Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso : a dinâmica dos equilíbrios senhoriais sob a perspectiva das comendadorias templárias de Vaour, Richerenches e Bayle (séculos XII e XIII)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bruno Tadeu Salles
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/47218
Resumo: Nós propomos abordar as relações entre os templários das comendadorias de Vaour, Richerenches e Bayle e seus vizinhos laicos e eclesiásticos. Os templários desenvolveram relações, solidariedades e conflitos com os aristocratas locais. Além disso, as comendadorias estabeleceram a ocupação e a exploração de seus bens. Logo, os conflitos ocupam um lugar central nas relações dos templários com seus vizinhos. Esta integração efetiva dos templários nos equilíbrios de poder senhoriais nós chamamos de "senhorialização do Templo". A historiografia recente tem verificado as suas diferentes modalidades segundo as fontes templárias. Os cartulários ocupam nestes estudos um lugar fundamental e os historiadores do Templo tem se beneficiado das analises recentes sobre a tipologia dos cartulários, sobretudo para o sul da França, e de sua importância potencial em tanto quanto fonte de pesquisa da história social e econômica. Neste sentido, é necessário reconhecer que a análise dos conflitos, segundo a documentação dos chartriers e dos cartulários constitui um assunto central para pensar a "senhorialização do Templo".
id UFMG_4ee8cda2cfafed2cec31ed6f310df3d7
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/47218
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Adriana Vidottehttp://lattes.cnpq.br/6066743926743863Damien CarrazMarcelo Cândido da SilvaLeandro Duarte RustAdailson José RuiAndré Luiz Pereira Miatellohttp://lattes.cnpq.br/5145308229098035Bruno Tadeu Salles2022-11-15T13:21:47Z2022-11-15T13:21:47Z2013-05-13http://hdl.handle.net/1843/47218Nós propomos abordar as relações entre os templários das comendadorias de Vaour, Richerenches e Bayle e seus vizinhos laicos e eclesiásticos. Os templários desenvolveram relações, solidariedades e conflitos com os aristocratas locais. Além disso, as comendadorias estabeleceram a ocupação e a exploração de seus bens. Logo, os conflitos ocupam um lugar central nas relações dos templários com seus vizinhos. Esta integração efetiva dos templários nos equilíbrios de poder senhoriais nós chamamos de "senhorialização do Templo". A historiografia recente tem verificado as suas diferentes modalidades segundo as fontes templárias. Os cartulários ocupam nestes estudos um lugar fundamental e os historiadores do Templo tem se beneficiado das analises recentes sobre a tipologia dos cartulários, sobretudo para o sul da França, e de sua importância potencial em tanto quanto fonte de pesquisa da história social e econômica. Neste sentido, é necessário reconhecer que a análise dos conflitos, segundo a documentação dos chartriers e dos cartulários constitui um assunto central para pensar a "senhorialização do Templo".Nous souhaitons aborder ici l’analyse les rélations entre les templiers des maisons de Vaour, Richerenches Bayle et leurs voisins laïcs et ecclésiastiques. Les templiers ont développé des relations, des solidarités et des conflits avec les aristocrates locaux. D’ailleurs, les commanderies ont établi l’occupation et l’expolitation de leurs biens. Les conflits occupent, alors, une place centrale dans les relations des templiers avec leurs voisins. Cette intégration effective des templiers dans les équilibres de pouvoir seigneuriaux nous l’appelons « seigneurialisation du Temple ». L’historiographie la plus récente en a vérifié les différentes modalités d’après les sources templières. Les cartulaires occupent dans ces études une place centrale et les historiens du Temple ont bénéficié des analyses récentes sur la typologie des cartulaires, surtout pour le Midi, et de leur important potentiel en tant que source de la recherche de l’histoire social et économique. En ce sens, il faut reconnaître que l’analyse des conflits d’après la documentation des chartriers et des cartulaires constitue un sujet central pour penser la « seigneurialisation du Temple ».porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIAHistória - TesesTemplários - TesesTempláriosSenhorioComendadoriasConstituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso : a dinâmica dos equilíbrios senhoriais sob a perspectiva das comendadorias templárias de Vaour, Richerenches e Bayle (séculos XII e XIII)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL(Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso - a dinâmica dos equilíbrios senhoriais so).pdf(Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso - a dinâmica dos equilíbrios senhoriais so).pdfapplication/pdf5140516https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47218/1/%28Constituir%20a%20amizade%2c%20romper%20os%20v%c3%adnculos%2c%20estabelecer%20o%20compromisso%20-%20a%20din%c3%a2mica%20dos%20equil%c3%adbrios%20senhoriais%20so%29.pdfb6641cc1bd41857cd26f5d08ae9481e5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47218/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/472182022-11-15 10:21:48.369oai:repositorio.ufmg.br:1843/47218TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-15T13:21:48Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso : a dinâmica dos equilíbrios senhoriais sob a perspectiva das comendadorias templárias de Vaour, Richerenches e Bayle (séculos XII e XIII)
title Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso : a dinâmica dos equilíbrios senhoriais sob a perspectiva das comendadorias templárias de Vaour, Richerenches e Bayle (séculos XII e XIII)
spellingShingle Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso : a dinâmica dos equilíbrios senhoriais sob a perspectiva das comendadorias templárias de Vaour, Richerenches e Bayle (séculos XII e XIII)
Bruno Tadeu Salles
Templários
Senhorio
Comendadorias
História - Teses
Templários - Teses
title_short Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso : a dinâmica dos equilíbrios senhoriais sob a perspectiva das comendadorias templárias de Vaour, Richerenches e Bayle (séculos XII e XIII)
title_full Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso : a dinâmica dos equilíbrios senhoriais sob a perspectiva das comendadorias templárias de Vaour, Richerenches e Bayle (séculos XII e XIII)
title_fullStr Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso : a dinâmica dos equilíbrios senhoriais sob a perspectiva das comendadorias templárias de Vaour, Richerenches e Bayle (séculos XII e XIII)
title_full_unstemmed Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso : a dinâmica dos equilíbrios senhoriais sob a perspectiva das comendadorias templárias de Vaour, Richerenches e Bayle (séculos XII e XIII)
title_sort Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer o compromisso : a dinâmica dos equilíbrios senhoriais sob a perspectiva das comendadorias templárias de Vaour, Richerenches e Bayle (séculos XII e XIII)
author Bruno Tadeu Salles
author_facet Bruno Tadeu Salles
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Adriana Vidotte
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6066743926743863
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Damien Carraz
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Marcelo Cândido da Silva
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Leandro Duarte Rust
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Adailson José Rui
dc.contributor.referee5.fl_str_mv André Luiz Pereira Miatello
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5145308229098035
dc.contributor.author.fl_str_mv Bruno Tadeu Salles
contributor_str_mv Adriana Vidotte
Damien Carraz
Marcelo Cândido da Silva
Leandro Duarte Rust
Adailson José Rui
André Luiz Pereira Miatello
dc.subject.por.fl_str_mv Templários
Senhorio
Comendadorias
topic Templários
Senhorio
Comendadorias
História - Teses
Templários - Teses
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv História - Teses
Templários - Teses
description Nós propomos abordar as relações entre os templários das comendadorias de Vaour, Richerenches e Bayle e seus vizinhos laicos e eclesiásticos. Os templários desenvolveram relações, solidariedades e conflitos com os aristocratas locais. Além disso, as comendadorias estabeleceram a ocupação e a exploração de seus bens. Logo, os conflitos ocupam um lugar central nas relações dos templários com seus vizinhos. Esta integração efetiva dos templários nos equilíbrios de poder senhoriais nós chamamos de "senhorialização do Templo". A historiografia recente tem verificado as suas diferentes modalidades segundo as fontes templárias. Os cartulários ocupam nestes estudos um lugar fundamental e os historiadores do Templo tem se beneficiado das analises recentes sobre a tipologia dos cartulários, sobretudo para o sul da França, e de sua importância potencial em tanto quanto fonte de pesquisa da história social e econômica. Neste sentido, é necessário reconhecer que a análise dos conflitos, segundo a documentação dos chartriers e dos cartulários constitui um assunto central para pensar a "senhorialização do Templo".
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-05-13
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-11-15T13:21:47Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-11-15T13:21:47Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/47218
url http://hdl.handle.net/1843/47218
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47218/1/%28Constituir%20a%20amizade%2c%20romper%20os%20v%c3%adnculos%2c%20estabelecer%20o%20compromisso%20-%20a%20din%c3%a2mica%20dos%20equil%c3%adbrios%20senhoriais%20so%29.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47218/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b6641cc1bd41857cd26f5d08ae9481e5
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589476363010048