Avaliação da microestrutura macular, utlizando tomagrafia e coerência óptica de domínio spectral (SD-OCT) em pacientes com oclusões venosas retinianas
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/42111 |
Resumo: | RESUMO DO TRABALHO: OBJETIVO: Investigar o efeito da adesão vitreomacular (AVM) sobre o resultado do tratamento antiangiogênico nas oclusões venosas retinianas (OVR) MÉTODOS: Quarenta olhos de 40 pacientes foram incluídos nesse estudo. Avaliaram-se a acuidade visual com correção (AVCC), a espessura macular central (EMC), e a espessura subfoveal da coroide (ESC) em pacientes com OVR no início do estudo, 1 e 3 meses após o tratamento com agentes anti-fator de crescimento endotelial vascular (VEGF). Todos os pacientes foram estratificados por tomografia de coerência óptica de domínio espectral em dois grupos: AVM (+) e AVM (-), de acordo com a presença ou ausência de AVM, respectivamente, e a resposta ao tratamento foi avaliada. RESULTADOS: Vinte e quatro olhos (60%) foram incluídos no grupo AVM (-) e dezesseis olhos (40%) no grupo AVM (+). Em comparações pareadas de AVCC entre o baseline e cada visita de seguimento (1 e 3 meses), ambos os grupos apresentaram uma melhora estatisticamente significativa. Quando foi comparada a magnitude de melhora entre os grupos foi observado uma melhora mais acentudada no grupo AVM (+), sendo tal diferença estatisticamente significativa no mês 1. Para ambos os grupos, comparações pareadas de EMC mostraram diminuição estatisticamente significativa quando os dados obtidos nos meses 1 e 3 foram comparados com o valor basal, não sendo encontrada diferença entre os grupos. A espessura suboveolar da coroide (ESC) apresentou redução nos dois grupos, foi observado que no baseline a ESC era maior nos pacientes do grupo VMA (+). CONCLUSÕES: Neste trabalho pacientes do grupo AVM (+) que foram tratados com terapia anti VEGF devido a oclusões venosas retinianas (OVR) apresentaram uma resposta mais significativa que os pacientes do grupo AVM (-), sendo tal diferença estatisticamente significativa no mês 1. Pacientes de ambos os grupos apresentaram redução da espessura macular central (EMC) e da espessura subfovelar da coroide (ESC), não havendo diferença estatisticamente significativa, em relação a magnitude desta redução, entre os grupos AVM (+) e AVM (-). |
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Marcio Bittar Nehemyhttps://lattes.cnpq.br/8252965398850484Maria Da Conceição Frasson Corrêa Da SilvaFrederico Braga PereiraCarlos Eduardo dos Reis Velosohttp://lattes.cnpq.br/5449852054392552Flavio Tepedino Aguiar Oliveira2022-05-31T14:38:54Z2022-05-31T14:38:54Z2019-12-04http://hdl.handle.net/1843/42111RESUMO DO TRABALHO: OBJETIVO: Investigar o efeito da adesão vitreomacular (AVM) sobre o resultado do tratamento antiangiogênico nas oclusões venosas retinianas (OVR) MÉTODOS: Quarenta olhos de 40 pacientes foram incluídos nesse estudo. Avaliaram-se a acuidade visual com correção (AVCC), a espessura macular central (EMC), e a espessura subfoveal da coroide (ESC) em pacientes com OVR no início do estudo, 1 e 3 meses após o tratamento com agentes anti-fator de crescimento endotelial vascular (VEGF). Todos os pacientes foram estratificados por tomografia de coerência óptica de domínio espectral em dois grupos: AVM (+) e AVM (-), de acordo com a presença ou ausência de AVM, respectivamente, e a resposta ao tratamento foi avaliada. RESULTADOS: Vinte e quatro olhos (60%) foram incluídos no grupo AVM (-) e dezesseis olhos (40%) no grupo AVM (+). Em comparações pareadas de AVCC entre o baseline e cada visita de seguimento (1 e 3 meses), ambos os grupos apresentaram uma melhora estatisticamente significativa. Quando foi comparada a magnitude de melhora entre os grupos foi observado uma melhora mais acentudada no grupo AVM (+), sendo tal diferença estatisticamente significativa no mês 1. Para ambos os grupos, comparações pareadas de EMC mostraram diminuição estatisticamente significativa quando os dados obtidos nos meses 1 e 3 foram comparados com o valor basal, não sendo encontrada diferença entre os grupos. A espessura