Outcome of adjuvant chemotherapy with lomustine, vinblastine and chlorambucil on management of canine mast cell tumour of high to intermediate risk
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/39962 |
Resumo: | Apesar dos muitos protocolos disponíveis, o uso da quimioterapia para o manejo de mastocitomas caninos (MCT) permanece empírico, e faltam critérios para a escolha do protocolo e definição dos pacientes que podem se beneficiar do tratamento. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução de cães com MCT após quimioterapia adjuvante de acordo com o risco de recorrência ou metástase proposto na literatura. Este estudo prospectivo incluiu 89 cães acompanhados com avaliação de prognóstico incluindo características clínicas, histológicas, imuno-histoquímicas e genéticas do MCT canino. Os pacientes foram agrupados de acordo com o risco de recorrência e metástase e o tratamento recomendado com lomustina seguida de clorambucil se considerado de alto risco, ou vinblastina seguida de clorambucil se o paciente estivesse em risco intermediário. O desfecho foi definido pelo intervalo livre de doença (DFI) e sobrevida global (OS) estimada pela curva de Kaplan-Meier. A lomustina adjuvante foi útil para o controle de MCT canino de alto risco de recorrência ou metástase, mas apenas quando associada sequencialmente ao clorambucil com DFI de 686 dias e não atingiu OS. Não houve diferença no resultado no grupo de risco intermediário, apesar do tratamento escolhido. Pacientes de risco intermediário a baixo podem não necessitar de tratamentos adjuvantes, mesmo na ausência de margens cirúrgicas livres. |
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Outcome of adjuvant chemotherapy with lomustine, vinblastine and chlorambucil on management of canine mast cell tumour of high to intermediate riskResultado da quimioterapia adjuvante com lomustina, vimblastina e clorambucil no manejo do mastocitoma canino de risco alto a intermediárioNeoplasiaCãoKi-67C-kitMastócitosApesar dos muitos protocolos disponíveis, o uso da quimioterapia para o manejo de mastocitomas caninos (MCT) permanece empírico, e faltam critérios para a escolha do protocolo e definição dos pacientes que podem se beneficiar do tratamento. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução de cães com MCT após quimioterapia adjuvante de acordo com o risco de recorrência ou metástase proposto na literatura. Este estudo prospectivo incluiu 89 cães acompanhados com avaliação de prognóstico incluindo características clínicas, histológicas, imuno-histoquímicas e genéticas do MCT canino. Os pacientes foram agrupados de acordo com o risco de recorrência e metástase e o tratamento recomendado com lomustina seguida de clorambucil se considerado de alto risco, ou vinblastina seguida de clorambucil se o paciente estivesse em risco intermediário. O desfecho foi definido pelo intervalo livre de doença (DFI) e sobrevida global (OS) estimada pela curva de Kaplan-Meier. A lomustina adjuvante foi útil para o controle de MCT canino de alto risco de recorrência ou metástase, mas apenas quando associada sequencialmente ao clorambucil com DFI de 686 dias e não atingiu OS. Não houve diferença no resultado no grupo de risco intermediário, apesar do tratamento escolhido. Pacientes de risco intermediário a baixo podem não necessitar de tratamentos adjuvantes, mesmo na ausência de margens cirúrgicas livres.In spite of the many available protocols, the use of chemotherapy for the management of canine mast cell tumours (MCT) remains empirical, and there is lack of criteria for the choice of protocol and definition of patients who may benefit from treatment. The objective of this study was to evaluate the outcome of dogs with MCT after adjuvant chemotherapy according to the risk of recurrence or metastasis proposed on the literature. This prospective study included 89 followed up dogs with prognosis assesment including clinical, histological, immunohistochemical and genetic features of canine MCT. Patients were grouped according to risk of recurrence and metastasis and recommended treatment with lomustine followed by chlorambucil if considered at high-risk, or vinblastine followed by chlorambucil if a patient was at intermediate risk. Outcome was defined by disease-free interval (DFI) and overall survival (OS) estimated by Kaplan-Meier curve. Adjuvant lomustine was useful for control of canine MCT of high-risk of recurrence or metastasis, but only when sequentially associated to chlorambucil with a DFI of 686 days and not reached OS. There was no difference in outcome in the intermediate-risk group despite choosen treatment. Patients at intermediate-to-low risk may not require adjuvant treatments, even in the absence of free surgical margins.Universidade Federal de Minas GeraisBrasilVET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIAUFMG2022-03-10T20:27:38Z2022-03-10T20:27:38Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdf10.1590/1678-4162-917216784162http://hdl.handle.net/1843/39962engArquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecniaRodrigo Dos Santos HortaGleidice Eunice LavalleMariana de Pádua CostaLarissa Layara de MouraAleksandra MarcinowskaRoberto Baracat de Araújoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2022-03-10T20:27:38Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/39962Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2022-03-10T20:27:38Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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