Implementação de telemedicina em uroginecologia: estudo de viabilidade
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/47075 https://orcid.org/0000-0002-2900-4991 |
Resumo: | Introdução e hipótese: Telemedicina é uma opção para o manejo de condições uroginecológicas durante a pandemia do coronavírus (COVID-19). O presente estudo objetiva avaliar a viabilidade da telemedicina em uroginecologia em um hospital público brasileiro. Metodologia: Trata-se de estudo observacional descritivo realizado em ambulatório de uroginecologia. A viabilidade foi determinada através da resolutividade da teleconsulta, dos aspectos técnicos, satisfação da participante e do desejo de continuar com as teleconsultas. As pacientes que tiveram as consultas presenciais canceladas devido a pandemia de Covid-19 foram recrutadas. Os dados coletados incluíram características sociodemográficas, características clínicas e técnicas da teleconsulta. Entre 7-15 dias após a teleconsulta, as participantes responderam a um questionário de satisfação. As variáveis categóricas foras descritas em frequência relativa e absoluta. As variáveis contínuas, em média e desvio padrão. O teste qui-quadrado foi realizado para determinar a associação entre as variáveis. Resultados: Um total de 225 consultas foram canceladas devido à pandemia de COVID-19 e 171 participantes foram elegíveis para o estudo. Destas, 48% concordaram em realizar a teleconsulta e 85,5% delas responderam ao questionário de satisfação. A taxa de resolutividade das teleconsultas foi de 73,2% e 59,1% foram tecnicamente satisfatórias. Das participantes que responderam à pesquisa de satisfação, 93% ficaram satisfeitas, mas apenas 57,7% gostariam de continuar com as teleconsultas. Apenas a satisfação da paciente foi associada ao desejo de continuar com as teleconsultas (p=0,024). Conclusão: Telemedicina em uroginecologia é viável e pode ser implementada na população estudada. Porém, medidas para melhorar os recursos técnicos e a aceitação da paciente em relação às teleconsultas são necessárias. |
id |
UFMG_5008c5642a991d5b4b1ca11312f0a029 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/47075 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Marilene Vale de Castro Monteirohttp://lattes.cnpq.br/2107710565827429Zilma Silveira Nogueira ReisLuiz Gustavo Oliveira Britohttp://lattes.cnpq.br/4813511061834878Débora Vianna D'Almeida Lucas Macharet2022-11-09T15:42:18Z2022-11-09T15:42:18Z2022-08-09http://hdl.handle.net/1843/47075https://orcid.org/0000-0002-2900-4991Introdução e hipótese: Telemedicina é uma opção para o manejo de condições uroginecológicas durante a pandemia do coronavírus (COVID-19). O presente estudo objetiva avaliar a viabilidade da telemedicina em uroginecologia em um hospital público brasileiro. Metodologia: Trata-se de estudo observacional descritivo realizado em ambulatório de uroginecologia. A viabilidade foi determinada através da resolutividade da teleconsulta, dos aspectos técnicos, satisfação da participante e do desejo de continuar com as teleconsultas. As pacientes que tiveram as consultas presenciais canceladas devido a pandemia de Covid-19 foram recrutadas. Os dados coletados incluíram características sociodemográficas, características clínicas e técnicas da teleconsulta. Entre 7-15 dias após a teleconsulta, as participantes responderam a um questionário de satisfação. As variáveis categóricas foras descritas em frequência relativa e absoluta. As variáveis contínuas, em média e desvio padrão. O teste qui-quadrado foi realizado para determinar a associação entre as variáveis. Resultados: Um total de 225 consultas foram canceladas devido à pandemia de COVID-19 e 171 participantes foram elegíveis para o estudo. Destas, 48% concordaram em realizar a teleconsulta e 85,5% delas responderam ao questionário de satisfação. A taxa de resolutividade das teleconsultas foi de 73,2% e 59,1% foram tecnicamente satisfatórias. Das participantes que responderam à pesquisa de satisfação, 93% ficaram satisfeitas, mas apenas 57,7% gostariam de continuar com as teleconsultas. Apenas a satisfação da paciente foi associada ao desejo de continuar com as teleconsultas (p=0,024). Conclusão: Telemedicina em uroginecologia é viável e pode ser implementada na população estudada. Porém, medidas para melhorar os recursos técnicos e a aceitação da paciente em relação às teleconsultas são necessárias.Introduction and Hypothesis: Telemedicine was recommended for the management of urogynecological conditions during the coronavirus disease (COVID 19) pandemic. This study aimed to evaluate the feasibility of telemedicine for urogynecology at a Brazilian public hospital. Methods: A descriptive observational study was performed at an urogynecology outpatient clinic. The feasibility of telemedicine was determined by assessing appointment resolvability, technical aspects of the appointment, participant satisfaction, and desire to continue with telemedicine. The participants had cancelled in-person appointments because of the COVID-19 pandemic. We collected sociodemographic characteristics data, and clinical and technical aspects of the appointments. The participants responded to satisfaction questionnaires 7 -15 days post-procedure. The categorical variables were evaluated based on absolute and relative frequencies. The continuous variables were described as the mean and standard deviation. A chi- square test was performed to determine the association between variables. Results: In total, 225 patients had appointments cancelled due to the COVID-19 pandemic, of which 171 were eligible for the study. Telemedicine appointments were agreed upon by 48% of the participants and 85.5% responded to the satisfaction survey. We found that 73.2% of the appointments were resolvable, and 59.1% met the technical criteria. Of the participants who answered the satisfaction survey, 93% were satisfied, but only 57.7% would use telemedicine services again. Only the patient overall satisfaction was associates with the desire to continue telemedicine (p=0.024). Conclusion: Telemedicine in urogynecology is feasible and can be implemented in the studied population. However, actions are essential to increase access to technical resources and improve acceptance towards telemedicine.