Priorização de áreas para aplicação de políticas de pagamento por serviços ambientais em Belo Horizonte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Thaisa Daniele Apóstolo Nogueira
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/60876
https://orcid.org/0000-0001-5020-486X
Resumo: Do desafio de compatibilizar políticas de desenvolvimento urbano e preservação ambiental emerge o conceito de desenvolvimento urbano sustentável, que se traduz na busca por cidades mais resilientes, sustentáveis e menos desiguais. A Avaliação Ecossistêmica do Milênio, de 2005, consolida a percepção de que a natureza gera benefícios ao bem-estar humano, os chamados Serviços Ecossistêmicos (SE). S Uma vez que a natureza faz parte da vida urbana e as cidades são ecossistemas, embora tenham sido amplamente modificados, também existem oferta e consumo desses serviços em áreas urbanas. É na América Latina que se encontram as cidades com maiores níveis de desigualdade, as quais, perpetuando a lógica do capital, se organizam de forma a explicitá-los em seu território. Assim, as contribuições da natureza para as pessoas não se distribuem de forma justa no tecido urbano. A promulgação da Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais coloca em evidência a necessidade de desenvolvimento de estratégias para implementação de políticas de preservação ambiental por meio de incentivos. sejam eles financeiros ou não. Contudo, no cenário de desigualdade socioambiental vigente no país, é fundamental que tais estratégias sejam elaboradas de forma a não a reforçar, destinando, por exemplo, recursos a pessoas e regiões bem servidas de SE, e deixando de direcioná-los a áreas de extrema carência. Usando Belo Horizonte como estudo de caso, foi realizado um mapeamento da oferta de Serviços Ecossistêmicos no município com base em dados secundários e proxies ambientais. Além disso, a demanda por ações que geram e potencializam esses benefícios foi estimada com base em dados socioeconômicos georreferenciados. A oferta e a demanda foram então comparadas para criar um modelo de priorização, que utilizou métodos de análise espacial e análise exploratória.
id UFMG_4280199096c7097271feed84f9704d62
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/60876
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Bráulio Magalhães Fonsecahttp://lattes.cnpq.br/8551916275030169Ana Clara Mourão MouraSónia Maria Carvalho Ribeirohttp://lattes.cnpq.br/1199096646643282Thaisa Daniele Apóstolo Nogueira2023-11-13T17:25:17Z2023-11-13T17:25:17Z2023-05-19http://hdl.handle.net/1843/60876https://orcid.org/0000-0001-5020-486XDo desafio de compatibilizar políticas de desenvolvimento urbano e preservação ambiental emerge o conceito de desenvolvimento urbano sustentável, que se traduz na busca por cidades mais resilientes, sustentáveis e menos desiguais. A Avaliação Ecossistêmica do Milênio, de 2005, consolida a percepção de que a natureza gera benefícios ao bem-estar humano, os chamados Serviços Ecossistêmicos (SE). S Uma vez que a natureza faz parte da vida urbana e as cidades são ecossistemas, embora tenham sido amplamente modificados, também existem oferta e consumo desses serviços em áreas urbanas. É na América Latina que se encontram as cidades com maiores níveis de desigualdade, as quais, perpetuando a lógica do capital, se organizam de forma a explicitá-los em seu território. Assim, as contribuições da natureza para as pessoas não se distribuem de forma justa no tecido urbano. A promulgação da Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais coloca em evidência a necessidade de desenvolvimento de estratégias para implementação de políticas de preservação ambiental por meio de incentivos. sejam eles financeiros ou não. Contudo, no cenário de desigualdade socioambiental vigente no país, é fundamental que tais estratégias sejam elaboradas de forma a não a reforçar, destinando, por exemplo, recursos a pessoas e regiões bem servidas de SE, e deixando de direcioná-los a áreas de extrema carência. Usando Belo Horizonte como estudo de caso, foi realizado um mapeamento da oferta de Serviços Ecossistêmicos no município com base em dados secundários e proxies ambientais. Além disso, a demanda por ações que geram e potencializam esses benefícios foi estimada com base em dados socioeconômicos georreferenciados. A oferta e a demanda foram então comparadas para criar um modelo de priorização, que utilizou métodos de análise espacial e análise exploratória.The challenge of conciling urban-environmental policies gives rise to the concept of sustainable urban development, which translates into the pursuit of more resilient, sustainable, and less unequal cities. The Millennium Ecosystem Assessment of 2005 consolidates the perception that nature generates benefits for human well-being, known as Ecosystem Services (ES). As nature is part of urban life and cities are ecosystems, albeit greatly altered, there is also supply and consumption of these services in urban centers. Latin America is where the cities with the highest levels of inequality are found, which, perpetuating the logic of capital, organize themselves in a way that makes it explicit in their territory. Thus, the contributions of nature to people are not distributed fairly in the urban fabric. The enactment of the National Policy on Payment for Environmental Services highlights the need to develop strategies for implementing environmental preservation policies through incentives (financial or otherwise). However, in the current socio-environmental inequality scenario in the country, it is essential that such strategies be elaborated in such a way as not to reinforce it, by, for example, allocating resources to people and regions well-served by ES and failing to direct them to areas of extreme need. Using Belo Horizonte as a case study, this work aims to map, based on secondary data and environmental proxies, the supply of ES in the municipality and, based on georeferenced socio-economic data, the demand for actions that generate and enhance these benefits. Supply and demand were compared to compose a prioritization model, using methods of spatial analysis and exploratory analysis.