Pet-ol uma nova classe de polióis na síntese de poliuretanos

• Autor(a) principal: Davi Pereira Rosa Araújo
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: Luana Viana Araújo, Renata Costa Silva Araújo, Leonardo Giordano Paterno, Alan Ribeiro Mól, Vânya Márcia Duarte Pasa, Breno Nonato de Melo
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/55552; https://orcid.org/0000-0001-9878-7339; https://orcid.org/0000-0001-7716-0318; https://orcid.org/0000-0003-4029-3410; https://orcid.org/0000-0002-2510-3845; https://orcid.org/0000-0002-2681-3881
• topic: Poliol; GPC; Reciclagem química; Espumas; Glicerólise; Polióis; Espuma; Polímeros; Poliuretanas; Garrafas PET; Reciclagem; Síntese

Uma nova classe de polióis foi preparada via glicerólise do PET (PET-ol), e empregada na síntese de poliuretanos (PU). Os PET-óis foram preparados a 240°C nos teores de 30, 40, 50%, sob catálise básica em 60 min de reação. Os PU’s foram formulados com os PET-óis reagidos com 4,4’-difenilmetano diisocianato (MDI) na razão NCO/OH=2, catalisada com dilaurato de dibutilestanho e água como agente de expansão. Os materiais foram caracterizados por FTIR, por TGA, teor de OH, acidez, por GPC e por densidade. A estabilidade térmica do PET-ol aumentou, com aumento do teor de PET. A eficiência da formação de novos polióis é observada nos espectros de FTIR, pelo surgimento e supressão de bandas características dos materiais de partida, gerando um poliéster polihidroxilado. Os PU’s apresentaram-se com ótima estabilidade dimensional e baixa densidade. A estabilidade térmica dos PU’s mostrou-se menor que a dos polióis, pois trata-se de natureza polimérica distinta, com menor grau de aromaticidade.