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Saúde da MulherUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA OBSTETRÍCIADistúrbios do Assoalho PélvicoEstudos de ViabilidadeSatisfação do PacienteTelemedicinaDistúrbios do assoalho pélvicoEstudos de viabilidadeSatisfação do pacienteTelemedicinaImplementação de telemedicina em uroginecologia: estudo de viabilidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação_DéboraLucasMacharet.pdfDissertação_DéboraLucasMacharet.pdfapplication/pdf1790444https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47075/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_D%c3%a9boraLucasMacharet.pdf5803f862b37709586e84bc98885ef9e6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47075/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/470752022-11-09 12:42:18.981oai:repositorio.ufmg.br:1843/47075TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-09T15:42:18Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Implementação de telemedicina em uroginecologia: estudo de viabilidade |
title |
Implementação de telemedicina em uroginecologia: estudo de viabilidade |
spellingShingle |
Implementação de telemedicina em uroginecologia: estudo de viabilidade Débora Vianna D'Almeida Lucas Macharet Distúrbios do assoalho pélvico Estudos de viabilidade Satisfação do paciente Telemedicina Distúrbios do Assoalho Pélvico Estudos de Viabilidade Satisfação do Paciente Telemedicina |
title_short |
Implementação de telemedicina em uroginecologia: estudo de viabilidade |
title_full |
Implementação de telemedicina em uroginecologia: estudo de viabilidade |
title_fullStr |
Implementação de telemedicina em uroginecologia: estudo de viabilidade |
title_full_unstemmed |
Implementação de telemedicina em uroginecologia: estudo de viabilidade |
title_sort |
Implementação de telemedicina em uroginecologia: estudo de viabilidade |
author |
Débora Vianna D'Almeida Lucas Macharet |
author_facet |
Débora Vianna D'Almeida Lucas Macharet |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Marilene Vale de Castro Monteiro |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2107710565827429 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Zilma Silveira Nogueira Reis |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Luiz Gustavo Oliveira Brito |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4813511061834878 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Débora Vianna D'Almeida Lucas Macharet |
contributor_str_mv |
Marilene Vale de Castro Monteiro Zilma Silveira Nogueira Reis Luiz Gustavo Oliveira Brito |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Distúrbios do assoalho pélvico Estudos de viabilidade Satisfação do paciente Telemedicina |
topic |
Distúrbios do assoalho pélvico Estudos de viabilidade Satisfação do paciente Telemedicina Distúrbios do Assoalho Pélvico Estudos de Viabilidade Satisfação do Paciente Telemedicina |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Distúrbios do Assoalho Pélvico Estudos de Viabilidade Satisfação do Paciente Telemedicina |
description |
Introdução e hipótese: Telemedicina é uma opção para o manejo de condições uroginecológicas durante a pandemia do coronavírus (COVID-19). O presente estudo objetiva avaliar a viabilidade da telemedicina em uroginecologia em um hospital público brasileiro. Metodologia: Trata-se de estudo observacional descritivo realizado em ambulatório de uroginecologia. A viabilidade foi determinada através da resolutividade da teleconsulta, dos aspectos técnicos, satisfação da participante e do desejo de continuar com as teleconsultas. As pacientes que tiveram as consultas presenciais canceladas devido a pandemia de Covid-19 foram recrutadas. Os dados coletados incluíram características sociodemográficas, características clínicas e técnicas da teleconsulta. Entre 7-15 dias após a teleconsulta, as participantes responderam a um questionário de satisfação. As variáveis categóricas foras descritas em frequência relativa e absoluta. As variáveis contínuas, em média e desvio padrão. O teste qui-quadrado foi realizado para determinar a associação entre as variáveis. Resultados: Um total de 225 consultas foram canceladas devido à pandemia de COVID-19 e 171 participantes foram elegíveis para o estudo. Destas, 48% concordaram em realizar a teleconsulta e 85,5% delas responderam ao questionário de satisfação. A taxa de resolutividade das teleconsultas foi de 73,2% e 59,1% foram tecnicamente satisfatórias. Das participantes que responderam à pesquisa de satisfação, 93% ficaram satisfeitas, mas apenas 57,7% gostariam de continuar com as teleconsultas. Apenas a satisfação da paciente foi associada ao desejo de continuar com as teleconsultas (p=0,024). Conclusão: Telemedicina em uroginecologia é viável e pode ser implementada na população estudada. Porém, medidas para melhorar os recursos técnicos e a aceitação da paciente em relação às teleconsultas são necessárias. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-11-09T15:42:18Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-11-09T15:42:18Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-08-09 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/47075 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-2900-4991 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/47075 https://orcid.org/0000-0002-2900-4991 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Saúde da Mulher |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
MED - DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA OBSTETRÍCIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47075/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_D%c3%a9boraLucasMacharet.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47075/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5803f862b37709586e84bc98885ef9e6 cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801676842404413440 |