente em 31 radiografias pré e pós- -operatórias de fraturas do calcâneo. Quatro pacientes eram do sexo feminino (6,5%) e 26 do masculino (83,9%), entre 23 e 72 anos, média de 44,5. Resultados: As medidas pré e pós-operatória demonstraram que o ângulo de Böhler após a cirurgia foi significativamente maior do que o ângulo de Böhler pré-operatório (p-valor = 0,000). Nas análises intraobservador e global, o ângulo de Böhler pós-operatório foi, em média, 10,6 graus maior do que no pré-operatório. O ângulo pós-operatório foi, em média, 108% maior do que o ângulo pré-operatório. No global, a concordância entre os avaliadores é excelente, tanto em relação ao valor pontual estimado (0,98) quanto em relação ao intervalo de confiança do ICC.Conclusão: Na análise global, verificou-se que as medidas do ângulo de Böhler no pós--operatório são, em média, significativamente maiores do que as do ângulo pré-operatório.Quanto mais distante da faixa de normalidade (20 a 40 graus) estiver o ângulo pré-operatório,maior a diferença no ângulo após a cirurgia. Quando o ângulo pré-operatório está na faixa de normalidade, o ângulo pós-operatório será, em média, 1,28 vez o ângulo pré-operatório;se o ângulo de Böhler pré-operatório estiver fora da faixa de normalidade, o ângulo pós--operatório será, em média, 17,3 vezes o ângulo pré-operatório. Ficou demonstrado que as fraturas mais graves apresentam melhores resultados anatômicos quando comparadas com as fraturas moderadas. O estudo também confirmou uma boa correlação interobservador para o ângulo de Böhler
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No global, a concordância entre os avaliadores é excelente, tanto em relação ao valor pontual estimado (0,98) quanto em relação ao intervalo de confiança do ICC.Conclusão: Na análise global, verificou-se que as medidas do ângulo de Böhler no pós--operatório são, em média, significativamente maiores do que as do ângulo pré-operatório.Quanto mais distante da faixa de normalidade (20 a 40 graus) estiver o ângulo pré-operatório,maior a diferença no ângulo após a cirurgia. Quando o ângulo pré-operatório está na faixa de normalidade, o ângulo pós-operatório será, em média, 1,28 vez o ângulo pré-operatório;se o ângulo de Böhler pré-operatório estiver fora da faixa de normalidade, o ângulo pós--operatório será, em média, 17,3 vezes o ângulo pré-operatório. Ficou demonstrado que as fraturas mais graves apresentam melhores resultados anatômicos quando comparadas com as fraturas moderadas. O estudo também confirmou uma boa correlação interobservador para o ângulo de BöhlerTo compere the variation ofthe results in the radiographic measures ofthe Böhler’s angle, in the pre- and postoperative, in fractures with two types of deviations: severe and moderate. Methods: The Böhler’s angle of 31 radiographs were analyzed retrospectively, pre- and postoperative to the calcaneal fracture. Four patients were female (6.5%) and 26 male (83.9%),with age ranging from 23 to 72 years, mean of 44.5 years.Results: The pre- and postoperative measurements demonstrated that the postoperative Böhler’s angle is significantly larger than the preoperative Böhler’s angle preoperative (p-value = 0.000). For the intra-evaluator and overall assessments, the Böhler’s angle pos toperative was, on average, 10.6 degrees higher than in the preoperative period. The postoperative angle was, on average, 108% higher than the preoperative angle. In the global assessment, the agreement between the evaluators was excellent, both in relation to the estimated point value (0.98), and in relation to the ICC confidence interval.Conclusion: In the global analysis, it was verified that Böhler’s angle measurements in the postoperative were, on average, significantly higher than in the preoperative period. The further from the range of normality (20 to 40 degrees) the preoperative angle was, the more the difference in the angle after the surgery. When the preoperative angle was in the range of normality, the postoperative angle was, on average, 1.28 times the preoperative angle. If the preoperative Böhler’s angle was out of the range of normality, the postoperative angle was, on average, 17.3 times the preoperative angle. It was demonstrated that more severe fractures present better anatomic results when compared with moderate fractures. This study also confirms a good interobserver correlation for the Böhler’s angle.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE APARELHO LOCOMOTORRevista Brasileira de OrtopediaCalcâneoFraturas ósseasFraturas intra-articularesCalcâneoFraturas ósseasFraturas intra-articularesRadiografiasÂngulo de böhler: comparação entre o pré e pós operatório nas fraturas intra articulares desviadas do calcanharinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.thieme-connect.de/products/ejournals/abstract/10.1016/j.rbo.2017.12.005Pedro José LabroniciGuilherme Guerra Pinheiro de FariaBruno Miranda PedroMarcos Donato de Araújo SerraRobinson Esteves Santos PiresJorge Luiz Tamontiniapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57036/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALÂngulo de Böhler comparação entre o pré e pós‐operatório nas fraturas intra‐articulares desviadas do calcanhar pdfa.pdfÂngulo de Böhler comparação entre o pré e pós‐operatório nas fraturas intra‐articulares desviadas do calcanhar pdfa.pdfapplication/pdf602196https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57036/2/%c3%82ngulo%20de%20B%c3%b6hler%20compara%c3%a7%c3%a3o%20entre%20o%20pr%c3%a9%20e%20p%c3%b3s%e2%80%90operat%c3%b3rio%20nas%20fraturas%20intra%e2%80%90articulares%20desviadas%20do%20calcanhar%20pdfa.pdfe136c35bff1f2b456936cd96a839af73MD521843/570362023-07-26 18:09:34.348oai:repositorio.ufmg.br:1843/57036TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-07-26T21:09:34Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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