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Cândido Alves da Costahttp://lattes.cnpq.br/8427741177499943Warley Marcos NascimentoDelacyr da Silva Brandão JuniorNelson Licínio Campos de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/1168473615608716Guilherme Brandão Santos2022-11-10T00:38:07Z2022-11-10T00:38:07Z2018-02-23http://hdl.handle.net/1843/47112CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorO maxixe (Cucumis anguria L.) é uma hortaliça não convencional muito consumida nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Poucos são as pesquisas referentes à produção de frutos e sementes de maxixe, em função da densidade de plantas. O objetivo do trabalho foi avaliar a produção e qualidade dos frutos e sementes do maxixe em função de diferentes densidades de plantio. Os tratamentos consistiram em dois locais de plantio (Mocambinho “MOB” e Montes Claros “MOC”), quatro quantidades de plantas/cova (3; 5; 10 e 20) e quatro quantidades de covas/hectare (13,33; 20; 50 e 66,66 mil covas), com quatro repetições, no esquema fatorial 2x4x4 em blocos casualizados. Foram avaliadas as seguintes características: Número de frutos por planta, por cova e por ha, comprimento, diâmetro e espessura de frutos, massa fresca (MF) e seca (MS) de frutos e peso dos frutos por área, germinação, primeira contagem, Índice de velocidade de germinação (IVG), peso de 100 sementes, MS de plântulas e de sementes, biometria de sementes, peso de sementes por cova e por área. Os dados foram submetidos à análise de regressão múltipla pelo método mínimo quadrado. As maiores densidades de plantas proporcionaram os maiores rendimentos tanto em peso quanto em quantidade de frutos do maxixe por área. Em MOB a máxima produtividade foi de 42,40 t ha-1 e em MOC foi de 56,50 t ha-1. Todavia, os valores máximos de frutos por planta em MOB e em MOC (4,56 a 6,00), a massa fresca (33,359 a 46,12) e seca dos frutos (2,57 a 4,12), respectivamente, foram obtidos sob densidades mais baixas. Quanto às sementes, os maiores rendimentos por área foram obtidos com densidades intermediárias, com populações de plantas de 670 (66 mil covas/ha e 10 plantas por cova) a 750 mil plantas por ha (50 mil covas/ha e 15 plantas por cova). Todavia, a máxima qualidade de sementes, como germinação e vigor, foi obtida sob densidades menores: 273 (39 mil covas/ha e 7 plantas por cova) a 600 mil plantas por ha (50 mil covas/ha e 12 plantas por cova), sugerindo altas densidades são prejudiciais para a qualidade de sementes. Cabe ressaltar que nos espaçamentos comumente empregados pelos produtores de maxixe, 1 x 1m a 3 x 1 m, a população de plantas varia de 10.000 a 3.333,33 por ha. No presente estudo, a menor densidade de plantas (13.333.33 covas por ha x 3 plantas por cova), correspondia a uma população de 40.000 plantas por ha. Assim, mesmo nas menores densidades empregadas neste experimento, a produção foi superior à produção registrada na literatura para as densidades comumente empregadas nas lavouras.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Produção VegetalUFMGBrasilICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASGerminaçãoHortaliçasHeteroseCucumis anguria LGerminaçãoVigorEspaçamentoAdensamentoProdução e qualidade de frutos e de sementes de maxixe em diferentes densidades de plantioProduction and quality of fruits and seeds of west indian gherkin in different planting densitiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação_Guilherme.pdfDissertação_Guilherme.pdfapplication/pdf3404496https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47112/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Guilherme.pdf07317a3465ffa924ab9124d3b4226953MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47112/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/471122022-11-09 21:38:08.045oai:repositorio.ufmg.br:1843/47112TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-10T00:38:08Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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