Efeitos do hipertireoidismo materno pré- e pós-natal sobre o crescimento endocondral e intramembranoso da prole de ratos: estudos in vitro com condrócitos e osteoblastos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fabiana Rocha Araújo
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/44953
Resumo: CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
id UFMG_383264072793872ec2e5ea0ae18bda02
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/44953
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Rogéria Serakideshttp://lattes.cnpq.br/0950302436871091Natália de Melo OcarinoDanusa Dias Soareshttp://lattes.cnpq.br/7808944761801878Fabiana Rocha Araújo2022-09-06T14:31:54Z2022-09-06T14:31:54Z2022-02-23http://hdl.handle.net/1843/44953CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorA tireoide, por meio da ação dos hormonios tireoidianos, é essencial para a formação e o crescimento do esqueleto. O principal hormônio secretado pela tireoide é a tiroxina (T4), que é convertida em triiodotironina (T3) pela atividade das enzimas iodotironina desiodase D1 e D2 (Bassett e Williams, 2003). Os hormônios tireoidianos (HTs) atuam diretamente no osso, por meio de receptores nucleares específicos (TRα e TRβ), que modulam o desenvolvimento e o metabolismo desse órgão (Wojcicka et al., 2013). Dessa forma, alterações nos níveis séricos dos HT, como acontecem no hipo e no hipertireoidismo, podem resultar em um série de alterações na formação e no crescimento ósseo (Waung et al., 2012; Wojcicka et al., 2013; Bassett e Williams, 2018). As disfuncões tireoidianas podem ocorrer em qualquer fase da vida, mas são comuns durante a gestação. O hipertireoidismo materno tem incidência estimada de 0,2%, podendo chegar até 2,5% quando são considerados os casos de hipertireoidismo materno subclínico (Taylor et al., 2018). O hipertireoidismo materno pode levar ao desenvolvimento fetal anormal, uma vez que ocorre passagem transplacentária de T4, e os HT têm ação crítica em todos os sistemas, particularmente sob a formação e o crescimento ósseo (Brent, 2000; Bassett e Williams, 2016; Gouveia et al., 2018). Durante o desenvolvimento esquelético, a formação óssea ocorre através de dois mecanismos independentes e distintos. Os ossos do crânio, da pelve e o terço lateral do clavícula, formam-se por ossificação intramembranosa, na qual células tronco mesenquimais se diferenciam em osteoblastos. Por outro lado, a maioria dos ossos, inclusive os ossos longos, se formam por meio da formação óssea endocondral, na qual há o desenvolvimento de um molde cartilaginoso, a partir do processo de condrogênese, que será posteriormente substituído por osso (Williams e Bassett, 2018). Os precursores mesenquimais se diferenciam em condrócitos, que proliferam e secretam uma matriz contendo colágeno tipo II (COL2) e proteoglicanos, formando o molde de cartilagem. Os condrócitos se proliferam, diferenciam em condrócitos hipertróficos e sofrem apoptose. Posteriormente, ocorre invasão vascular e migração de osteoblastos, formando o centro de ossificação primário. Mais tardiamente, formam-se os centros de ossificação secundária nas extremidades dos ossos longos, que permanecem separados do centro de ossificação primária pela placa epifisária, onde a ossificação endocondral continua até a vida adulta (Bassett e Williams, 2018; Williams e Bassett, 2018). O crescimento ou ossificação intramembranosa, por sua vez, tem início com a condensação 19 das células tronco mesenquimais que progressivamente se diferenciam em osteoblastos, responsáveis por secretar a matriz osteoide, rica em colágeno tipo I (COL1), que posteriormente mineraliza dentro dos centros de ossificação (Bassett e Williams, 2016; Williams e Bassett, 2018). Bebês expostos ao hipertireoidismo materno apresentam menor comprimento ao nascimento quando comparados à bebês nascidos de mães eutireoideas (Ohrling et al., 2014). Da mesma forma, camundongos com fenótipo de hipertireoidismo apresentam comprimento ósseo encurtado (O’Shea et al., 2003). Estudos prévios demonstraram que o excesso de tiroxina materna reduz o crescimento ósseo da prole por causar várias alterações na cartilagem articular e na placa epifisária dos ossos longos, dentre elas, a de inibir a proliferação de condrócitos, estimular a hipertrofia dos condrócitos da placa epifisária e alterar a composição da matriz extracelular (Ribeiro et al., 2018a). Contudo, o hipertireoidismo materno não só afeta a ossificação endocondral, como também a ossificação intramembranosa. A circunferencia do crânio de bebês expostos ao hipertireoidismo materno é significativamente menor do que em bebês de mães eutireoideas (Ohrling et al., 2014). Essa redução está relacionada ao fechamento precoce das suturas cranianas (Rasmussen et al., 2007; Carmichael et al., 2015). Howie et al., (2016) demonstraram que filhotes de camundongos expostos ao hipertireoidismo materno apresentam alteração na morfologia cranial (Ohrling et al., 2014), com expressão elevada de marcadores da osteogênese, como o Runx2 e a fosfatase alcalina nas suturas cranianas. O processo de formação e crescimento ósseo envolve uma ação coordenada e complexa de proliferação, diferenciação