Estudos da fauna flebotomínica (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae), sua infecção natural por Leishmania spp. e aspectos biogeográficos da leishmaniose visceral, na Regional Nordeste do Município de Belo Horizonte, Minas Gerais Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lara Saraiva
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/SAGF-7FBHNF
Resumo: ResumoNos últimos vinte anos, ocorreu um aumento no número de casos humanos de todas as formas de leishmaniose no mundo, sendo estas emergentes em algumas áreas, e reermegentes em outras. No Brasil, as ações de controle da leishmaniose visceral (LV) mostram-se ineficazes, mesmo em municípios com um ofensivo programa de eliminação de cães sorologicamente positivos e borrifação de inseticidas. Belo Horizonte é hoje o município brasileiro com alta densidade populacional, que mais sofre com a ocorrência de LV. De 1994 a 2007 foram registrados 891 casos humanos, com 22 óbitos, nos três últimos anos e altas taxas de prevalência canina. Neste município, a Regional Nordeste é prioritária para estudos de leishmanioses, por apresentar a maior média histórica de casos humanos de LV. Nosso trabalho teve os seguintes objetivos: estudar o padrão de flutuação sazonal das espécies de flebotomíneos; caracterizar as espécies de Leishmania presentes nos mesmos; descrever as situações ambientais de ocorrência de LV, utilizando análise por geoprocessamento e caracterização ambiental.Coletas quinzenais sistematizadas foram realizadas com armadilhas luminosas HP, em 15 pontos da Regional, seguindo a localização de casos humanos de LV em 2005. O período de coletas compreendeu o intervalo entre julho de 2006 a junho de 2007. Coletas não sistematizadas foram feitas com armadilha luminosa de Shannon em locais onde foram encontrados flebotomíneos infectados. As fêmeas foram submetidas à extração de DNA e a reações de PCR para averiguar a infecção natural por Leishmania sp., e identificação das espécies do parasito. Foi efetuada a caracterização ambiental de todos os locais de estudo através de uma ficha e fotografias. Além disso, foi executada a análise por geoprocessamento quando os mapas temáticos da Regional Nordeste representativos das áreas de vegetação, de vilas e aglomerados urbanos, altitude e áreas de influência dos cursos de água a céu aberto foram analisados conjuntamente com os mapas de distribuição dos vetores de Leishmania, dos casos humanos de LV e casos caninos de leishmaniose.Foram coletados 633 espécimes de flebotomíneos pertencentes a nove espécies todas do gênero Lutzomyia. As espécies mais prevalentes foram L.whitmani (75%) e L.longipalpis (11%), perfazendo juntas 85% do total de espécimes coletados. As taxas de infecção natural encontradas foram: L. longipalpis 19%, L. whitmani 3,8% e L. termitophila 33,3% todas para a espécie L. chagasi. Para fêmeas do complexo cortellezzi as taxas foram de 3,2% para L. braziliensis e 3,2% Leishmania sp.. L. intermedia apresentou 14,3% de positividade para Leishmania sp. A maioria dos lotes estudados apresentou cuidado inadequado, sendo que esses mantinham condições propícias ao desenvolvimento de flebotomíneos. Nenhum dos fatores biogeográficos analisados apresentou forte influência na ocorrência de casos humanos e caninos de leishmaniose na Regional Nordeste. Quanto aos flebotomíneos, apenas a vegetação mostrou influência na sua distribuição, especialmente, nos locais de maior média de ocorrências desses insetos. Tanto os casos humanos como os caninos de leishmaniose concentram-se em áreas de médias baixas de ocorrência de flebotomíneos. Nossos dados confirmam a urbanização de L. longipalpis e apontam para a urbanização de L. whitmani. Além disso, podemos afirmar que há importante circulação de L. chagasi na Regional, visto que mesmo espécies que nunca foram encontradas infectadas apresentaram infecção natural por L. chagasi. As análises biogeográficas mostram que os quintais podem ter grande importância na manutenção dos flebotomíneos em áreas urbanas e também apontam para um novo perfil de ocorrência da LV, uma vez que os fatores classicamente relacionados a ela, não apresentaram influência sobre a LV no período e locais de estudo.
