Ordem e subversão nas cidades: um estudo sobre a população em situação de rua de Belo Horizonte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bruno Eduardo Freitas Honorato
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9LEQSS
Resumo: Meu objetivo inicial neste trabalho foi caracterizar as práticas sociais das pessoas em situação de rua em relação às políticas de ação social na cidade de Belo Horizonte. No caso da população em situação de rua, as políticas de ação social caracterizam as fontes criadoras das organizações com as quais ela se relaciona e as práticas sociais, os modos de agir, diante dessas organizações. Considerando que as pessoas em situação de rua empreendem relações diversas eom essas organizações, o intuito principal desse estudo foi observar a relação de construção de uma ordem social, dentro c fora dessas organizações, e c..le como as pessoas em situação de rua lidam com essa ordem, dando vistas, especialmente, as práticas subversivasque são entendidas como movimentos de oposição direta e indireta a essa ordem. A ordem enquanto conceito é entendida nesse trabalho como uma organização possível, planejada e executada segundo critérios de algum grupo social, ou de um indivíduo, dentro de um regime definido que justifique, ou tente justificar, racionalmente, sua existência. A ordem, pensada como conceito, define um espaço e limita o "consumo" (CERTEAU, 1998, p. 16) que podem ser feitos nesse espaço. Definindo regras de movimentação e as possibilidades de ganhos de cada parte que se envolve. Enquanto a subversão caracteriza as práticas de fuga dessa ordem. O termo subversão pode ser entendido como uma reação de um conjunto de vozes às operações de ordenamento e controle da estrutura dominante (CARRIERI et al. 2008)tomando-se como fundamento que a subversão opera e se sustenta no conf1ito. Subverter é fazer um uso ilegal, ou informal, daquilo que se espera que seja feito. Essa capacidade de agir em desconformidade com as imposições de um determinado sistema organizado se funda nas reapropriações que os indivíduos fazem das normas e leis estabelecidas por meio de diferentes usos (CERTEAU, 1998) de algo que supostamente deveria ser recebido passivamente. O quese defendeu, desde o início, como argumento central desse trabalho é a ideia de que, não pelo fato de as pessoas em situação de rua receberem abrigo e alimento de outrem, elas necessariamente se submeterão a um sistema que, de alguma forma, lhes aprisiona em uma ordem que elas não reconhecem como legítima. Por isso, o tema da subversão foi de especial relevância no estudo das relações empreendida entre população em situação de rua e organizações. A cidade, como palco dos conflitos e locus investigativo dessa pesquisa,também é de fundamental relevância enquanto fonte de informação para a construção de conhecimento sobre essa relação. Entender a cidade é também entender as regras que a configuram, os espaços e os limites de cada um dos seus atores, as possibilidades de uso e as extensões da sua disposição física. A cidac..le é planejada e configurada para fins de uso humano, compondo uma das organizações em que nós nos inserimos no cotidiano da vida. (MAC-ALLISTER, 2001; 2004; SARAIVA; CARRIERI, 2012). As consequências de um estudo da cidade de Belo Horizonte como uma organização implicam o entendimento doconjunto de fenômenos sociais e espaciais atuando juntos na construção de uma cultura que identifica os sujeitos que nela se inserem. Portanto, foram observados os comp01tamentos dapopulação de rua, em relação à ordem c subversão ou estratégias e táticas (CERTEAU, 1998), e aspectos que se referem a esse tema na cidade e nos equipamentos de assistência à população em situação de rua de Belo llorizonte. As evidências encontradas fortalecem o argumento de que não é possível um controle organizacional completo sobre as práticas dessas pessoas, ainda que elas sejam submetidas a varias formas de dependência elas diversas organizações em que encontram auxílio assistencial.
