Mobilização precoce de pacientes criticamente doentes: ensaio clínico aleatorizado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigo Cesar Maia Moreira
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-928JSG
Resumo: Contextualização. As investigações em fisioterapia aplicada à terapia intensiva têm focado atenção no manuseio precoce de pacientes críticos, visando à tomada de decisão para minimizar as complicações inerentes à internação e o tratamento das disfunções primárias relacionadas aos longos períodos de repouso no leito.Objetivo. Avaliar a aplicabilidade de um protocolo de mobilização precoce para favorecer a saída do leito de pacientes internados na unidade de terapia intensiva.Método. Ensaio clínico aleatorizado desenvolvido no hospital Risoleta Tolentino Neves/MG. Os pacientes foram aleatorizados em dois grupos (tratamento n=67 e controle n=67). Os grupos foram comparados a partir da idade, gênero, lactato, Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II, Proteína C Reativa, tempo de ventilação mecânica e diagnóstico. O grupo controle foi acompanhado durante todo o tempo de internação pela equipe de fisioterapia a partir dos cuidados usuais e o grupo tratamento, além desse acompanhamento, foi submetido ao protocolo proposto. O protocolo foi iniciado a partir de 24h de admissão e consistiu de quatro etapas de atividades respeitando o nível de consciência e o grau de força nos membros superiores e inferiores que também foi utilizado como parâmetro de progressão. Todas as variáveis foram submetidas ao teste de normalidade Kolmogorov Smirnov e então submetidos ao teste Mann Whitney U e Qui-quadrado. Resultados. As características dos grupos foram similares na avaliação inicial. Do total de 134 pacientes, houveram 14 exclusões (7 no grupo tratamento e 7 no controle) devido a intercorrências no período de internação. Houveram dois eventos adversos atribuídos ao protocolo, sendo uma perda de acesso venoso periférico e uma perda de sonda nasoentérica. A proporção de pacientes que saíram do leito foi diferente entre os grupos, sendo 61 pacientes no grupo tratamento e apenas dois no controle (p=0,001). O tempo de permanência na UTI foi de 264,76 horas vs. 379,71 horas (p=0,122) nos grupos tratamento e controle, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos no tempo de internação hospitalar, o grupo tratamentoobteve média de dias de internação de 28,6 (IC 95% - 21,37 - 35,83) dias, enquanto o controle apresentou média de 36,1 (IC 95% - 28,04 - 44,13) (p=0,159). O grupo tratamento apresentou média de tempo de VM de 5,36 (IC 95% - 3,32 - 7,40) dias ao passo que o grupo controle apresentou média de 7,66 (IC 95% - 5,09-10,22) dias (p=0,094). Nesse estudo, a mortalidade na UTI alcançou 18,7% (25 pacientes) não sendo estatisticamente diferente entre os grupos (p=0,506), mantendo o mesmo padrão, a mortalidade hospitalar que foi de 26,1% (35pacientes) (p=0,844). O custo médio em cada hora de internação registrado pelo HRTN no período de abril-setembro/11 foi de R$55,70/paciente, levando em consideração o tempo de internação (horas) na UTI o grupo tratamento foi responsável pelo montante de R$14.746,28 média/paciente ao passo que o grupo controle foi responsável por R$21.148,62 média/paciente (p=0,122). Conclusão.Os achados dessa pesquisa foram similares a estudos prévios e é possível afirmar que a mobilização precoce é segura, eficaz e favorece a saída precoce do leito, principalmente quando iniciadas após as 24h de admissão na UTI. Mobilização precoce foi clinicamente relevante em todos os contextos, reduzindo o tempo de internação na UTI, bem como seus custos totais.
