Prevalência da obesidade, obesidade sarcopênica e fatores associados em idosos comunitários: um estudo da Rede fibra

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carla Moura Santos
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9YDKUH
Resumo: A obesidade sarcopênica (OS) caracteriza-se pelo excesso de gordura corporal e diminuição de massa e força muscular, relacionada a déficits funcionais e limitações. O objetivo foi identificar a prevalência da obesidade, OS e fatores sociodemográficos, condições de saúde e medidas de desempenho físico, associadas à OS em idosos comunitários. Foi feito um recorte do banco de dados da Rede FIBRA (Rede de Estudo sobre Fragilidade em Idosos Brasileiros). A amostra foi composta de 1373 idosos com 65 anos ou mais, sem déficits cognitivos e deambulantes de forma independente, residentes em três cidades brasileiras e dividida em três grupos: 1)Não obesos 2)Obesos não sarcopênicos 3)Obesos sarcopênicos. OS foi definida por IMC 30 kg/m2 e força de preensão palmar abaixo do percentil 20 da amostra. Os dados sociodemográficos foram sexo, idade, cidade, anos de escolaridade e estado civil. As variáveis de saúde foram número de medicamentos, doenças autorrelatadas, hospitalização no último ano e autorrelato de quedas nos últimos 12 meses. Desempenho físico foi medido pelas atividades instrumentais de vida diária (AIVD), questionário de atividades avançadas de vida diária (AAVD) e velocidade de marcha (VM) para percorrer 4,6m. A fragilidade foi baseada no fenótipo de fragilidade de Fried et al., (2001). Estatística descritiva foi utilizada para explorar as variáveis selecionadas. As associações entre OS e variáveis contínuas foram avaliadas pelo coeficiente de correlação bisserial (rb) e entre variáveis qualitativas pelo teste quiquadrado (2). Modelos de regressão logística multivariada foram utilizados para identificar as associações entre variáveis de desempenho físico e obesidade sarcopênica e classificação de fragilidade e OS. A prevalência de obesidade na amostra foi de 25,85% (n=355) e a de OS foi de 4,44% (n=61). Dentre os idosos obesos, 17,18% eram também sarcopênicos. Entre os obesos sarcopênicos 36,1% (n= 22) eram frágeis e 59% (n= 36) eram pré-frágeis. A média da VM no grupo obeso sarcopênico (0,79m/s ± 0,23) foi significativamente menor quando comparada ao grupo de obesos não sarcopênicos (0,93 ± 0,27; p<0,001) e ao grupo não obeso (0,99 ± 0,28; p<0,001). Um aumento médio de 0,1m/s na VM reduziu em média 85,1% a chance de se ter OS (â= -1,906; p<0,0001; Exp(B)= 0,149; IC95%: 0,051 a 0,434). O fato de ser obeso sarcopênico aumentou em 14,2 vezes a chance de ser pré-frágil (â= 2,65; p<0,0001; OR=14,21; IC95%: 4,28 a 47,23) e 112,9 vezes a chance de ser frágil (â= 4,73; p<0,0001; OR=112,93; IC95%: 28,83 a 442,37). Houve uma prevalência de obesidade entre idosos maior que a média nacional. Porém, a taxa foi semelhante à média encontrada para o grupo de idosos com mesma média de idade e sexo da amostra. A prevalência de OS foi semelhante à de outros estudos com definições similares para OS. Os resultados mostram o aumento na chance de ser pré-frágil e frágil, demonstrando a importância de rastrear idosos com OS devido à síndrome da fragilidade. A velocidade de marcha pode ser uma ferramenta útil de acompanhamento da progressão da OS já que, uma maior VM reduziu expressivamente a chance de o idoso ser obeso sarcopênico.
