Variabilidade espacial de clones de eucalipto em função do preparo de solo e adubações
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34117/bjdv6n3-192 http://hdl.handle.net/1843/47509 |
Resumo: | Para estimar a produtividade de povoamentos florestais pode ser empregada a geoestatística com a finalidade de descrever o padrão da variabilidade espacial, que permite observar e explicar os locais de maior produtividade. E necessário definir a variabilidade pois permite aplicar manejos específicos para cada área, devido à falta de informações acerca da variabilidade do preparo de solo e adubação em eucalipto faz-se necessário estudos dessa natureza. Objetivou-se avaliar a variabilidade espacial de clones de eucalipto em função do preparo de solo e adubações. As variáveis foram altura, diâmetro e volume de madeira de plantios homogêneos aos 36 e 48 meses de idade e implantados em quatro tipos de preparo de solo, duas adubações e dois materiais genéticos. Para as análises das distribuições espaciais e semivariogramas, foi utilizado o software GS+. O índice de dependência espacial foi definido a partir dos parâmetros baseado no tamanho relativo do efeito pepita e patamar. Sendo; dependência espacial forte ? 25%; dependência espacial moderada entre 26% e 74% e dependência espacial fraca quando ? 75%. Os materiais genéticos apresentaram diferenças e as adubações não diferiram. O índice de dependência espacial foi moderado. O preparo convencional e subsolagem obtiveram os melhores resultados no crescimento do eucalipto. Para o diâmetro, o plantio direto apresentou maior desenvolvimento aos 36 meses e o convencional aos 48 meses. Para análise espacial o modelo exponencial apresentou os melhores valores geoestatísticos, o alcance foi maior do que a menor distância entre os pontos, evidenciando dependência espacial, os índices de dependência espacial foram classificados como moderados e os mapas apresentaram alta variabilidade espacial |
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2022-11-28T18:25:17Z2022-11-28T18:25:17Z2020-03-13631233412349https://doi.org/10.34117/bjdv6n3-1922525-8761http://hdl.handle.net/1843/47509Para estimar a produtividade de povoamentos florestais pode ser empregada a geoestatística com a finalidade de descrever o padrão da variabilidade espacial, que permite observar e explicar os locais de maior produtividade. E necessário definir a variabilidade pois permite aplicar manejos específicos para cada área, devido à falta de informações acerca da variabilidade do preparo de solo e adubação em eucalipto faz-se necessário estudos dessa natureza. Objetivou-se avaliar a variabilidade espacial de clones de eucalipto em função do preparo de solo e adubações. As variáveis foram altura, diâmetro e volume de madeira de plantios homogêneos aos 36 e 48 meses de idade e implantados em quatro tipos de preparo de solo, duas adubações e dois materiais genéticos. Para as análises das distribuições espaciais e semivariogramas, foi utilizado o software GS+. O índice de dependência espacial foi definido a partir dos parâmetros baseado no tamanho relativo do efeito pepita e patamar. Sendo; dependência espacial forte ? 25%; dependência espacial moderada entre 26% e 74% e dependência espacial fraca quando ? 75%. Os materiais genéticos apresentaram diferenças e as adubações não diferiram. O índice de dependência espacial foi moderado. O preparo convencional e subsolagem obtiveram os melhores resultados no crescimento do eucalipto. Para o diâmetro, o plantio direto apresentou maior desenvolvimento aos 36 meses e o convencional aos 48 meses. Para análise espacial o modelo exponencial apresentou os melhores valores geoestatísticos, o alcance foi maior do que a menor distância entre os pontos, evidenciando dependência espacial, os índices de dependência espacial foram classificados como moderados e os mapas apresentaram alta variabilidade espacialIn order to estimate the productivity of forest stands,geostatistics can be used to describe the spatial variability pattern, which allows to observe and explain the sites of higher productivity. It is necessary to define the variability as it allows to apply specific managements for each area, due to the lack of information about the variability of the tillage of soil and fertilization in eucalyptus it is necessary studies of this nature. The objective of this study was to evaluate the spatial variability of eucalyptus clones as a function of soil preparation and fertilization. The variables were height, diameter and volume of wood from homogenous plantations at 36 and 48 months of age and were implanted in four types of soil preparation, two fertilizations and two genetic materials. For the analyzes of spatial distributions and semivariograms, GS+ software was used. The spatial dependence index was defined from the parameters based on the relative size of the nugget and threshold effect. Being; strong spatial dependence ≤ 25%; moderate spatial dependence between 26% and 74% and weak spatial dependence when ≥ 75%. The genetic material presented differences and the fertilizations did not differ. The spatial dependency index was moderate. Conventional tillage and subsoiling showed the best results for eucalyptus growth. For the diameter, no-tillage presented greater development at 36 months and conventional at 48 months. For spatial analysis, the exponential model presented the best geostatistical values,the range was higher than the smaller distance between the points, showing spatial.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASBrazilian Journal of DevelopmentPovoamento florestalGeologia - Métodos estatísticosKrigagemEucaliptoSolos - PreparoAdubaçãoPovoamento florestalGeoestatísticaKrigagemVariabilidade espacial de clones de eucalipto em função do preparo de solo e adubaçõesSpatial variability of eucalyptus clones in the function of soil tillage and fertilizationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/7651Ítalo Lima NunesElton da Silva LeiteRoneíse de Jesus LimaLuciano José MinetteStanley SchettinoAmaury Paulo de Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47509/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALVariabilidade espacial de clones de Eucalipto em função do preparo de solo e adubações.pdfVariabilidade espacial de clones de Eucalipto em função do preparo de solo e adubações.pdfapplication/pdf696071https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47509/2/Variabilidade%20espacial%20de%20clones%20de%20Eucalipto%20em%20fun%c3%a7%c3%a3o%20do%20preparo%20de%20solo%20e%20aduba%c3%a7%c3%b5es.pdf3ebca050603529a274468e45495c657eMD521843/475092022-11-28 15:25:17.447oai:repositorio.ufmg.br:1843/47509TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-28T18:25:17Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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