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Dra. Kenya Valeria Micaela de Souza Noronhahttp://lattes.cnpq.br/9239617064428614Dra. Mônica Viegas AndradeJacqueline Saldanha Mendes CostasMarcia Mascarenhas Alemãohttp://lattes.cnpq.br/2941033476073478Jair Alves Pereira Filho2024-01-11T12:59:48Z2024-01-11T12:59:48Z2023-10-18http://hdl.handle.net/1843/625620000-0003-0706-0009O termo absenteísmo, oriundo do latim absens, significa estar ausente, sendo utilizado para designar a ausência de colaboradores nos locais de trabalho. Quando a ausência ocorre por motivo de saúde é intitulado de absenteísmo por doença. O custo dessa ausência onera as organizações públicas e privadas, no sentido de capacitar, substituir e gerar horas extras, para compensar o trabalho não realizado pelo trabalhador ausente. Diferentes estudos identificaram que o absenteísmo é influenciado pelo sexo, idade, ocupação, nível de responsabilidade e regime de trabalho, local de atuação entre outros. Entretanto, poucos estudos avaliam em que medida a variável absenteísmo está associada a sobrecarga de trabalho e realização de horas extras. Nesse sentido, esta pesquisa tem como objetivo geral avaliar em que medida o déficit de profissionais e a realização de horas extras contribuíram no comportamento da taxa de absenteísmo por doença nas unidades de tratamento intensivo de uma rede de hospitais públicos de Minas Gerais. Por objetivos específicos:1) analisar a evolução da taxa de absenteísmo por doença na unidade de tratamento intensivo, segundo categoria profissional (Médico, Técnico de Enfermagem, Enfermeiro e Fisioterapeuta), de janeiro de 2013 a dezembro de 2019; 2) apurar o custo do absenteísmo por doença na unidade de tratamento intensivo, segundo categoria profissional (Médico, Técnico de Enfermagem, Enfermeiro e Fisioterapeuta); 3) analisar a evolução das taxas de absenteísmo por doença, segundo atributos dos profissionais (sexo, estado civil, idade, renda); 4) descrever e discutir os critérios técnicos utilizados na definição dos parâmetros de recursos humanos que estão dispostos nas regulamentações do Ministério da Saúde (MS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que dizem respeito ao quantitativo de pessoal para unidade de tratamento intensivo adulto, neonatal e pediátrico. 4) analisar a evolução do superávit ou déficit de pessoal por categoria profissional, considerando os instrumentos normativos do Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que dispõem sobre a necessidade de pessoal para unidade de terapia intensiva adulto, neonatal e pediátrico em uma rede de hospitais públicos do Estado de Minas Gerais. Método: trata-se de um estudo do tipo documental com abordagem quantitativa, descritivo, de corte longitudinal e retrospectivo. O universo da pesquisa é composto por nove unidades hospitalares com unidade de terapia intensiva que, neste estudo, foram codificados de H1 a H9. Resultados: A instituição apresenta dificuldade em manter o quadro estabelecido nos instrumentos normativos do Ministério da Saúde (MS) e ANVISA, registrando quantidade maior de déficit do que superávit de pessoal ao longo do período analisado. A maior taxa de absenteísmo por doença é observada na categoria do técnico de enfermagem, sendo observado o maior percentual no sexo feminino para todas as categorias profissionais analisadas. O custo das ausências corresponde, em média, a 1,46% do total da remuneração dos servidores lotados na UTI adulto, neonatal, pediátrico. A proporção de profissionais realizando horas extras foi mais elevada entre os médicos. No entanto, essa categoria apresentou uma redução significativa nessa proporção, que oscilou de 10,03% em 2013 para 1,56% em 2019. Em 2019, a rede desembolsou, conjuntamente, R$ 1.881.581,07 para o pagamento de horas extras, sendo que, a soma do custo das ausências com o total de horas extras está em torno de 3 milhões de reais por ano. Esse valor corresponde, em média, a 3% do total da remuneração dos funcionários lotados na UTI adulto, neonatal e pediátrica. A associação entre taxa de absenteísmo e horas extras demonstram que o tempo de exposição ao fator estressor (sobrecarga de trabalho) e (frequência de realização de horas extras) interferem no comportamento da taxa de absenteísmo por doença. O produto técnico, contém dois indicadores que poderão ser utilizados na elaboração de ações que visam aperfeiçoar o gerenciamento da força de trabalho na instituição analisadaporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Gestão de Serviços de SaúdeUFMGBrasilENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMAbsenteísmoRedução de PessoalHospitaisCuidados CríticosAbsenteísmoAbsenteísmo por doençaSobrecarga de trabalhoHospitaisUnidade de tratamento intensivoDimensionamento de pessoalAbsenteísmo por doença e dimensionamento de pessoal: uma análise das unidades de tratamento intensivo de uma rede de hospitais públicos de Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL_JAIR ALVES.pdf_JAIR ALVES.pdfapplication/pdf2342855https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62562/1/_JAIR%20ALVES.pdffa36502d2d964ca9f894bf5676fb59fdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62562/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/625622024-01-11 09:59:48.875oai:repositorio.ufmg.br:1843/62562TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-01-11T12:59:48Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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