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Considerando que as pessoas em situação de rua empreendem relações diversas eom essas organizações, o intuito principal desse estudo foi observar a relação de construção de uma ordem social, dentro c fora dessas organizações, e c..le como as pessoas em situação de rua lidam com essa ordem, dando vistas, especialmente, as práticas subversivasque são entendidas como movimentos de oposição direta e indireta a essa ordem. A ordem enquanto conceito é entendida nesse trabalho como uma organização possível, planejada e executada segundo critérios de algum grupo social, ou de um indivíduo, dentro de um regime definido que justifique, ou tente justificar, racionalmente, sua existência. A ordem, pensada como conceito, define um espaço e limita o "consumo" (CERTEAU, 1998, p. 16) que podem ser feitos nesse espaço. Definindo regras de movimentação e as possibilidades de ganhos de cada parte que se envolve. Enquanto a subversão caracteriza as práticas de fuga dessa ordem. O termo subversão pode ser entendido como uma reação de um conjunto de vozes às operações de ordenamento e controle da estrutura dominante (CARRIERI et al. 2008)tomando-se como fundamento que a subversão opera e se sustenta no conf1ito. Subverter é fazer um uso ilegal, ou informal, daquilo que se espera que seja feito. Essa capacidade de agir em desconformidade com as imposições de um determinado sistema organizado se funda nas reapropriações que os indivíduos fazem das normas e leis estabelecidas por meio de diferentes usos (CERTEAU, 1998) de algo que supostamente deveria ser recebido passivamente. O quese defendeu, desde o início, como argumento central desse trabalho é a ideia de que, não pelo fato de as pessoas em situação de rua receberem abrigo e alimento de outrem, elas necessariamente se submeterão a um sistema que, de alguma forma, lhes aprisiona em uma ordem que elas não reconhecem como legítima. Por isso, o tema da subversão foi de especial relevância no estudo das relações empreendida entre população em situação de rua e organizações. A cidade, como palco dos conflitos e locus investigativo dessa pesquisa,também é de fundamental relevância enquanto fonte de informação para a construção de conhecimento sobre essa relação. Entender a cidade é também entender as regras que a configuram, os espaços e os limites de cada um dos seus atores, as possibilidades de uso e as extensões da sua disposição física. A cidac..le é planejada e configurada para fins de uso humano, compondo uma das organizações em que nós nos inserimos no cotidiano da vida. (MAC-ALLISTER, 2001; 2004; SARAIVA; CARRIERI, 2012). As consequências de um estudo da cidade de Belo Horizonte como uma organização implicam o entendimento doconjunto de fenômenos sociais e espaciais atuando juntos na construção de uma cultura que identifica os sujeitos que nela se inserem. Portanto, foram observados os comp01tamentos dapopulação de rua, em relação à ordem c subversão ou estratégias e táticas (CERTEAU, 1998), e aspectos que se referem a esse tema na cidade e nos equipamentos de assistência à população em situação de rua de Belo llorizonte. As evidências encontradas fortalecem o argumento de que não é possível um controle organizacional completo sobre as práticas dessas pessoas, ainda que elas sejam submetidas a varias formas de dependência elas diversas organizações em que encontram auxílio assistencial.My initial objective of this study was to characterize the social practices of the homeless in relation to the policy of social actions in the city of Belo Horizonte. In the case of the homeless population, policies for social action featuring the creators of the organizations to which it relates sources and social practices, modes of action, before these organizations. Whereas, homeless undertake various relationships with these organizations, the main aim of this study was to observe the relationship construction of a social arder within and outside these organizations, and how homeless dealing with this arder, giving views, especially the subversive practices that are seen as movements of direct and indirect opposition to this arder . The arder as a concept is understood in this study as a possible organi zation, planned andexecuted according to criteria of some social group, or an individual within a system defined to justify or attempt to justify rationally their existence. The arder, considered as a concept, defines a confined space and "consumption" (Certeau , 1998, p. 16 ) that can be dane in thisspace. Defining rules of movement and possibilities of earnings for each involved part. While the subversion features circumvention practices that arder. The term subversion can be understood as a reaction to a set of voices to planning and controlling operations of the dominant structure (CARRIERI et al. 2008) taking as basis the subversion operates andmaintains the conflict. Subvert isto use an i Ilegal or informal, of what is expected to be dane. This ability to act in violation of the dictates of a particular organized system is based on repossessions that individuais make the rules and laws laid down by different uses (Certeau, 1998 ) of something that was supposed to be received passively . What is stressed from the beginning, as the central argument of this work is the idea that , not because the homeless receive shelter and food for others , they necessarily will undergo a system that , somehow , imprisons them in an arder that they do not recognize as legitimate. Therefore, the theme of subversion was relevant in the study ofthe relationships between population undettaken in the streets and organizations. The town, as the stage of conflict and investigative locus of this research is also of fundamental importance as a source of information to build knowledgeabout this relationship. Understand the city is also to understand the rules that shape the spaces and boundaries of each of its actors, the possibilities of use and the extensions of their physical layout . The city is platmed and configured for human use, composing one of the organizations in which we place ourselves in everyday life. (MAC ALLISTER, 2001 ; 2004; HATL ; CARRTERI 2012) . The consequences of a study of the city of Belo Horizonte as an organization invo lve understanding the range of social and spatial phenomena acting together in building a culture that identifies the subjects that fall within it. Therefore, the behaviors of the homeless were observed in relation to arder and subversion or strategies and tactics (de Cetteau, 1 998) , and aspects that relate to this theme in the town and care facilities to thepeople living on the streets ofBelo horizon. The evidence found strengthens the argument that it is not a complete organizational contra! o ver the practices of these people, even i f they are subjected to various forms o f dependence o f the various organizations that are assisti v e aid.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEspaço urbanoBelo Horizonte (MG) Politica socialAdministração Pessoas desabrigadas Belo Horizonte (MG)Ordem e subversãoCidadesPopulação em situação de ruaOrdem e subversão nas cidades: um estudo sobre a população em situação de rua de Belo Horizonteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALbruno_eduardo_freitas_honorato.pdfapplication/pdf33581704https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9LEQSS/1/bruno_eduardo_freitas_honorato.pdf790a457e4b49fba1ded30039bc1ad557MD51TEXTbruno_eduardo_freitas_honorato.pdf.txtbruno_eduardo_freitas_honorato.pdf.txtExtracted texttext/plain191283https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9LEQSS/2/bruno_eduardo_freitas_honorato.pdf.txtf7b123947503a92039b2cc7165968abaMD521843/BUOS-9LEQSS2019-11-14 11:02:32.873oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9LEQSSRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:02:32Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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