Estresse ocupacional de trabalhadores da atenção primária à saúde no contexto da pandemia Covid-19
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/41548 https://orcid.org/0000-0002-6213-7489 |
Resumo: | Introdução: A transmissibilidade rápida da COVID-19 tem apresentado consequências físicas, psíquicas, sociais e econômicas graves que modificam comportamentos e regras gerando ansiedade, tensão, insegurança, bem como vigilância intensiva dos sintomas da doença em todas as esferas da nossa sociedade. Os profissionais da saúde que se encontraram na linha de frente da pandemia se expuseram a um risco considerável para o desenvolvimento de sentimentos de angústia, estresse e outros sintomas relacionados à saúde mental, uma vez que a sobrecarga de trabalho que já era uma realidade aumentou, bem como o risco de contaminação, somadas a informações controvérsias disseminadas por meio das redes sociais ampliando o potencial de desenvolvimento de reações psicológicas. O atendimento presencial de pacientes com sintomas de COVID-19 pode implicar em risco para a saúde dos trabalhadores, em especial nos serviços de atenção primária que assume a centralidade da rede de atenção à saúde, sendo o primeiro contato dos usuários com o Sistema Único de Saúde. Considerando que os serviços de atenção primária cumprem um papel estratégico no estabelecimento de relações contínuas com a população, também apresenta limitações próprias da natureza e dos seus objetivos de trabalho para o atendimento as Síndromes Gripais potencializando pressões significativas nos profissionais de saúde, capazes de gerar sentimentos para o estresse ocupacional. Objetivo: Analisar o estresse ocupacional em trabalhadores da Atenção Primária à Saúde no contexto da pandemia de COVID-19. Método: Estudo epidemiológico de delineamento transversal e analítico, constituído de um questionário validado com 23 questões fechadas com alternativas concordância do tipo Likert de 5 pontos, relacionadas à estrutura do ambiente de trabalho, relação interpessoal e relação com as lideranças. Participaram do estudo256 trabalhadores de todas as categorias profissionais que atuavam nos serviços de atenção primária em dez Centros de Saúde da Regional Nordeste de Belo Horizonte. A coleta de dados ocorreu entre os meses de janeiro e março de 2021. Foi construído um banco de dados com o auxílio do programa Epi Info versão 7.0, e a sua análise foi realizada com o uso do programa Stata versão 13.1. As análises descritivas foram realizadas de acordo com o tipo de variável e sua distribuição. Medidas de frequência absoluta (n) e frequência relativa (%), média (M), mediana e desvio padrão (DP) foram utilizadas para caracterização da população. Resultados: Os trabalhadores foram em sua maioria do gênero feminino (80%), adultos jovens (33%), de nível médio (53.73%) a superior (41.47%), composto por técnicos de enfermagem (28.40%) e agentes comunitários de saúde (23.60%). Ressalta-se que metade dos trabalhadores são concursados e a outra parte mantinha um vínculo de contrato com a Prefeitura de Belo Horizonte (49.8%). A maioria é casada (44.53) e sua maioria não possuem filhos (46.8) em relação aos que possuem (45,2%), trabalhavam nas unidades básicas de saúde há cinco anos ou mais, e estão atuando na mesma função há mais de dez anos (50.99%). As situações geradoras de estresse mais significativa foram elementos que envolvem as relações humanas institucionais, como: a ausência de comunicação entre o profissional e os colegas de trabalho; a competição no ambiente de trabalho; e o fato do superior encobrir o trabalho bem-feito do profissional diante de outras pessoas. De acordo com a escala utilizada os profissionais se encontraram no nível geral de estresse baixo (58,59%), o que significa que não há ausência de estresse, porém com um número significativo que profissionais em nível médio (37,89%). Considerações Finais: A pandemia impossibilitou um estudo mais amplo. Porém, representa um ponto de partida para discussões a respeito do estresse e adoecimento mental dos profissionais de saúde da atenção primária, que durante o período da pandemia mostrou um problema crônico com ênfase nas relações pessoais entre a equipe de saúde e os gestores. Apesar do nível geral de estresse ter sido baixo, ressalta o quanto as relações humanas têm se destacado enquanto um elemento estressor, inviabilizando um trabalho coletivo e uma comunicação eficaz, o que desestimula o trabalho em saúde. Como Produto Técnico foi elaborado um relatório da pesquisa, no formato A4 (frente e verso), resumindo a pesquisa de forma simples e fácil de ser compreendida. Encontra-se como Apêndice C. |
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Lívia Cozer Montenegrohttp://lattes.cnpq.br/8373750327380871Karla Rona da SilvaCarolina da Silva Caramhttp://lattes.cnpq.br/4695400633661515Alexandre Rodrigues Inácio de Azevedo2022-05-11T14:47:48Z2022-05-11T14:47:48Z2022-02-02http://hdl.handle.net/1843/41548https://orcid.org/0000-0002-6213-7489Introdução: A transmissibilidade rápida da COVID-19 tem apresentado consequências físicas, psíquicas, sociais e econômicas graves que modificam comportamentos e regras gerando ansiedade, tensão, insegurança, bem como vigilância intensiva dos sintomas da doença em todas as esferas da nossa sociedade. Os profissionais da saúde que se encontraram na linha de frente da pandemia se expuseram a um risco considerável para o desenvolvimento de sentimentos de angústia, estresse e outros sintomas relacionados à saúde mental, uma vez que a sobrecarga de trabalho que já era uma realidade aumentou, bem como o risco de contaminação, somadas a informações controvérsias disseminadas por meio das redes sociais ampliando o potencial de desenvolvimento de reações psicológicas. O atendimento presencial de pacientes com sintomas de COVID-19 pode implicar em risco para a saúde dos trabalhadores, em especial nos serviços de atenção primária que assume a centralidade da rede de atenção à saúde, sendo o primeiro contato dos usuários com o Sistema Único de Saúde. 