Buscas por estrelas jovens: Variabilidade e Binaridade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marcelo Medeiros Guimaraes
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ESCZ-7N3JDN
Resumo: Com o intuito de aumentar nosso conhecimento sobre estrelas jovens, realizamos três levantamentos de larga escala, em duas regiões de formação estelar, a Nebulosa de Órion e a associação de estrelas OB conhecida como Cygnus OB2. O primeiro levantamento foi feito com a .Advanced Camera for Surveys . ACS. a bordo do telescópio espacial Hubble. Utilizamos um filtro estreito, centrado no comprimento de onda da linha H-alfa, para mapear a região ao redor do centro da Nebulosa de Órion. Nosso principal objetivo é utilizar a alta resolução da ACS (0".05 por pixel) para detectar novos sistemas binários visuais. Estabelecemos limites para a separação entre as componentes dos sistemas binários (0".15 até 1".5) utilizando testes de completeza da amostra e testes de probabilidade de projeção na linha de visada. Após um minucioso estudo de cada sistema detectado em nossa amostra, conseguimos atingir nosso objetivo e observamos indícios claros da evolução dinâmica desses sistemas binários na Nebulosa de Órion. Descobrimos 55 novos sistemas binários visuais em uma amostra de 72 sistemas binários e 3 sistemas triplos. Determinamos uma frequência de binárias de 8.8% na Nebulosa de Órion, um valor 1.5 vezes menor do que para o campo estelar e 2.2 vezes menor do que em associações T. Esse já era um fato conhecido, mas baseado em estatísticas de poucos números, ao contrário dos nossos resultados, que foram obtidos com a utilização de uma amostra estatística significativa. A razão entre o número de sistemas com separação grande e pequena aumenta significativamente a partir de 460" do centro do aglomerado. Esse fato, segundo nossa análise, é um indício da evolução dinâmica do aglomerado, que acontece através da destruição dos sistemas binários com grandes separações, após algumas passagens pelo poço de potencial gravitacional do centro do aglomerado. Um sub-produto da nossa análise é a detecção de candidatos a objetos sub-estelares (anãs marrons). Determinamos a natureza dupla do objeto COUP1061, classificado na literatura como uma anã marrom. Essa descoberta implica que o objeto COUP1061 é um sistema binário composto por duas anãs marrons, separados por aproximadamente 100 unidades astronômicas. Os demais levantamentos foram feitos com a .Wide Field Camera. do .United Kingdom Infrared Telescope.. Observamos a Nebulosa de Órion e Cygnus OB2, na região do infravermelho próximo, nas bandas J, H e K. O objetivo desses levantamentos fotométricos é determinar a população de estrelas variáveis dessas regiões de formação estelar. Através do uso de índices estatísticos as estrelas variáveis podem ser classificadas em seus diferentes grupos. Por se tratarem de levantamentos fotométricos de áreas grandes, desenvolvemos rotinas especiais para lidar com os catálogos, compostos por dezenas e algumas vezes centenas de milhares de objetos. A Nebulosa de Órion foi observada por 101 noites. Um longo processo de catalogação e calibração foi necessário até se obter um conjunto de dados que pode ser utilizado para a busca de estrelas variáveis. Através da aplicação de índices estatísticos conseguimos descobrir novas candidatas a binárias eclipsantes e estrelas com variabilidade causada por pulsações ou por rotação. Um longo processo de análise é ainda necessário para exaurir a enorme quantidade de informação presente nesse levantamento. A análise preliminar dos dados para Cygnus OB2 nos permitiu descobrir 6 glóbulos cometários de pequena escala. Essa descoberta é uma forte evidência do processo de formação estelar recente nessa região. Também foi possível detectar 4 fontes infravermelhas, aparentemente jovens e que possivelmente estão localizados a distâncias maiores do que a associação Cygnus OB2. Determinamos a natureza dupla da fonte infravermelha IRAS 20304+4059 que é classificada na literatura como possível proto-estrela.