e atividade de vários tipos de células, incluindo condrócitos e osteoblastos (Maes e Kronenberg, 2012). Avanços na compreensão da biologia celular foram possibilitados pelo uso de vários modelos de cultura in vitro, que permitem uma melhor compreensão da fisiopatologia das células envolvidas (Jackson, Sundquist e Marks, 1996; Czekanska et al., 2012). Embora haja pesquisas que demonstraram os efeitos da adição dos hormônios tireoidianos em culturas de condrócitos (Bohme et al., 1992; Alini et al., 1996; Ishikawa et al., 1998; Miura et al., 2002; Robson et al., 2002) e osteoblastos (Ernst e Froesch, 1987; Ohishi et al., 1994; Cray et al., 2013), esse parece ser o primeiro estudo que investigou as culturas de condrócitos e de osteoblastos extraídos de ratos filhos de mães com hipertireoidismo durante a gestação. Neste contexto, o que se pretende é ampliar os conhecimentos, por meio de estudos com condrócitos e osteoblastos de neonatos submetidos ao hipertireoidismo materno, uma vez que os resultados in vitro limitam-se aos efeitos diretos do hormônio, sem levar em consideração seu efeito em todo o organismo, e principalmente neste caso, em que o excesso do hormônio tireoidiano passa da mãe para o feto, através da placenta.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciência AnimalUFMGBrasilVET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIARatoHormônios tiroidianosHipertireoidismoEfeitos do hipertireoidismo materno pré- e pós-natal sobre o crescimento endocondral e intramembranoso da prole de ratos: estudos in vitro com condrócitos e osteoblastosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese Fabiana VERSÃO FINAL - com correções defesa.pdfTese Fabiana VERSÃO FINAL - com correções defesa.pdfapplication/pdf4038869https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44953/3/Tese%20Fabiana%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20com%20corre%c3%a7%c3%b5es%20defesa.pdfb7f05d5b47d700f4714b6379f19d0bd4MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44953/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/449532022-09-06 11:31:55.104oai:repositorio.ufmg.br:1843/44953TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-09-06T14:31:55Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeitos do hipertireoidismo materno pré- e pós-natal sobre o crescimento endocondral e intramembranoso da prole de ratos: estudos in vitro com condrócitos e osteoblastos
title Efeitos do hipertireoidismo materno pré- e pós-natal sobre o crescimento endocondral e intramembranoso da prole de ratos: estudos in vitro com condrócitos e osteoblastos
spellingShingle Efeitos do hipertireoidismo materno pré- e pós-natal sobre o crescimento endocondral e intramembranoso da prole de ratos: estudos in vitro com condrócitos e osteoblastos
Fabiana Rocha Araújo
Rato
Hormônios tiroidianos
Hipertireoidismo
title_short Efeitos do hipertireoidismo materno pré- e pós-natal sobre o crescimento endocondral e intramembranoso da prole de ratos: estudos in vitro com condrócitos e osteoblastos
title_full Efeitos do hipertireoidismo materno pré- e pós-natal sobre o crescimento endocondral e intramembranoso da prole de ratos: estudos in vitro com condrócitos e osteoblastos
title_fullStr Efeitos do hipertireoidismo materno pré- e pós-natal sobre o crescimento endocondral e intramembranoso da prole de ratos: estudos in vitro com condrócitos e osteoblastos
title_full_unstemmed Efeitos do hipertireoidismo materno pré- e pós-natal sobre o crescimento endocondral e intramembranoso da prole de ratos: estudos in vitro com condrócitos e osteoblastos
title_sort Efeitos do hipertireoidismo materno pré- e pós-natal sobre o crescimento endocondral e intramembranoso da prole de ratos: estudos in vitro com condrócitos e osteoblastos
author Fabiana Rocha Araújo
author_facet Fabiana Rocha Araújo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rogéria Serakides
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0950302436871091
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Natália de Melo Ocarino
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv Danusa Dias Soares
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7808944761801878
dc.contributor.author.fl_str_mv Fabiana Rocha Araújo
contributor_str_mv Rogéria Serakides
Natália de Melo Ocarino
Danusa Dias Soares
dc.subject.por.fl_str_mv Rato
Hormônios tiroidianos
Hipertireoidismo
topic Rato
Hormônios tiroidianos
Hipertireoidismo
description CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-09-06T14:31:54Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-09-06T14:31:54Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-02-23
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/44953
url http://hdl.handle.net/1843/44953
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv VET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44953/3/Tese%20Fabiana%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20com%20corre%c3%a7%c3%b5es%20defesa.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44953/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b7f05d5b47d700f4714b6379f19d0bd4
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589296125378560