suboveolar da coroide (ESC) apresentou redução nos dois grupos, foi observado que no baseline a ESC era maior nos pacientes do grupo VMA (+). CONCLUSÕES: Neste trabalho pacientes do grupo AVM (+) que foram tratados com terapia anti VEGF devido a oclusões venosas retinianas (OVR) apresentaram uma resposta mais significativa que os pacientes do grupo AVM (-), sendo tal diferença estatisticamente significativa no mês 1. Pacientes de ambos os grupos apresentaram redução da espessura macular central (EMC) e da espessura subfovelar da coroide (ESC), não havendo diferença estatisticamente significativa, em relação a magnitude desta redução, entre os grupos AVM (+) e AVM (-).AIMS: To compare anti-vascular endothelial growth factor (VEGF) treatment outcomes for macular edema secondary to retinal vein occlusion (RVO) based on vitreomacular adhesion (VMA). METHODS: Forty eyes of forty patients were included in this study. Best-corrected visual acuity (BCVA), central retinal thickness (CRT) and subfoveal choroidal thickness were measured in patients with retinal vein occlusion (RVO) at baseline and after 1 and 3 months of anti-VEGF treatment. Eyes were stratified by spectral-domain OCT results into two groups, VMA (+) and VMA (-). RESULTS: Twenty-four eyes were included in the VMA(-) group (60%) and sixteen eyes were included in the VMA (+) group. Both groups showed a statistically significant improvement in BCVA from baseline to month 1 and 3. When comparing the two groups, there was a more significant improvement in the VMA(+) group, whose difference was substantial at month 1. Both groups showed reduction in CRT from baseline to month 1 and 3, there was, however, no statistically important difference between the two groups. A decrease in SCT was observed in both groups from baseline to month 1 and 3, although the VMA(+) group had higher SCT at baseline. CONCLUSIONS: In this study, eyes of the VMA(+) group treated with anti-VEGF for retinal vein occlusions (RVO) had a greater improvement than eyes of the VMA(-) group, this difference was statistically significant at month 1. Both groups had a reduction in CRT and SCT, and there were no statistically significant difference between the two groups.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à OftalmologiaUFMGBrasilTomografia de Coerência ÓpticaEdema MacularFator A de Crescimento do Endotélio VascularInjeções IntravíteasOclusão da Veia RetinianaDissertação AcadêmicaEdema macularOclusões venosasAvaliação da microestrutura macular, utlizando tomagrafia e coerência óptica de domínio spectral (SD-OCT) em pacientes com oclusões venosas retinianasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALAVALIAÇÃO DA MICROESTRUTURA MACULAR, UTILIZANDO TOMOGRAFIA DE COÊRENCIA ÓPTICA DE DOMÍNIO SPECTRAL (SD-OCT) EM PACIENTES COM OCLUSÕES VENOSAS RETINIANAS.pdfAVALIAÇÃO DA MICROESTRUTURA MACULAR, UTILIZANDO TOMOGRAFIA DE COÊRENCIA ÓPTICA DE DOMÍNIO SPECTRAL (SD-OCT) EM PACIENTES COM OCLUSÕES VENOSAS RETINIANAS.pdfapplication/pdf2500268https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42111/1/AVALIA%c3%87%c3%83O%20DA%20MICROESTRUTURA%20MACULAR%2c%20UTILIZANDO%20TOMOGRAFIA%20DE%20CO%c3%8aRENCIA%20%c3%93PTICA%20DE%20DOM%c3%8dNIO%20SPECTRAL%20%28SD-OCT%29%20EM%20PACIENTES%20COM%20OCLUS%c3%95ES%20VENOSAS%20RETINIANAS.pdf9fa2d25714f1792ccd8ecd202e2367beMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42111/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/421112022-05-31 11:38:55.122oai:repositorio.ufmg.br:1843/42111TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-05-31T14:38:55Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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Avaliação da microestrutura macular, utlizando tomagrafia e coerência óptica de domínio spectral (SD-OCT) em pacientes com oclusões venosas retinianas Flavio Tepedino Aguiar Oliveira Edema macular Oclusões venosas Tomografia de Coerência Óptica Edema Macular Fator A de Crescimento do Endotélio Vascular Injeções Intravíteas Oclusão da Veia Retiniana Dissertação Acadêmica |
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