id UFMG_4e7aa58fd5f8cd6d741463433a5807a9
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/ESCZ-7N3JDN
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Luiz Paulo Ribeiro VazSilvia Helena Paixao AlencarJoao Francisco Coelho dos Santos JuniorJane Greg'rio-hetemEduardo Janot-PachecoWagner Jose Corradi BarbosaMarcelo Medeiros Guimaraes2019-08-11T16:11:31Z2019-08-11T16:11:31Z2008-09-26http://hdl.handle.net/1843/ESCZ-7N3JDNCom o intuito de aumentar nosso conhecimento sobre estrelas jovens, realizamos três levantamentos de larga escala, em duas regiões de formação estelar, a Nebulosa de Órion e a associação de estrelas OB conhecida como Cygnus OB2. O primeiro levantamento foi feito com a .Advanced Camera for Surveys . ACS. a bordo do telescópio espacial Hubble. Utilizamos um filtro estreito, centrado no comprimento de onda da linha H-alfa, para mapear a região ao redor do centro da Nebulosa de Órion. Nosso principal objetivo é utilizar a alta resolução da ACS (0".05 por pixel) para detectar novos sistemas binários visuais. Estabelecemos limites para a separação entre as componentes dos sistemas binários (0".15 até 1".5) utilizando testes de completeza da amostra e testes de probabilidade de projeção na linha de visada. Após um minucioso estudo de cada sistema detectado em nossa amostra, conseguimos atingir nosso objetivo e observamos indícios claros da evolução dinâmica desses sistemas binários na Nebulosa de Órion. Descobrimos 55 novos sistemas binários visuais em uma amostra de 72 sistemas binários e 3 sistemas triplos. Determinamos uma frequência de binárias de 8.8% na Nebulosa de Órion, um valor 1.5 vezes menor do que para o campo estelar e 2.2 vezes menor do que em associações T. Esse já era um fato conhecido, mas baseado em estatísticas de poucos números, ao contrário dos nossos resultados, que foram obtidos com a utilização de uma amostra estatística significativa. A razão entre o número de sistemas com separação grande e pequena aumenta significativamente a partir de 460" do centro do aglomerado. Esse fato, segundo nossa análise, é um indício da evolução dinâmica do aglomerado, que acontece através da destruição dos sistemas binários com grandes separações, após algumas passagens pelo poço de potencial gravitacional do centro do aglomerado. Um sub-produto da nossa análise é a detecção de candidatos a objetos sub-estelares (anãs marrons). Determinamos a natureza dupla do objeto COUP1061, classificado na literatura como uma anã marrom. Essa descoberta implica que o objeto COUP1061 é um sistema binário composto por duas anãs marrons, separados por aproximadamente 100 unidades astronômicas. Os demais levantamentos foram feitos com a .Wide Field Camera. do .United Kingdom Infrared Telescope.. Observamos a Nebulosa de Órion e Cygnus OB2, na região do infravermelho próximo, nas bandas J, H e K. O objetivo desses levantamentos fotométricos é determinar a população de estrelas variáveis dessas regiões de formação estelar. Através do uso de índices estatísticos as estrelas variáveis podem ser classificadas em seus diferentes grupos. Por se tratarem de levantamentos fotométricos de áreas grandes, desenvolvemos rotinas especiais para lidar com os catálogos, compostos por dezenas e algumas vezes centenas de milhares de objetos. A Nebulosa de Órion foi observada por 101 noites. Um longo processo de catalogação e calibração foi necessário até se obter um conjunto de dados que pode ser utilizado para a busca de estrelas variáveis. Através da aplicação de índices estatísticos conseguimos descobrir novas candidatas a binárias eclipsantes e estrelas com variabilidade causada por pulsações ou por rotação. Um longo processo de análise é ainda necessário para exaurir a enorme quantidade de informação presente nesse levantamento. A análise preliminar dos dados para Cygnus OB2 nos permitiu descobrir 6 glóbulos cometários de pequena escala. Essa descoberta é uma forte evidência do processo de formação estelar recente nessa região. Também foi possível detectar 4 fontes infravermelhas, aparentemente jovens e que possivelmente estão localizados a distâncias maiores do que a associação Cygnus OB2. Determinamos a natureza dupla da fonte infravermelha IRAS 20304+4059 que é classificada na literatura como possível proto-estrela.In the attempt of increasing our knowledge about young stars, we performed three large scale surveys of two star forming regions, namely the Orion Nebula and the young OB association known as Cygnus OB2.The first survey was made with the Advanced Camera for Surveys (ACS) onboard the Hubble Space Telescope. We used a narrow band filter, centered in the wavelength of the H line, to map the region around the center of the Orion Nebula Cluster. Our main goal is to use the highresolution of the ACS (0.¡ä¡ä05 per pixel) to detect new visual binaries. We set the separation limit between the components of the system (0.¡ä¡ä15 to 1.