Determinantes do disclosure do CPC 25: provisões, passivos contingentes e ativos contingentes por companhias listadas na B3
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/63103 |
Resumo: | No Brasil, como tradução da norma internacional promulgou-se o CPC 25 que trata das Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, que por sua vez, trouxe mudanças nas definições e critérios de reconhecimento, mensuração e evidenciação destes termos. Assim, este estudo tem como objetivo analisar os determinantes do disclosure das exigências contidas na referida norma contábil pelas companhias listadas na B3. A amostra desse estudo restringiu-se as companhias que fazem parte do Índice Brasil 100 (IBrX 100), e para tanto suas notas explicativas e demonstrações financeiras foram submetidas a um check list composto de 13 quesitos obrigatórios a serem apresentados pelas companhias conforme o CPC 25. A partir dos resultados foi possível constatar que a média de disclosure das provisões foi de 78,12% e 76,32% para as contingências. Com relação aos setores, os que apresentaram maior grau de aderência ao CPC 25 foi o de telecomunicações e Petróleo, gás e biocombustíveis com percentual de 94,87%. Os níveis de governança corporativa da B3 com maior nível de disclosure de provisões e contingências foi o tradicional, com média de 89,23% e em segundo lugar as companhias do nível 1 com média de 80,22%. Com isso, fez se o teste de normalidade dos resíduos, e de correlação, verificando a não normalidade das variáveis. Segregando os dados, fez se o teste de Correspondência (Anacor), confirmando o resultado da normalidade, de que das variáveis econômicas e de tamanho utilizados no estudo, apenas a variável rentabilidade apresentou significância estatística satisfatória contradizendo estudos anteriores. |
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