Renovação do ar em ambientes residenciais tropicais: comparação entre modelos empíricos para ventilação cruzada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Eleonora Sad de Assis
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Nathália de Souza Mendes
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/62112
Resumo: A ventilação natural é muito adotada em edificações residenciais, porém há uma ampla variação das recomendações para a renovação do ar nos ambientes interiores e para a definição das áreas de aberturas para ventilação. O exame da literatura mostra que há diferenças expressivas entre as recomendações para climas temperados e frios, e para os climas quentes, úmidos e secos. Objetivou-se identificar as melhores recomendações para o dimensionamento de aberturas para ventilação natural em habitações mínimas, considerando a diminuição sistemática das áreas dos imóveis habitacionais. Foi usada como caso de estudo uma pequena moradia para até 4 pessoas projetada pelos estudantes em disciplina de projeto arquitetônico da Escola de Arquitetura da UFMG, em Belo Horizonte, MG. Alguns modelos empíricos mais confiáveis para ventilação por ação de ventos foram usados para os cálculos. Seis cenários de dimensionamento de aberturas foram comparados, levando em conta os requisitos de códigos de edificações, as recomendações das normas brasileiras para a zona bioclimática onde está a cidade e as várias taxas de ventilação indicadas na revisão da literatura. Os resultados mostram que taxas de ventilação entre 20 e 40 renovações de volume por hora em habitações mínimas produzem áreas de abertura para ventilação próximas àquelas dos códigos de edificações e da NBR-15220 para a zona bioclimática da cidade; além disso, o tipo de esquadria também parece influenciar no dimensionamento das aberturas para ventilação natural. Mais estudos devem ser feitos, abrangendo outros tipos de clima, o efeito das taxas de ventilação no resfriamento das habitações, bem como fazendo medições in loco e identificando as preferências regionais quanto à ventilação em habitações.
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Seis cenários de dimensionamento de aberturas foram comparados, levando em conta os requisitos de códigos de edificações, as recomendações das normas brasileiras para a zona bioclimática onde está a cidade e as várias taxas de ventilação indicadas na revisão da literatura. Os resultados mostram que taxas de ventilação entre 20 e 40 renovações de volume por hora em habitações mínimas produzem áreas de abertura para ventilação próximas àquelas dos códigos de edificações e da NBR-15220 para a zona bioclimática da cidade; além disso, o tipo de esquadria também parece influenciar no dimensionamento das aberturas para ventilação natural. Mais estudos devem ser feitos, abrangendo outros tipos de clima, o efeito das taxas de ventilação no resfriamento das habitações, bem como fazendo medições in loco e identificando as preferências regionais quanto à ventilação em habitações.Natural ventilation is often adopted in residential buildings, however there is a large variation about ventilation rates and window dimensioning. Literature review shows there are significant differences in recommendations for temperate and cold climates and for warm climates, both humid and dry ones. This paper aimed at identifying the best recommendations for dimensioning openings for natural ventilation in dwellings, having in mind the decreasing areas of dwellings in Brazil. A small detached house designed in the city of Belo Horizonte, Brazil, by students at the UFMG School of Architecture was used as a case study. Some reliable empirical models of wind pressure ventilation were applied for calculations. Six scenarios for dimensioning ventilation openings were compared taking into account building codes, recommendations by national standards and various ventilation rates found in the literature review. The results show that ventilation rates between 20 and 40 air changes per hour in small dwellings reach ventilation areas close to those from building codes and standard NBR-15220 for the city bioclimatic zone; in addition the type of window frame also seems to influence in dimensioning ventilation openings. Further studies need to be done considering other climatic zones, the effects of ventilation rates on the cooling of houses as well as makingmeasurements in loco and researching about regional preferences for natural ventilation in dwellingsporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilARQ - ESCOLA DE ARQUITETURAEncontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído ; Encontro Latino-Americano de Conforto no Ambiente ConstruídoVentilaçãoHabitaçõesVentilação NaturalTaxas de ventilaçãoHabitação de interesse socialRenovação do ar em ambientes residenciais tropicais: comparação entre modelos empíricos para ventilação cruzadainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectEleonora Sad de AssisNathália de Souza Mendesapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62112/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALRenovação do ar em ambientes residenciais tropicais - comparação entre modelos empíricos para ventilação cruzada.pdfRenovação do ar em ambientes residenciais tropicais - comparação entre modelos empíricos para ventilação cruzada.pdfapplication/pdf596267https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62112/2/Renova%c3%a7%c3%a3o%20do%20ar%20em%20ambientes%20residenciais%20tropicais%20-%20compara%c3%a7%c3%a3o%20entre%20modelos%20emp%c3%adricos%20para%20ventila%c3%a7%c3%a3o%20cruzada.pdfd26fcd07c57ccb0be796a67961ff973eMD521843/621122024-01-02 13:55:36.857oai:repositorio.ufmg.br:1843/62112TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-01-02T16:55:36Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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