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A maioria é casada (44.53) e sua maioria não possuem filhos (46.8) em relação aos que possuem (45,2%), trabalhavam nas unidades básicas de saúde há cinco anos ou mais, e estão atuando na mesma função há mais de dez anos (50.99%). As situações geradoras de estresse mais significativa foram elementos que envolvem as relações humanas institucionais, como: a ausência de comunicação entre o profissional e os colegas de trabalho; a competição no ambiente de trabalho; e o fato do superior encobrir o trabalho bem-feito do profissional diante de outras pessoas. De acordo com a escala utilizada os profissionais se encontraram no nível geral de estresse baixo (58,59%), o que significa que não há ausência de estresse, porém com um número significativo que profissionais em nível médio (37,89%). Considerações Finais: A pandemia impossibilitou um estudo mais amplo. 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Encontra-se como Apêndice C.Introduction: The rapid transmissibility of COVID-19 has presented serious physical, psychological, social and economic consequences that modify behaviors and rules generating anxiety, tension, insecurity, as well as intensive surveillance of the symptoms of the disease in all spheres of our society. Health professionals who found themselves at the front line of the pandemic were exposed to a considerable risk for the development of feelings of anguish, stress and other symptoms related to mental health, since the work overload that was already a reality increased, as well as the risk of contamination, added to controversial information disseminated through social networks expanding the potential for developing psychological reactions. Faceto-face care of patients with SYMPTOMS of COVID-19 may imply a risk to workers' health, especially in primary care services that assume the centrality of the health care network, being the first contact of users with the Unified Health System. Considering that primary care services play a strategic role in establishing continuous relationships with the population, it also has limitations specific to nature and its work objectives for the care of Influenza Syndromes, potentiating significant pressures in health professionals, capable of generating feelings for occupational stress. Objective: To analyze occupational stress in Primary Health Care workers in the context of the COVID-19 pandemic. Method: Epidemiological study of cross-sectional and analytical design, consisting of a questionnaire validated with 23 closed questions with 5- point Likert-type agreement alternatives, related to the structure of the work environment, interpersonal relationship and relationship with leaders. The study included 256 workers from all professional categories working in primary care services in ten Health Centers in the Northeast Region of Belo Horizonte. Data were collected between January and March 2021. A database was built with the aid of epi info version 7.0, and its analysis was performed using the Stata version 13.1 program. Descriptive analyses were performed according to the type of variable and its distribution. Absolute frequency (n) and relative frequency (M%), median and standard deviation (SD) measurements were used to characterize the population. Results: The workers were mostly female (80%), young adults (33%), middle education (53.73%) and higher (41.47%), composed of nursing technicians (28.40%) and community health agents (23.60%). It is emphasized that half of the workers are public agents and the other party maintained a contract bond with the city of Belo Horizonte (49.8%). The majority are married (44.53) and most do not have children (46.8) compared to those who have (45.2%), worked in basic health units for five years or more, and have been working in the same function for more than ten years (50.99%). The most significant stress-generating situations were elements that involve institutional human relations, such as: the absence of communication between the professional and the co-workers; competition in the workplace; and the fact that the superior cover up the well-done work of the professional in front of other people. According to the scale used, the professionals found themselves in the general low stress level (58.59%), which means that there is no absence of stress, but with a significant number than professionals at the medium level (37.89%). Final Considerations: The pandemic made a broader study impossible. However, it represents a starting point for discussions about the stress and mental illness of primary care health professionals, who during the pandemic period showed a chronic problem with emphasis on personal relationships between the health team and managers. Although the general level of stress has been low, it emphasizes how much human relations have stood out as a stressful element, making collective work and effective communication impossible, which discourages health work. As a Technical Product, a research report was prepared, in the A4 format (front and back), summarizing the research in a simple and easy to understand way. It is as Appendix C.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Gestão de Serviços de SaúdeUFMGBrasilENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMEstresse PsicológicoAtenção Primária à SaúdeCOVID-19Administração de Serviços de Saúde.Dissertação AcadêmicaEstresse PsicológicoAtenção Primária à SaúdeCOVID-19Administração de Serviços de Saúde.Estresse ocupacional de trabalhadores da atenção primária à saúde no contexto da pandemia Covid-19Occupational stress of primary health care workers in the context of the Covid-19 pandemicinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALESTRESSE OCUPACIONAL DE TRABALHADORES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO CONTEXTO DA PANDEMIA COVID-19.pdfESTRESSE OCUPACIONAL DE TRABALHADORES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO CONTEXTO DA PANDEMIA COVID-19.pdfapplication/pdf2964844https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41548/1/ESTRESSE%20OCUPACIONAL%20DE%20TRABALHADORES%20DA%20ATEN%c3%87%c3%83O%20PRIM%c3%81RIA%20%c3%80%20SA%c3%9aDE%20NO%20CONTEXTO%20DA%20PANDEMIA%20COVID-19.pdf48c496cf7dd70034f1b45fd2930f665dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41548/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/415482022-05-11 11:47:49.127oai:repositorio.ufmg.br:1843/41548TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-05-11T14:47:49Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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