¡ä¡ä5) using completeness tests and the probabilityof chance alignment. After a minute analysis of each system detected in our sample, we reached our goal and also observed clear evidence of the dynamical evolution of these systems in the Orion Nebula Cluster. We discovered 55 new visual binary systems within a total of 72 binariesand 3 triple systems. We determined a binary frequency of (8.8¡À1.1)% for the Orion Nebula Cluster, which is 1.5 times smaller than the frequency for the field and 2.2 times smaller than for the loose T associations. This was an already known fact but was based on small number statistics, while our results are based on more significant numbers. The ratio between wide and close binaries has a significant increase at 460¡ä¡ä from the center of the cluster, assumed to be the star 1 OriC. Our analysis indicates that this is clear evidence of the dynamical evolutionof the Orion Nebula Cluster, which happens through the destruction of wide binaries, after few passages through the cluster¡¯s potential well. A byproduct of our survey is the detection of substellar candidates. We determined the double nature of the object known as COUP1061,which is classified in the literature as a brown dwarf. This finding implies that COUP1061 is a binary system where both components are brown dwarfs, separated by ¡«100 AU. In order to perform the second and third surveys we made use of the Wide Field Camera of the United Kingdom Infrared Telescope. We observed the Orion Nebula and Cygnus OB2with near infrared filters, JHK. Our objective with these photometric surveys is to determine the population of variable stars in these star forming regions. Using statistical indices we can separate and classify the variable stars into different groups. Because these photometric surveys cover large areas in the sky we developed special routines to deal with the catalogs, which are composed of thousands and sometimes hundreds of thousands of objects. The Orion Nebula was observed during 101 nights, covering 178 days. We performed shortexposures (2 seconds long) once each night. Long cataloging and calibration processes were necessary until a satisfying dataset was ready to be used in the search for variable stars. Using statistical indices we were able to discover new eclipsing binary candidates and star withvariability due to pulsation or rotation. A long analysis process is still necessary to exhaust the huge amount of information obtained in this survey.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEstrelas jovensVariabilidade fotométricaEstrelas duplasVariabilidade espectroscópicaFotometria astronomicaEstrelas EvoluçãoFísicaCOUPHubbleestrelasBuscas por estrelas jovens: Variabilidade e Binaridadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmarcelo_m._guimar_es.pdfapplication/pdf4932038https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESCZ-7N3JDN/1/marcelo_m._guimar_es.pdf08fc413ba39392baaa0e0f570f307bc0MD51TEXTmarcelo_m._guimar_es.pdf.txtmarcelo_m._guimar_es.pdf.txtExtracted texttext/plain267826https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESCZ-7N3JDN/2/marcelo_m._guimar_es.pdf.txt221346df8940c10233fd03e72473f5b6MD521843/ESCZ-7N3JDN2019-11-14 06:09:13.525oai:repositorio.ufmg.br:1843/ESCZ-7N3JDNRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T09:09:13Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Buscas por estrelas jovens: Variabilidade e Binaridade
title Buscas por estrelas jovens: Variabilidade e Binaridade
spellingShingle Buscas por estrelas jovens: Variabilidade e Binaridade
Marcelo Medeiros Guimaraes
COUP
Hubble
estrelas
Estrelas jovens
Variabilidade fotométrica
Estrelas duplas
Variabilidade espectroscópica
Fotometria astronomica
Estrelas Evolução
Física
title_short Buscas por estrelas jovens: Variabilidade e Binaridade
title_full Buscas por estrelas jovens: Variabilidade e Binaridade
title_fullStr Buscas por estrelas jovens: Variabilidade e Binaridade
title_full_unstemmed Buscas por estrelas jovens: Variabilidade e Binaridade
title_sort Buscas por estrelas jovens: Variabilidade e Binaridade
author Marcelo Medeiros Guimaraes
author_facet Marcelo Medeiros Guimaraes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Luiz Paulo Ribeiro Vaz
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Silvia Helena Paixao Alencar
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Joao Francisco Coelho dos Santos Junior
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Jane Greg'rio-hetem
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Eduardo Janot-Pacheco
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Wagner Jose Corradi Barbosa
dc.contributor.author.fl_str_mv Marcelo Medeiros Guimaraes
contributor_str_mv Luiz Paulo Ribeiro Vaz
Silvia Helena Paixao Alencar
Joao Francisco Coelho dos Santos Junior
Jane Greg'rio-hetem
Eduardo Janot-Pacheco
Wagner Jose Corradi Barbosa