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OS foi definida por IMC 30 kg/m2 e força de preensão palmar abaixo do percentil 20 da amostra. Os dados sociodemográficos foram sexo, idade, cidade, anos de escolaridade e estado civil. As variáveis de saúde foram número de medicamentos, doenças autorrelatadas, hospitalização no último ano e autorrelato de quedas nos últimos 12 meses. Desempenho físico foi medido pelas atividades instrumentais de vida diária (AIVD), questionário de atividades avançadas de vida diária (AAVD) e velocidade de marcha (VM) para percorrer 4,6m. A fragilidade foi baseada no fenótipo de fragilidade de Fried et al., (2001). Estatística descritiva foi utilizada para explorar as variáveis selecionadas. As associações entre OS e variáveis contínuas foram avaliadas pelo coeficiente de correlação bisserial (rb) e entre variáveis qualitativas pelo teste quiquadrado (2). Modelos de regressão logística multivariada foram utilizados para identificar as associações entre variáveis de desempenho físico e obesidade sarcopênica e classificação de fragilidade e OS. A prevalência de obesidade na amostra foi de 25,85% (n=355) e a de OS foi de 4,44% (n=61). Dentre os idosos obesos, 17,18% eram também sarcopênicos. Entre os obesos sarcopênicos 36,1% (n= 22) eram frágeis e 59% (n= 36) eram pré-frágeis. A média da VM no grupo obeso sarcopênico (0,79m/s ± 0,23) foi significativamente menor quando comparada ao grupo de obesos não sarcopênicos (0,93 ± 0,27; p<0,001) e ao grupo não obeso (0,99 ± 0,28; p<0,001). Um aumento médio de 0,1m/s na VM reduziu em média 85,1% a chance de se ter OS (â= -1,906; p<0,0001; Exp(B)= 0,149; IC95%: 0,051 a 0,434). O fato de ser obeso sarcopênico aumentou em 14,2 vezes a chance de ser pré-frágil (â= 2,65; p<0,0001; OR=14,21; IC95%: 4,28 a 47,23) e 112,9 vezes a chance de ser frágil (â= 4,73; p<0,0001; OR=112,93; IC95%: 28,83 a 442,37). Houve uma prevalência de obesidade entre idosos maior que a média nacional. Porém, a taxa foi semelhante à média encontrada para o grupo de idosos com mesma média de idade e sexo da amostra. A prevalência de OS foi semelhante à de outros estudos com definições similares para OS. Os resultados mostram o aumento na chance de ser pré-frágil e frágil, demonstrando a importância de rastrear idosos com OS devido à síndrome da fragilidade. A velocidade de marcha pode ser uma ferramenta útil de acompanhamento da progressão da OS já que, uma maior VM reduziu expressivamente a chance de o idoso ser obeso sarcopênico.The sarcopenic obesity (SO) is characterized by excess of body fat and deficit of mass and muscle strength, related to some functional issues. The aim was to identify the prevalence of obesity, SO and sociodemographic factors, health conditions and measures of physical performance associated with SO in an elderly community. Accessing the database of FIBRA project (Group of Study of Frailty in the Brazilian Elderly), a sample of 1373 elderly with 65 years old or more, with no cognitive impairment, able to walk independently living in three different cities was collected and divided into three groups: 1) Nonobese; 2) Nonsarcopenic obese; 3)Sarcopenic obese. The SO was set by BMI 30 kg/m² and hand grip strength below the 20 percentile of the sample. Sociodemographic outcomes were sex, age, city, years of education and marital status. Health outcomes were number of medicine taken, self-reported diseases, hospitalization in the last year and a self-reported falls in the last 12 months. Physical performance was measured by the Instrumental Activities of Daily Living (IADL), questionnaire of Advanced Activities of Daily Living (AADL) and walking speed to go 4.6 meters. Frailty was based on the phenotype of Fried et al., (2001). Descriptive statistics was used to explore the selected inputs. The associations between SO and continuous variables were tested by biserial correlation coefficient (rb). Between qualitative variables, the chi-square (2) distribution was applied. Multivariate logistic regression models were used to identify associations between physical performance, frailty and SO. The prevalence of obesity was 25.85% (n = 355) and of sarcopenic obesity was 4.44% (n = 61). Among the obese, 17.18% were also sarcopenic. Among SO, 36.1% (n = 22) were frail and 59% (n = 36) were pre-frail. Walking speed average for SO group (0,79m/s ± 0.23) was significantly lower than the nonsarcopenic obese group (0.93 ± 0.27; p<0.001) and the nonobese group (0.99 ± 0.28; p<0.001). An increase of 0.1m/s in walking speed reduced by an average 85.1% the chance of having SO (â = -1.906, p <0.0001; Exp(B)= 0.149; CI95%: 0.051 a 0.434). Being SO increased 14.2 times the chance of being pre-frail (â = 2.65; p <0.0001; OR = 14.21; 95% CI: 4.28 to 47.23) and 112.9 times the chance of being frail (â = 4.73, p <0.0001; OR = 112.93; CI95%: 28.83 to 442.37). The results showed a prevalence of obesity among the elderly, higher than the national average. However, the rate was similar to the average found for the group of older people with the same average age and gender of the sample. The prevalence of OS was similar to other studies with similar definitions for SO. There was also a significant increase in the chance of being pre-frail and frail, which demonstrates how important is to screen the elderly with SO for frailty syndrome. Walking speed can be a useful tool for monitoring the progression of the SO, since greater walking speed significantly reduced the chance of an elderly being a SO one.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGSarcopeniaIdosos Saúde e higieneObesidadeSarcopeniaIdosoFragilidadeObesidade sarcopênicaObesidadePrevalência da obesidade, obesidade sarcopênica e fatores associados em idosos comunitários: um estudo da Rede fibrainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertacao_carla_moura_santos.pdfapplication/pdf1890259https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9YDKUH/1/dissertacao_carla_moura_santos.pdf367c6d6b60785aa2bf49c7a907de3a51MD51TEXTdissertacao_carla_moura_santos.pdf.txtdissertacao_carla_moura_santos.pdf.txtExtracted texttext/plain166130https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9YDKUH/2/dissertacao_carla_moura_santos.pdf.txt939671611b51ce08cad5d9edd40d16d1MD521843/BUBD-9YDKUH2019-11-14 10:53:11.887oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9YDKUHRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T13:53:11Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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