Cassino, museu e patrimônio cultural da humanidade: polissemia de um objeto
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/62542 https://orcid.org/0000-0001-9821-4864 |
Resumo: | O objeto de nossa pesquisa é a edificação do Museu de Arte da Pampulha, pensado em sua polissemia de museu, cassino, espaço de lazer, monumento, patrimônio da humanidade como exemplar único da arquitetura moderna. Construída inicialmente para ser Cassino, inaugurado em 1943 e desativado em 1946, em virtude da proibição do jogo no Brasil, que há quase 60 anos exerce a função de Museu, vem sendo retratado em variados suportes documentais: os jornais, atas de reuniões, relatórios de prefeitos. Ainda em seu princípio, esta pesquisa, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa Estopim, reflete sobre questões relacionadas ao patrimônio cultural, à bens materiais e à significação destes bens, todos estes pontos pensados a partir da existência temporal dos objetos. Consideramos aqui dois pontos de inflexão, marcos temporais relevantes para captar a polissemia desse objeto. O primeiro corresponde ao momento inicial de transformação do edifício em Museu de Arte, no ano de 1957 e o segundo problematiza o recente tombamento da Paisagem Cultural do Patrimônio Moderno. A supervalorização do prédio em função do gênio arquitetônico que o concebeu, evidente no dossiê de tombamento apresentado no momento da candidatura do conjunto arquitetônico a patrimônio cultural da humanidade à UNESCO, é um dos caminhos possíveis para a valorização do bem. Interessa-nos, sobremaneira, o esforço social necessário para que ele perdure ao longo do tempo em suas múltiplas significações. É fundamental frisar o aspecto que transparece a princípio no dossiê de candidatura em que a existência do projeto original de Cassino sobrepõe-se à existência da edificação por mais de 60 anos como Museu. Quais os valores presentes na apresentação da candidatura? De que forma a ideia da originalidade e da função original perdura ainda hoje nos princípios do tombamento? |
id |
UFMG_4994358626fffd66420588fd27dce58c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/62542 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2024-01-10T16:17:35Z2024-01-10T16:17:35Z201752237-5619http://hdl.handle.net/1843/62542https://orcid.org/0000-0001-9821-4864O objeto de nossa pesquisa é a edificação do Museu de Arte da Pampulha, pensado em sua polissemia de museu, cassino, espaço de lazer, monumento, patrimônio da humanidade como exemplar único da arquitetura moderna. Construída inicialmente para ser Cassino, inaugurado em 1943 e desativado em 1946, em virtude da proibição do jogo no Brasil, que há quase 60 anos exerce a função de Museu, vem sendo retratado em variados suportes documentais: os jornais, atas de reuniões, relatórios de prefeitos. Ainda em seu princípio, esta pesquisa, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa Estopim, reflete sobre questões relacionadas ao patrimônio cultural, à bens materiais e à significação destes bens, todos estes pontos pensados a partir da existência temporal dos objetos. Consideramos aqui dois pontos de inflexão, marcos temporais relevantes para captar a polissemia desse objeto. O primeiro corresponde ao momento inicial de transformação do edifício em Museu de Arte, no ano de 1957 e o segundo problematiza o recente tombamento da Paisagem Cultural do Patrimônio Moderno. A supervalorização do prédio em função do gênio arquitetônico que o concebeu, evidente no dossiê de tombamento apresentado no momento da candidatura do conjunto arquitetônico a patrimônio cultural da humanidade à UNESCO, é um dos caminhos possíveis para a valorização do bem. Interessa-nos, sobremaneira, o esforço social necessário para que ele perdure ao longo do tempo em suas múltiplas significações. É fundamental frisar o aspecto que transparece a princípio no dossiê de candidatura em que a existência do projeto original de Cassino sobrepõe-se à existência da edificação por mais de 60 anos como Museu. Quais os valores presentes na apresentação da candidatura? De que forma a ideia da originalidade e da função original perdura ainda hoje nos princípios do tombamento?porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilEBA - DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICASSeminário Ibero-americano Arquitetura e DocumentaçãoPatrimonio culturalMuseu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte, MG)HistóriaPatrimônio cultural da humanidadeMuseu de Arte da PampulhaHistóriaCassino, museu e patrimônio cultural da humanidade: polissemia de um objetoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttps://www.even3.com.br/anais/arqdoc/71409-cassino-museu-e-patrimonio-cultural-da-humanidade--polissemia-de-um-objeto/Rita Lages RodriguesLuiz Henrique Assis GarciaAna Karina RibeiroMaria Tereza Dantas Mouraapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62542/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALCassino, museu e patrimônio cultural da humanidade_ polissemia de um objeto.pdfCassino, museu e patrimônio cultural da humanidade_ polissemia de um objeto.pdfapplication/pdf221692https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62542/2/Cassino%2c%20museu%20e%20patrim%c3%b4nio%20cultural%20da%20humanidade_%20polissemia%20de%20um%20objeto.pdf80ebe4c75d29899396f7ec11d583c890MD521843/625422024-01-10 13:17:36.032oai:repositorio.ufmg.br:1843/62542TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-01-10T16:17:36Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Cassino, museu e patrimônio cultural da humanidade: polissemia de um objeto |