dc.subject.por.fl_str_mv COUP
Hubble
estrelas
topic COUP
Hubble
estrelas
Estrelas jovens
Variabilidade fotométrica
Estrelas duplas
Variabilidade espectroscópica
Fotometria astronomica
Estrelas Evolução
Física
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Estrelas jovens
Variabilidade fotométrica
Estrelas duplas
Variabilidade espectroscópica
Fotometria astronomica
Estrelas Evolução
Física
description Com o intuito de aumentar nosso conhecimento sobre estrelas jovens, realizamos três levantamentos de larga escala, em duas regiões de formação estelar, a Nebulosa de Órion e a associação de estrelas OB conhecida como Cygnus OB2. O primeiro levantamento foi feito com a .Advanced Camera for Surveys . ACS. a bordo do telescópio espacial Hubble. Utilizamos um filtro estreito, centrado no comprimento de onda da linha H-alfa, para mapear a região ao redor do centro da Nebulosa de Órion. Nosso principal objetivo é utilizar a alta resolução da ACS (0".05 por pixel) para detectar novos sistemas binários visuais. Estabelecemos limites para a separação entre as componentes dos sistemas binários (0".15 até 1".5) utilizando testes de completeza da amostra e testes de probabilidade de projeção na linha de visada. Após um minucioso estudo de cada sistema detectado em nossa amostra, conseguimos atingir nosso objetivo e observamos indícios claros da evolução dinâmica desses sistemas binários na Nebulosa de Órion. Descobrimos 55 novos sistemas binários visuais em uma amostra de 72 sistemas binários e 3 sistemas triplos. Determinamos uma frequência de binárias de 8.8% na Nebulosa de Órion, um valor 1.5 vezes menor do que para o campo estelar e 2.2 vezes menor do que em associações T. Esse já era um fato conhecido, mas baseado em estatísticas de poucos números, ao contrário dos nossos resultados, que foram obtidos com a utilização de uma amostra estatística significativa. A razão entre o número de sistemas com separação grande e pequena aumenta significativamente a partir de 460" do centro do aglomerado. Esse fato, segundo nossa análise, é um indício da evolução dinâmica do aglomerado, que acontece através da destruição dos sistemas binários com grandes separações, após algumas passagens pelo poço de potencial gravitacional do centro do aglomerado. Um sub-produto da nossa análise é a detecção de candidatos a objetos sub-estelares (anãs marrons). Determinamos a natureza dupla do objeto COUP1061, classificado na literatura como uma anã marrom. Essa descoberta implica que o objeto COUP1061 é um sistema binário composto por duas anãs marrons, separados por aproximadamente 100 unidades astronômicas. Os demais levantamentos foram feitos com a .Wide Field Camera. do .United Kingdom Infrared Telescope.. Observamos a Nebulosa de Órion e Cygnus OB2, na região do infravermelho próximo, nas bandas J, H e K. O objetivo desses levantamentos fotométricos é determinar a população de estrelas variáveis dessas regiões de formação estelar. Através do uso de índices estatísticos as estrelas variáveis podem ser classificadas em seus diferentes grupos. Por se tratarem de levantamentos fotométricos de áreas grandes, desenvolvemos rotinas especiais para lidar com os catálogos, compostos por dezenas e algumas vezes centenas de milhares de objetos. A Nebulosa de Órion foi observada por 101 noites. Um longo processo de catalogação e calibração foi necessário até se obter um conjunto de dados que pode ser utilizado para a busca de estrelas variáveis. Através da aplicação de índices estatísticos conseguimos descobrir novas candidatas a binárias eclipsantes e estrelas com variabilidade causada por pulsações ou por rotação. Um longo processo de análise é ainda necessário para exaurir a enorme quantidade de informação presente nesse levantamento. A análise preliminar dos dados para Cygnus OB2 nos permitiu descobrir 6 glóbulos cometários de pequena escala. Essa descoberta é uma forte evidência do processo de formação estelar recente nessa região. Também foi possível detectar 4 fontes infravermelhas, aparentemente jovens e que possivelmente estão localizados a distâncias maiores do que a associação Cygnus OB2. Determinamos a natureza dupla da fonte infravermelha IRAS 20304+4059 que é classificada na literatura como possível proto-estrela.
publishDate 2008
dc.date.issued.fl_str_mv 2008-09-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-11T16:11:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-11T16:11:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/ESCZ-7N3JDN
url http://hdl.handle.net/1843/ESCZ-7N3JDN
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESCZ-7N3JDN/1/marcelo_m._guimar_es.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESCZ-7N3JDN/2/marcelo_m._guimar_es.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 08fc413ba39392baaa0e0f570f307bc0
221346df8940c10233fd03e72473f5b6
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589281110818816