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Nosso trabalho teve os seguintes objetivos: estudar o padrão de flutuação sazonal das espécies de flebotomíneos; caracterizar as espécies de Leishmania presentes nos mesmos; descrever as situações ambientais de ocorrência de LV, utilizando análise por geoprocessamento e caracterização ambiental.Coletas quinzenais sistematizadas foram realizadas com armadilhas luminosas HP, em 15 pontos da Regional, seguindo a localização de casos humanos de LV em 2005. O período de coletas compreendeu o intervalo entre julho de 2006 a junho de 2007. Coletas não sistematizadas foram feitas com armadilha luminosa de Shannon em locais onde foram encontrados flebotomíneos infectados. As fêmeas foram submetidas à extração de DNA e a reações de PCR para averiguar a infecção natural por Leishmania sp., e identificação das espécies do parasito. Foi efetuada a caracterização ambiental de todos os locais de estudo através de uma ficha e fotografias. Além disso, foi executada a análise por geoprocessamento quando os mapas temáticos da Regional Nordeste representativos das áreas de vegetação, de vilas e aglomerados urbanos, altitude e áreas de influência dos cursos de água a céu aberto foram analisados conjuntamente com os mapas de distribuição dos vetores de Leishmania, dos casos humanos de LV e casos caninos de leishmaniose.Foram coletados 633 espécimes de flebotomíneos pertencentes a nove espécies todas do gênero Lutzomyia. As espécies mais prevalentes foram L.whitmani (75%) e L.longipalpis (11%), perfazendo juntas 85% do total de espécimes coletados. As taxas de infecção natural encontradas foram: L. longipalpis 19%, L. whitmani 3,8% e L. termitophila 33,3% todas para a espécie L. chagasi. Para fêmeas do complexo cortellezzi as taxas foram de 3,2% para L. braziliensis e 3,2% Leishmania sp.. L. intermedia apresentou 14,3% de positividade para Leishmania sp. A maioria dos lotes estudados apresentou cuidado inadequado, sendo que esses mantinham condições propícias ao desenvolvimento de flebotomíneos. Nenhum dos fatores biogeográficos analisados apresentou forte influência na ocorrência de casos humanos e caninos de leishmaniose na Regional Nordeste. Quanto aos flebotomíneos, apenas a vegetação mostrou influência na sua distribuição, especialmente, nos locais de maior média de ocorrências desses insetos. Tanto os casos humanos como os caninos de leishmaniose concentram-se em áreas de médias baixas de ocorrência de flebotomíneos. Nossos dados confirmam a urbanização de L. longipalpis e apontam para a urbanização de L. whitmani. Além disso, podemos afirmar que há importante circulação de L. chagasi na Regional, visto que mesmo espécies que nunca foram encontradas infectadas apresentaram infecção natural por L. chagasi. As análises biogeográficas mostram que os quintais podem ter grande importância na manutenção dos flebotomíneos em áreas urbanas e também apontam para um novo perfil de ocorrência da LV, uma vez que os fatores classicamente relacionados a ela, não apresentaram influência sobre a LV no período e locais de estudo.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFlebotomoParasitologiaLeishmaniaGeoprocessamentoLutzomiaInfecção naturalLeishmaniosesGeoprocessamentoBelo HorizonteLutzomyia whitmaniLutzomyia longipalpisEstudos da fauna flebotomínica (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae), sua infecção natural por Leishmania spp. e aspectos biogeográficos da leishmaniose visceral, na Regional Nordeste do Município de Belo Horizonte, Minas Gerais Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__olarafinal.pdfapplication/pdf16132914https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SAGF-7FBHNF/1/disserta__olarafinal.pdf7697f35be2deb93346f3897fc8f85101MD51TEXTdisserta__olarafinal.pdf.txtdisserta__olarafinal.pdf.txtExtracted texttext/plain288053https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SAGF-7FBHNF/2/disserta__olarafinal.pdf.txtcf23da1dcc9b18940147af57bf987222MD521843/SAGF-7FBHNF2019-11-14 09:23:35.475oai:repositorio.ufmg.br:1843/SAGF-7FBHNFRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T12:23:35Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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