Micromorfologia de solos modais do estado de Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lilian Coeli Leite da Silva
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/EQVA-BBXFAJ
Resumo: A fim de caracterizar a diversidade pedológica macro e micromorfológica de Minas Gerais, uma coleção com perfis modais completos e sem deformações amostrados em todo o estado foi criada pelo Projeto Solos de Minas (FEAM/CETEC/UFOP/UFV/UFLA). A coleção é constituída por 20 perfis, dentre os quais 12 foram selecionados para estudo micromorfológico: ORGANOSSOLO HÁPLICO; VERTISSOLO EBÂNICO; PLINTOSSOLO HÁPLICO; ESPODOSSOLO HUMILÚVICO; ARGISSOLO AMARELO; ARGISSOLO VERMELHO; ARGISSOLO VERMELHO AMARELO; LATOSSOLO AMARELO; LATOSSOLO VERMELHO Acriférrico; LATOSSOLO VERMELHO AMARELO; LATOSSOLO VERMELHO Distrófico; e o LATOSSOLO VERMELHO Perférrico. Este trabalho possui como objetivos relacionar a micromorfologia dos solos estudados a processos pedogenéticos; realizar uma análise comparativa para os solos considerando seus sistemas porosos, microestruturas, relações c/f e as pedofeições identificadas; e, por fim, evidenciar possibilidades de interpretações e aplicações da micromorfologia relativas ao manejo, gênese e evolução pedogenética dos perfis de solos considerados. Por se tratar de perfis com pouca interferência antrópica, tal caracterização evidencia a estruturação desses solos em escala micro, cuja interpretação associa feições, processos e efeitos presentes na escala macro, seja no perfil ou na cobertura pedológica. Para cada canaleta amostrada, pequenos blocos indeformados foram extraídos e utilizados para a confecção de lâminas delgadas e polidas. Foram realizadas descrições micromorfológicas conforme os preceitos propostos atualmente por George Stoops. Para o ORGANOSSOLO HÁPLICO, nota-se da base do perfil em direção ao topo a evolução de uma microestrutura fissural fracamente desenvolvida para uma em blocos angulares moderadamente desenvolvida; trama porfírica fechada que se transforma em porfírica aberta; e evidente aumento de pedofeições de preenchimento denso incompleto do tipo feição de passagem de atividade da pedofauna e excrementos subarredondados suave constituindo microagregados porosos. A evolução da microestrutura é possibilitada pela existência de grãos de quartzo arredondados - zonas de fraqueza - e pela intensa atividade biológica. Para o ESPODOSSOLO HUMILÚVICO, há cutãs incipientes de natureza alumino-orgânica sobre material apédico, relação c/f do tipo mônica grossa nos horizonte A e E e quito-gefúrica nos horizontes espódicos. O PLINTOSSOLO HÁPLICO apresenta microestrutura em blocos angulares a subangulares moderada a bem desenvolvida, relação c/f porfírica aberta, micromassa de natureza caulinítica-gibbsitica ou hematítica, associadas aos processos de oxi-redução. Pedofeições derivadas de processos de migração da argila e nódulos variados indicam diferentes fases do processos de oxi-redução, indicando condições hidrológicas passadas diferentes das atuais. Nódulos anórticos de natureza ferruginosa são indicativos de coluvionamentos, indicando provável origem poligenética para esse solo. O VERTISSOLO EBÂNICO apresenta uma configuração micromorfológica clássica. Os Latossolos apresentaram microestrutura granular, independente da litologia sobre a qual se desenvolveram. Os Argissolos apresentam a maior diversidade de pedofeições, indicando maior desenvolvimento pedogenético entre os solos amostrados. O sistema de poros e a trama birrefringente evidenciam um intergrade entre dois dos latossolos estudados e os argissolos.