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Os grupos foram comparados a partir da idade, gênero, lactato, Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II, Proteína C Reativa, tempo de ventilação mecânica e diagnóstico. O grupo controle foi acompanhado durante todo o tempo de internação pela equipe de fisioterapia a partir dos cuidados usuais e o grupo tratamento, além desse acompanhamento, foi submetido ao protocolo proposto. O protocolo foi iniciado a partir de 24h de admissão e consistiu de quatro etapas de atividades respeitando o nível de consciência e o grau de força nos membros superiores e inferiores que também foi utilizado como parâmetro de progressão. Todas as variáveis foram submetidas ao teste de normalidade Kolmogorov Smirnov e então submetidos ao teste Mann Whitney U e Qui-quadrado. Resultados. As características dos grupos foram similares na avaliação inicial. Do total de 134 pacientes, houveram 14 exclusões (7 no grupo tratamento e 7 no controle) devido a intercorrências no período de internação. Houveram dois eventos adversos atribuídos ao protocolo, sendo uma perda de acesso venoso periférico e uma perda de sonda nasoentérica. A proporção de pacientes que saíram do leito foi diferente entre os grupos, sendo 61 pacientes no grupo tratamento e apenas dois no controle (p=0,001). O tempo de permanência na UTI foi de 264,76 horas vs. 379,71 horas (p=0,122) nos grupos tratamento e controle, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos no tempo de internação hospitalar, o grupo tratamentoobteve média de dias de internação de 28,6 (IC 95% - 21,37 - 35,83) dias, enquanto o controle apresentou média de 36,1 (IC 95% - 28,04 - 44,13) (p=0,159). O grupo tratamento apresentou média de tempo de VM de 5,36 (IC 95% - 3,32 - 7,40) dias ao passo que o grupo controle apresentou média de 7,66 (IC 95% - 5,09-10,22) dias (p=0,094). Nesse estudo, a mortalidade na UTI alcançou 18,7% (25 pacientes) não sendo estatisticamente diferente entre os grupos (p=0,506), mantendo o mesmo padrão, a mortalidade hospitalar que foi de 26,1% (35pacientes) (p=0,844). O custo médio em cada hora de internação registrado pelo HRTN no período de abril-setembro/11 foi de R$55,70/paciente, levando em consideração o tempo de internação (horas) na UTI o grupo tratamento foi responsável pelo montante de R$14.746,28 média/paciente ao passo que o grupo controle foi responsável por R$21.148,62 média/paciente (p=0,122). Conclusão.Os achados dessa pesquisa foram similares a estudos prévios e é possível afirmar que a mobilização precoce é segura, eficaz e favorece a saída precoce do leito, principalmente quando iniciadas após as 24h de admissão na UTI. Mobilização precoce foi clinicamente relevante em todos os contextos, reduzindo o tempo de internação na UTI, bem como seus custos totais.Context. Investigations of physiotherapy applied to intensive care have focused attention on the early management of critically ill patients, aimed at decisionmaking to minimize the complications inherent in the admission and treatment of primary disorders related to long periods of bed rest. Purpose. To evaluate the applicability of a protocol the early mobilization to facilitate the exit of bed for patients in intensive care unit. Method. Randomized clinical trial carried out in hospital Risoleta Tolentino Neves / MG. Patients were randomized into two groups(treatment - control and n = 67 - n = 67). The groups were compared based on age, gender, lactate, Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II, C-reactive protein, duration of mechanical ventilation and diagnosis. The control group was accompanied throughout the length of stay by the physiotherapy team from the usual care and the treatment group, beyong that follow was submitted to the proposed protocol. The protocol was initiated from 24 hours after admission and consisted of four stages of activities in accordance with the level of awareness andstrength in upper and lower limbs which was also used as parameter ofprogression. All variables were submitted to Kolmogorov Smirnov test for normality and subjected to Mann Whitney U and chi-square test. Results. The characteristics of the groups were similar at baseline. Of the total 134 patients, there were 14 exclusions (7 in the treatment group and 7 in control) due to complications during hospitalization. There were two adverse events attributed to the protocol, and a loss of peripheral venous access and a loss of nasoentérica probe. The proportion of patients who left the bed was different between groups, 61 patients in the treatment group and only two in the control (p = 0.001). The length of stay in ICU was 264.76 hours vs. 379.71 hours (p = 0.122) in the treatment and control groups, respectively. There was no statistically significant difference between groups in length of hospital stay, the treatment group had an average of 28.6 days of hospitalization (95% CI - 21.37 to 35.83) days, while the control had an average of 36, 1 (95% CI - 28.04 to 44.13) (p = 0.159). The treatment group had a mean duration of mechanical ventilation was 5.36 (95% CI - 3.32 to 7.40) days while the control group had an average of 7.66 (95% CI - 5.09 to 10, 22) days (p = 0.094). In this study, the ICU mortality reached 18.7% (25 patients) was not statistically different between groups (p = 0.506), maintaining the same standard, the mortality rate was 26.1% (35 patients) (p = 0.844). The average cost for each hour of admission recorded by HRTN abril-setembro/11 the period was R $ 55.70 / patient, taking into account the length of stay (hours) ICUtreatment group was responsible for R $ 14,746 , 28 average / patient while the control group was responsible for R $ 21,148.62 average / atient (p = 0.122). Conclusion. The findings of this survey were similar to previous studies and demonstrate that early mobilization is safe, effective and encourages early exit from the bed, especially when initiated after 24 hours of ICU admission. Early mobilization was clinically relevant in all contexts, reducing the time of ICU admission, as well as their total costs.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGMedicina de reabilitaçãoFisioterapiaDeambulação precoceVentilação mecânicaUnidade de terapia intensivaMobilização precoce de pacientes criticamente doentes: ensaio clínico aleatorizadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmobiliza__o_precoce_de_pacientes_criticamente_doentes___ensa.pdfapplication/pdf989362https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-928JSG/1/mobiliza__o_precoce_de_pacientes_criticamente_doentes___ensa.pdfd16467f4f9199dcfdfe7a8a9200e22d7MD51TEXTmobiliza__o_precoce_de_pacientes_criticamente_doentes___ensa.pdf.txtmobiliza__o_precoce_de_pacientes_criticamente_doentes___ensa.pdf.txtExtracted texttext/plain133070https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-928JSG/2/mobiliza__o_precoce_de_pacientes_criticamente_doentes___ensa.pdf.txt609521df1c5c79d4a1343248d6aaffe4MD521843/BUBD-928JSG2019-11-14 20:42:24.1oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-928JSGRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T23:42:24Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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