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Jose Ildefonso Gusmao DutraMaria de Fatima Andrade GrippRoberto GaleryMichel Melo Oliveira2019-08-10T17:50:21Z2019-08-10T17:50:21Z2012-02-29http://hdl.handle.net/1843/CMBC-8V7GV3Os métodos empíricos devem ser aplicados somente em situações onde as características se assemelham àquelas utilizadas em seu banco de dados. As metodologias do gráfico de estabilidade de Mathews et al.(1981) e Potvin (1988) tem como objetivo o dimensionamento empírico de realces abertos. Estudos de casos de minas no Canadá e Austrália foram utilizados para as duas proposições. Não há evidências de que essas metodologias retratem as características geomecânicas presentes nas minas brasileiras. O objetivo principal do presente trabalho foi buscar evidências que corroboram para a utilização dos métodos propostos para o contexto geomecânico brasileiro. A metodologia consistiu em coletar dados de empresas que utilizam o método de lavra sublevel stoping, calcular a diluição operacional para cada face do realce analisado, assim como, o raio hidráulico e o número de estabilidade. Modelagens computacionais foram realizadas para obter o fator A referente ao campo de tensões do número de estabilidade. Foi aplicada a metodologia do gráfico de estabilidade propostos por Mathews et.al (1981), Potvin (1988) e Mawdesley et al.(2001) e comparou-se os resultados obtidos com os limites de estabilidade propostos por cada autor. A análise de 65 superfícies (hangingwall, footwall, stope end, stope begin e teto) de 17 realces foram utilizados no estudo. Geralmente o hangingwall e o teto são mais instáveis e por isso são analisados com maior preocupação. Com isso, as medidas das variáveis necessárias para o estudo podem apresentar um viés dependendo da superfície do realce analisada. Todas as análises foram realizadas tanto para todas as superfícies quanto somente para o hanginwall e o teto, com maior ênfase para o último caso. O banco de dados limitado não permite concluir que as minas em estudo estão em concordância com as metodologias estudadas, como também não permite propor limites de estabilidades para o ambiente geomecânico local. Um número maior de estudos de caso nessa área deve ser utilizado para comprovar a eficácia do método nas minas brasileiras.Empirical methods should be applied only in situations where the features are similar to those used in their original database. The Stability Graph methodologies proposed by Mathews et al. (1981) and by Potvin (1988) are used to design open stopes. Case studies of Canadian and Australian mines bear the two propositions. There is no evidence that these methodologies can be extrapolate to the geomechanical features of Brazilian mines. The main objective of this study was to find evidence supporting the use of these approaches for geomechanical Brazilian conditions. This study consisted of collecting data from Brazilian mining companies that employs sublevel stoping mining method, estimate the operational dilution, as well as the hydraulic radius and the Stability Number for each stope face. Numerical modeling was used to obtain the stability number factor related to the stresses around the excavation. The Stability Graph Methodologies proposed by Mathews et.al (1981), Potvin (1988) and Mawdesley et al. (2001) have been used to compared the results with the limits of stability defined by each author. The analysis of 65 surfaces (hangingwall, footwall, stope end, stope begin and back) of 17 stopes were used in this study. Usually the hangingwalls and the backs are more unstable and, therefore, were analyzed with greater concern. The parameters needed for this analisys may present a bias depending on the stope face observed. All walls were analyzes but hanginwalls and backs, were reviewed with greater emphasis. The restricted database does not allow to conclude that the Brazilian mines are in agreement with the methodologies evaluated, and does not support the use of different stability limits. A larger number of case studies should be used to validate the efficacy of these methods in Brazilian mines.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEngenharia metalúrgicaTecnologia mineralLavra subterrâneaLavra de minasMateriais e de MinasEngenharia MetalúrgicaDimensionamento empírico de realce em Sublevel Stopinginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_michel.pdfapplication/pdf8046566https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/CMBC-8V7GV3/1/disserta__o_michel.pdf87c96feb5d7b1efebb7b7a1078cb5b0aMD51TEXTdisserta__o_michel.pdf.txtdisserta__o_michel.pdf.txtExtracted texttext/plain204230https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/CMBC-8V7GV3/2/disserta__o_michel.pdf.txtd0755a5c9f57872656c7c6464f6067a1MD521843/CMBC-8V7GV32019-11-14 10:14:30.411oai:repositorio.ufmg.br:1843/CMBC-8V7GV3Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T13:14:30Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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