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Sylvio Ferraz de MelloJosé Antônio de Freitas PachecoRodrigo Dias Tarsia2019-08-11T17:58:26Z2019-08-11T17:58:26Z1972-08-03http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AAQNNRA existência de polarização na luz de estrelas, quer intrínseca, como nas estrelas gigantes vermelhas (Serkiwski, 1966; Kruszewski, Gehrels & Serkowski, 1968; Dick, 1968), quer de origem interestelar (Hall, 1949, Hiltner, 1949; Hiltner, 1956) apresenta um problema interessante quanto ao mecanismo que a produz. Essa polarização é parcialmente linear e fraca, estando associada com a extinção (Hiltner, 1956). Além disso, no caso das estrelas vermelhas, a polarização é algumas vezes variável com o tempo e todas as vezes em que se observou no infra-vermelho, em comprimentos de onda de dez ou onze micara, encontrou-se um excesso pronunciado de radiação infra-vermelha, com relação a estrelas de mesmo tipo espectral, não polarizadas (Serkowski, 1971).Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEstrelasAstrofisicaFísicaFísicaCoagulação de grãos no meio interestelarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese___tarsia__rodrigo_dias.pdfapplication/pdf18288983https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AAQNNR/1/tese___tarsia__rodrigo_dias.pdf91f4504f95f3efc9157f8916669b410cMD51TEXTtese___tarsia__rodrigo_dias.pdf.txttese___tarsia__rodrigo_dias.pdf.txtExtracted texttext/plain68https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AAQNNR/2/tese___tarsia__rodrigo_dias.pdf.txt9eec3193b30ba740bfbb5c77748cd9abMD521843/BUOS-AAQNNR2019-11-14 08:02:57.94oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AAQNNRRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T11:02:57Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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