Concentração placentária dos peptídeos natriuréticos - ANP e BNP: associação entre a concentração placentária e os parâmetros clínicos maternos e fetais em gestações de normotensas e de hipertensas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Glaucia Aparecida de Menezes
Data de Publicação: 2002
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ECCS-5KYJ4D
Resumo: Introdução: O estudo da concentração do peptídeo natriurético tipo A (ANP) e peptídeo natriurético tipo B (BNP) na circulação materna de pacientes com Préeclâmpsia tem sido alvo de várias publicações. Entretanto, desconhece até o momento, se é possível dosar o BNP em placentas humanas e qual importância fisiopatológica do ANP e BNP na placenta de pacientes com pré-eclâmpsia. Objetivos: Determinar a presença e concentração do ANP e BNP na placenta e estudar a influência de alguns fatores clínicos maternos e fetais na concentraçãoplacentária destes peptídeos. Métodos: Foi realizado em estudo prospectivo e transversal do tipo caso controle, incluindo 83 gestantes, sendo 27 normotensas e 56 hipertensas. Amostras de sangue de cordão foram retirados para estudo gasométrico e de placenta para dosagem de ANP e BNP. Para mensuração utilizou-se a técnica do Radioimunoensaio (RIA) e os resultados de ANP e BNP expressos em pg/mg de proteína solúvel. Algumas variáveis maternas e fetais foram estudadas e correlacionadas com a concentração dos peptídeos: idade materna, idade gestacional, pressão arterial, doppler de artéria uterina, doppler fetal, apgar de 1º e 5º minuto, peso do neonato, pH e BE. Para estudo das correlações foi utilizada a análise de regressão simples e para a comparação das médias da concentração dos peptídeos nos grupos de estudo, foi utilizado o teste T, considerando-se um nível de significância de 5% para os testes de hipóteses. Resultados: Não houve diferença na concentração de ANP e BNP quando comparados os grupos de normotensas e hipertensas (ANP: 0,881 ± 0,684 versus 0,859 ± 0,947 valor-p=0,92; BNP: 17,4 ± 12,6 versus 21,9 ± 13,7 valor-p=0,23). No grupo de normotensas, não foi verificada correlação entre a concentração placentária de ANP e de BNP, com nenhum dos fatores materno-fetais estudados. No grupo de gestantes hipertensas, observou-se aumento da concentração do ANP placentário no subgrupo que possui incisura protodiastólica na artéria uterina quando comparado com o Doppler sem incisura (0,454 ± 0,392 versus 1,17 ± 1,16 valor-p=0,022) e no subgrupo de fetos centralizados (1,16 ± 1,11 versus 0,408 ± 0,421 valor-p=0,01). Em relação ao BNP encontramos associação inversa com a idade gestacional e peso do neonato (Valor-p= 0,004 e valor-p= 0,001, respectivamente). Conclusões: Embora não tenhamos encontrado diferença significativa nas dosagens de ANP e BNP nos grupos de normotensas e hipertensas, verificamos que alguns fatores relacionados ao agravamento da doença hipertensiva materna e ao comprometimento da vitalidade fetal podem influenciar a concentração dos peptídeos ANP e BNP placentário.
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Métodos: Foi realizado em estudo prospectivo e transversal do tipo caso controle, incluindo 83 gestantes, sendo 27 normotensas e 56 hipertensas. Amostras de sangue de cordão foram retirados para estudo gasométrico e de placenta para dosagem de ANP e BNP. Para mensuração utilizou-se a técnica do Radioimunoensaio (RIA) e os resultados de ANP e BNP expressos em pg/mg de proteína solúvel. Algumas variáveis maternas e fetais foram estudadas e correlacionadas com a concentração dos peptídeos: idade materna, idade gestacional, pressão arterial, doppler de artéria uterina, doppler fetal, apgar de 1º e 5º minuto, peso do neonato, pH e BE. Para estudo das correlações foi utilizada a análise de regressão simples e para a comparação das médias da concentração dos peptídeos nos grupos de estudo, foi utilizado o teste T, considerando-se um nível de significância de 5% para os testes de hipóteses. Resultados: Não houve diferença na concentração de ANP e BNP quando comparados os grupos de normotensas e hipertensas (ANP: 0,881 ± 0,684 versus 0,859 ± 0,947 valor-p=0,92; BNP: 17,4 ± 12,6 versus 21,9 ± 13,7 valor-p=0,23). No grupo de normotensas, não foi verificada correlação entre a concentração placentária de ANP e de BNP, com nenhum dos fatores materno-fetais estudados. No grupo de gestantes hipertensas, observou-se aumento da concentração do ANP placentário no subgrupo que possui incisura protodiastólica na artéria uterina quando comparado com o Doppler sem incisura (0,454 ± 0,392 versus 1,17 ± 1,16 valor-p=0,022) e no subgrupo de fetos centralizados (1,16 ± 1,11 versus 0,408 ± 0,421 valor-p=0,01). Em relação ao BNP encontramos associação inversa com a idade gestacional e peso do neonato (Valor-p= 0,004 e valor-p= 0,001, respectivamente). Conclusões: Embora não tenhamos encontrado diferença significativa nas dosagens de ANP e BNP nos grupos de normotensas e hipertensas, verificamos que alguns fatores relacionados ao agravamento da doença hipertensiva materna e ao comprometimento da vitalidade fetal podem influenciar a concentração dos peptídeos ANP e BNP placentário.Introduction: The study of concentration of the type A (ANP) and type B (BNP) natriuretic petptide in maternal circulation of patients with pre-eclampsia has been the focus of several publications. However, it remains unknown if it is possible to dose BNP in human placenta and what is the pathophysiological importance of ANP and BNP in the placenta of patients with pre-eclampsia. Objectives: To determine the presence and the concentration of ANP and BNP in the placenta andto study the influence of mother and fetus clinic factors on the placentalconcentration of these peptides. Methods: A prospective and transversal casecontrol study was performed, including 83 pregnant women, of which 27 were normotense and 56 were hypertense. Blood samples from the umbilical cord were drawn for gasometrical and placenta study for ANP and BNP dosage. Radioimmuneassay (RIA) was used to determine ANP and BNP and the results were given in pg/mg of soluble protein. Some variables from mother and fetus were studied and correlated with the concentration of peptides: age of mother, gestationage, arterial pressure, Doppler of the uterine artery, Doppler of the fetus, 1-minute and 5-minute Apgar score, neonates weight, pH and BE. Simple regression was used to study the correlations, while T-test was employed to compare peptide concentration averages in the study groups, with a significance level of 5% in hypothesis testing. Results: There was no difference in ANP and BNP concentration when comparing the normotense and hypertense groups (ANP: 0.881 ± 0.684 versus 0.859 ± 0.947 value-p=0.92; BNP: 17.4 ± 12.6 versus 21.9 ± 13.7 value-p=0.23). In the normotense group, ANP and BNP placentalconcentration showed no correlation with any mother-fetus factors studied. In the group of hypertense gestants, an increase of placental ANP concentration was observed in two subgroups: the subgroup having protodiastolic incisure in the uterine artery when compared to the Doppler without incisure (0.454 ± 0.392 versus 1.17 ± 1.16 value-p=0.022) and the subgroup of centralized fetus (1.16 ± 1.11 versus 0.408 ± 0.421 value-p=0.01). As to BNP, it was found an inverse association with gestation age and neonates weight (Value-p= 0.004 and value-p=0.001, respectively). Conclusions: No significant difference was found between the dosages of ANP and BNP in the normotense and hypertense groups, however, it was verified that some factors related to aggravation of maternal hypertense disease and compromising fetal vitality may influence the concentration of placental ANP and BNP peptides.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGObstetríciaPré-eclâmpsiaPlacentaPeptídeo natriurético tipo APeptídeo Natriurético tipo B (BNP)(ANP)Concentração placentária dos peptídeos natriuréticos - ANP e BNP: associação entre a concentração placentária e os parâmetros clínicos maternos e fetais em gestações de normotensas e de hipertensasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese__gl_ucia_a_menezes.pdfapplication/pdf1263634https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECCS-5KYJ4D/1/tese__gl_ucia_a_menezes.pdfe9c6cd1bd07fe377e19b272897889092MD51capa_tese__gl_ucia_a_menezes.pdfapplication/pdf410502https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECCS-5KYJ4D/2/capa_tese__gl_ucia_a_menezes.pdffec9edb7098f7d86ca1a20cb142f9cdfMD52TEXTtese__gl_ucia_a_menezes.pdf.txttese__gl_ucia_a_menezes.pdf.txtExtracted texttext/plain124681https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECCS-5KYJ4D/3/tese__gl_ucia_a_menezes.pdf.txteced64e01253e33ee4964e3131095cc1MD53capa_tese__gl_ucia_a_menezes.pdf.txtcapa_tese__gl_ucia_a_menezes.pdf.txtExtracted texttext/plain27273https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECCS-5KYJ4D/4/capa_tese__gl_ucia_a_menezes.pdf.txt75ac2062a6323e00c5e8184d1ffc1868MD541843/ECCS-5KYJ4D2019-11-14 19:49:08.599oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECCS-5KYJ4DRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T22:49:08Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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