Pinças ópticas e aplicações
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/ESCZ-5KTS6P |
Resumo: | Nesta tese apresentamos um estudo do pinçamento óptico de microesferas de poliestireno de 2.8 micra de diâmetro. Para isso, utilizamos a técnica de correlação de intensidades para caracterizar o movimento Browniano da microesfera presa no poço de potencial devido à pinça óptica. Mostramos que há dois modos independentes de caracterizar a pinça óptica usando a correlação de intensidades. Um medindo o tempo característico das flutuações Brownianas e o outro medindo a amplitude dessas flutuações. Encontramos equivalência entre os dois. Além disso, mostramos que ambos são consistentes com um terceiro método, o método da Força de Stokes. Como aplicações, apresentamos a medida do coeficiente de atrito sobre a microesfera em função da distância de seu centro de massa à interface vidro-água de nossas amostras. Medimos também o comprimento de persistência de uma molécula de DNA e a relação entre a constante de força da pinça óptica e a potência que chega à microesfera pinçada, medida com o microcalorímetro que desenvolvemos. |
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Nesta tese apresentamos um estudo do pinçamento óptico de microesferas de poliestireno de 2.8 micra de diâmetro. Para isso, utilizamos a técnica de correlação de intensidades para caracterizar o movimento Browniano da microesfera presa no poço de potencial devido à pinça óptica. Mostramos que há dois modos independentes de caracterizar a pinça óptica usando a correlação de intensidades. Um medindo o tempo característico das flutuações Brownianas e o outro medindo a amplitude dessas flutuações. Encontramos equivalência entre os dois. Além disso, mostramos que ambos são consistentes com um terceiro método, o método da Força de Stokes. Como aplicações, apresentamos a medida do coeficiente de atrito sobre a microesfera em função da distância de seu centro de massa à interface vidro-água de nossas amostras. Medimos também o comprimento de persistência de uma molécula de DNA e a relação entre a constante de força da pinça óptica e a potência que chega à microesfera pinçada, medida com o microcalorímetro que desenvolvemos. |
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