title |
Cassino, museu e patrimônio cultural da humanidade: polissemia de um objeto |
spellingShingle |
Cassino, museu e patrimônio cultural da humanidade: polissemia de um objeto Rita Lages Rodrigues Patrimônio cultural da humanidade Museu de Arte da Pampulha História Patrimonio cultural Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte, MG) História |
title_short |
Cassino, museu e patrimônio cultural da humanidade: polissemia de um objeto |
title_full |
Cassino, museu e patrimônio cultural da humanidade: polissemia de um objeto |
title_fullStr |
Cassino, museu e patrimônio cultural da humanidade: polissemia de um objeto |
title_full_unstemmed |
Cassino, museu e patrimônio cultural da humanidade: polissemia de um objeto |
title_sort |
Cassino, museu e patrimônio cultural da humanidade: polissemia de um objeto |
author |
Rita Lages Rodrigues |
author_facet |
Rita Lages Rodrigues Luiz Henrique Assis Garcia Ana Karina Ribeiro Maria Tereza Dantas Moura |
author_role |
author |
author2 |
Luiz Henrique Assis Garcia Ana Karina Ribeiro Maria Tereza Dantas Moura |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rita Lages Rodrigues Luiz Henrique Assis Garcia Ana Karina Ribeiro Maria Tereza Dantas Moura |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Patrimônio cultural da humanidade Museu de Arte da Pampulha História |
topic |
Patrimônio cultural da humanidade Museu de Arte da Pampulha História Patrimonio cultural Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte, MG) História |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Patrimonio cultural Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte, MG) História |
description |
O objeto de nossa pesquisa é a edificação do Museu de Arte da Pampulha, pensado em sua polissemia de museu, cassino, espaço de lazer, monumento, patrimônio da humanidade como exemplar único da arquitetura moderna. Construída inicialmente para ser Cassino, inaugurado em 1943 e desativado em 1946, em virtude da proibição do jogo no Brasil, que há quase 60 anos exerce a função de Museu, vem sendo retratado em variados suportes documentais: os jornais, atas de reuniões, relatórios de prefeitos. Ainda em seu princípio, esta pesquisa, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa Estopim, reflete sobre questões relacionadas ao patrimônio cultural, à bens materiais e à significação destes bens, todos estes pontos pensados a partir da existência temporal dos objetos. Consideramos aqui dois pontos de inflexão, marcos temporais relevantes para captar a polissemia desse objeto. O primeiro corresponde ao momento inicial de transformação do edifício em Museu de Arte, no ano de 1957 e o segundo problematiza o recente tombamento da Paisagem Cultural do Patrimônio Moderno. A supervalorização do prédio em função do gênio arquitetônico que o concebeu, evidente no dossiê de tombamento apresentado no momento da candidatura do conjunto arquitetônico a patrimônio cultural da humanidade à UNESCO, é um dos caminhos possíveis para a valorização do bem. Interessa-nos, sobremaneira, o esforço social necessário para que ele perdure ao longo do tempo em suas múltiplas significações. É fundamental frisar o aspecto que transparece a princípio no dossiê de candidatura em que a existência do projeto original de Cassino sobrepõe-se à existência da edificação por mais de 60 anos como Museu. Quais os valores presentes na apresentação da candidatura? De que forma a ideia da originalidade e da função original perdura ainda hoje nos princípios do tombamento? |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-01-10T16:17:35Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-01-10T16:17:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/62542 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2237-5619 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0001-9821-4864 |
identifier_str_mv |
2237-5619 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/62542 https://orcid.org/0000-0001-9821-4864 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Seminário Ibero-americano Arquitetura e Documentação |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
EBA - DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62542/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62542/2/Cassino%2c%20museu%20e%20patrim%c3%b4nio%20cultural%20da%20humanidade_%20polissemia%20de%20um%20objeto.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 80ebe4c75d29899396f7ec11d583c890 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589528267522048 |