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Este trabalho possui como objetivos relacionar a micromorfologia dos solos estudados a processos pedogenéticos; realizar uma análise comparativa para os solos considerando seus sistemas porosos, microestruturas, relações c/f e as pedofeições identificadas; e, por fim, evidenciar possibilidades de interpretações e aplicações da micromorfologia relativas ao manejo, gênese e evolução pedogenética dos perfis de solos considerados. Por se tratar de perfis com pouca interferência antrópica, tal caracterização evidencia a estruturação desses solos em escala micro, cuja interpretação associa feições, processos e efeitos presentes na escala macro, seja no perfil ou na cobertura pedológica. Para cada canaleta amostrada, pequenos blocos indeformados foram extraídos e utilizados para a confecção de lâminas delgadas e polidas. Foram realizadas descrições micromorfológicas conforme os preceitos propostos atualmente por George Stoops. Para o ORGANOSSOLO HÁPLICO, nota-se da base do perfil em direção ao topo a evolução de uma microestrutura fissural fracamente desenvolvida para uma em blocos angulares moderadamente desenvolvida; trama porfírica fechada que se transforma em porfírica aberta; e evidente aumento de pedofeições de preenchimento denso incompleto do tipo feição de passagem de atividade da pedofauna e excrementos subarredondados suave constituindo microagregados porosos. A evolução da microestrutura é possibilitada pela existência de grãos de quartzo arredondados - zonas de fraqueza - e pela intensa atividade biológica. Para o ESPODOSSOLO HUMILÚVICO, há cutãs incipientes de natureza alumino-orgânica sobre material apédico, relação c/f do tipo mônica grossa nos horizonte A e E e quito-gefúrica nos horizontes espódicos. O PLINTOSSOLO HÁPLICO apresenta microestrutura em blocos angulares a subangulares moderada a bem desenvolvida, relação c/f porfírica aberta, micromassa de natureza caulinítica-gibbsitica ou hematítica, associadas aos processos de oxi-redução. Pedofeições derivadas de processos de migração da argila e nódulos variados indicam diferentes fases do processos de oxi-redução, indicando condições hidrológicas passadas diferentes das atuais. Nódulos anórticos de natureza ferruginosa são indicativos de coluvionamentos, indicando provável origem poligenética para esse solo. O VERTISSOLO EBÂNICO apresenta uma configuração micromorfológica clássica. Os Latossolos apresentaram microestrutura granular, independente da litologia sobre a qual se desenvolveram. Os Argissolos apresentam a maior diversidade de pedofeições, indicando maior desenvolvimento pedogenético entre os solos amostrados. O sistema de poros e a trama birrefringente evidenciam um intergrade entre dois dos latossolos estudados e os argissolos.In order to characterize the macro and micromorphological pedological diversity of Minas Gerais brazilian state, a collection with complete modal profiles and no deformations samples was created by the Solos de Minas Project (FEAM/CETEC/UFOP/UFV/UFLA). The collection consists of 20 profiles. 12 were selected for micromorphological study: ORGANOSSOLO HÁPLICO; VERTISSOLO EBÂNICO; PLINTOSSOLO HÁPLICO; ESPODOSSOLO HUMILÚVICO; ARGISSOLO AMARELO; ARGISSOLO VERMELHO; ARGISSOLO VERMELHO AMARELO; LATOSSOLO AMARELO; LATOSSOLO VERMELHO Acriférrico; LATOSSOLO VERMELHO AMARELO; LATOSSOLO VERMELHO Distrófico; and LATOSSOLO VERMELHO Perférrico. This work aims to relate the micromorphology of the studied soils to pedogenetic processes; to carry out a comparative analysis for the studied soils considering their porous systems, microstructures, relations c/f and the identified pedofeatures; and, finally, to evidence possibilities of interpretations and applications of micromorphology related to the management, genesis and pedogenetic evolution of the soil profiles studied. Considering the soils' low anthropogenic interference, this characterization presents the structuring of these soils on a micro scale, whose interpretation associates features, processes and effects in the macro scale, either in the profile or in the pedological cover. For each sampled soil, undisturbed small blocks were extracted and used for making thin and polished sections. Micromorphological descriptions were performed according to the precepts currently proposed by George Stoops. For the ORGANOSSOLO HÁPLICO, the evolution of a weakly developed fissural microstructure to a moderately developed angular block is noted from the base of the profile towards the top; closed porphyric pattern that becomes open porphyry; and evident increase of pedofeatures of incomplete dense filling from pedofauna activity passage type and soft sub-rounded excrements constituting porous microaggregates. The microstructure evolution is associate to the existence of rounded quartz grains - zones of weakness - and the intense biological activity. For the ESPODOSSOLO HUMILÚVICO, there are incipient alumina-organic coats on apedic material, monic coarse pattern in the A and E horizon and chito-gefuric in the spodic horizons. PLINTOSSOLO HÁPLICO presents microstructure in angular to subangular blocks from moderate to well developed, open porphyric pattern, micromass of kaolinite-gibbsitic or hematite nature, associated to oxy-reduction processes. Pedofeatures derived from processes of migration of clay and varied nodules indicate different phases of oxy-reduction processes, associate to past hydrological conditions different from the current ones. Anortic nodules of ferruginous nature are indicative of colluvial process, indicating probable polygenetic origin for this soil. The VERTISSOLO EBÂNICO has a classic micromorphological configuration. The Latosols presented granular microstructure, independent of the lithology on which they have been developed. The Argisols present the greatest diversity of pedofeatures, indicating greater pedogenetic development among the soils studied. The pore system and the b-fabric evidence an intergrade between two of the studied latosols and the argisols.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGSolos  FormaçãoSolos  ClassificaçãoMicromorfologia dos Perfis Modais de Minas Gerais Projeto Solos de MinasMicromorfologia de solosMicromorfologia de solos modais do estado de Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_liliancoeli_vers_ofinal.pdfapplication/pdf86950840https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EQVA-BBXFAJ/1/disserta__o_liliancoeli_vers_ofinal.pdf20607655b19f890bf89e6478ecd20ef8MD51TEXTdisserta__o_liliancoeli_vers_ofinal.pdf.txtdisserta__o_liliancoeli_vers_ofinal.pdf.txtExtracted texttext/plain291513https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EQVA-BBXFAJ/2/disserta__o_liliancoeli_vers_ofinal.pdf.txt2da696d557dc1922c38ec02746ece70cMD521843/EQVA-BBXFAJ2019-11-14 04:42:51.504oai:repositorio.ufmg.br:1843/EQVA-BBXFAJRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T07:42:51Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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