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Análise e Modelagem de Sistemas AmbientaisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIAModelagem de dados – Aspectos ambientaisPlanejamento urbano – Belo Horizonte (MG)Desenvolvimento sustentável – Belo Horizonte (MG)Política ambiental – Belo Horizonte (MG)Análise espacial (Estatística)Desenvolvimento urbano sustentávelServiços ecossistêmicosPolíticas de pagamento por serviços ambientaisPriorização de áreas para políticas públicasBelo HorizonteAnálise espacialPriorização de áreas para aplicação de políticas de pagamento por serviços ambientais em Belo HorizontePrioritization of areas for the implementation of payment for ecosystem services Policies in Belo Horizonteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertacao_final.pdfDissertacao_final.pdfapplication/pdf10485514https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/60876/1/Dissertacao_final.pdfa7d522dde4ec5d0c22b10def482e19abMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/60876/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/608762023-11-13 14:25:18.166oai:repositorio.ufmg.br:1843/60876TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-11-13T17:25:18Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Priorização de áreas para aplicação de políticas de pagamento por serviços ambientais em Belo Horizonte
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Prioritization of areas for the implementation of payment for ecosystem services Policies in Belo Horizonte
title Priorização de áreas para aplicação de políticas de pagamento por serviços ambientais em Belo Horizonte
spellingShingle Priorização de áreas para aplicação de políticas de pagamento por serviços ambientais em Belo Horizonte
Thaisa Daniele Apóstolo Nogueira
Desenvolvimento urbano sustentável
Serviços ecossistêmicos
Políticas de pagamento por serviços ambientais
Priorização de áreas para políticas públicas
Belo Horizonte
Análise espacial
Modelagem de dados – Aspectos ambientais
Planejamento urbano – Belo Horizonte (MG)
Desenvolvimento sustentável – Belo Horizonte (MG)
Política ambiental – Belo Horizonte (MG)
Análise espacial (Estatística)
title_short Priorização de áreas para aplicação de políticas de pagamento por serviços ambientais em Belo Horizonte
title_full Priorização de áreas para aplicação de políticas de pagamento por serviços ambientais em Belo Horizonte
title_fullStr Priorização de áreas para aplicação de políticas de pagamento por serviços ambientais em Belo Horizonte
title_full_unstemmed Priorização de áreas para aplicação de políticas de pagamento por serviços ambientais em Belo Horizonte
title_sort Priorização de áreas para aplicação de políticas de pagamento por serviços ambientais em Belo Horizonte
author Thaisa Daniele Apóstolo Nogueira
author_facet Thaisa Daniele Apóstolo Nogueira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Bráulio Magalhães Fonseca
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8551916275030169
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ana Clara Mourão Moura
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Sónia Maria Carvalho Ribeiro
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1199096646643282
dc.contributor.author.fl_str_mv Thaisa Daniele Apóstolo Nogueira
contributor_str_mv Bráulio Magalhães Fonseca
Ana Clara Mourão Moura
Sónia Maria Carvalho Ribeiro
dc.subject.por.fl_str_mv Desenvolvimento urbano sustentável
Serviços ecossistêmicos
Políticas de pagamento por serviços ambientais
Priorização de áreas para políticas públicas
Belo Horizonte
Análise espacial
topic Desenvolvimento urbano sustentável
Serviços ecossistêmicos
Políticas de pagamento por serviços ambientais
Priorização de áreas para políticas públicas
Belo Horizonte
Análise espacial
Modelagem de dados – Aspectos ambientais
Planejamento urbano – Belo Horizonte (MG)
Desenvolvimento sustentável – Belo Horizonte (MG)
Política ambiental – Belo Horizonte (MG)
Análise espacial (Estatística)
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Modelagem de dados – Aspectos ambientais
Planejamento urbano – Belo Horizonte (MG)
Desenvolvimento sustentável – Belo Horizonte (MG)
Política ambiental – Belo Horizonte (MG)
Análise espacial (Estatística)
description Do desafio de compatibilizar políticas de desenvolvimento urbano e preservação ambiental emerge o conceito de desenvolvimento urbano sustentável, que se traduz na busca por cidades mais resilientes, sustentáveis e menos desiguais. A Avaliação Ecossistêmica do Milênio, de 2005, consolida a percepção de que a natureza gera benefícios ao bem-estar humano, os chamados Serviços Ecossistêmicos (SE). S Uma vez que a natureza faz parte da vida urbana e as cidades são ecossistemas, embora tenham sido amplamente modificados, também existem oferta e consumo desses serviços em áreas urbanas. É na América Latina que se encontram as cidades com maiores níveis de desigualdade, as quais, perpetuando a lógica do capital, se organizam de forma a explicitá-los em seu território. Assim, as contribuições da natureza para as pessoas não se distribuem de forma justa no tecido urbano. A promulgação da Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais coloca em evidência a necessidade de desenvolvimento de estratégias para implementação de políticas de preservação ambiental por meio de incentivos. sejam eles financeiros ou não. Contudo, no cenário de desigualdade socioambiental vigente no país, é fundamental que tais estratégias sejam elaboradas de forma a não a reforçar, destinando, por exemplo, recursos a pessoas e regiões bem servidas de SE, e deixando de direcioná-los a áreas de extrema carência. Usando Belo Horizonte como estudo de caso, foi realizado um mapeamento da oferta de Serviços Ecossistêmicos no município com base em dados secundários e proxies ambientais. Além disso, a demanda por ações que geram e potencializam esses benefícios foi estimada com base em dados socioeconômicos georreferenciados. A oferta e a demanda foram então comparadas para criar um modelo de priorização, que utilizou métodos de análise espacial e análise exploratória.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-11-13T17:25:17Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-13T17:25:17Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-05-19
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/60876
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-5020-486X
url http://hdl.handle.net/1843/60876
https://orcid.org/0000-0001-5020-486X
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv IGC - DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/60876/1/Dissertacao_final.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/60876/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a7d522dde4ec5d0c22b10def482e19ab
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589158142214144