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Walter dos Santos LimaMarcos Pezzi GuimaraesRomario Cerqueira LeiteMaria do Socorro Veloso Leite Ferraz da Costa2019-08-11T03:09:50Z2019-08-11T03:09:50Z2007-05-04http://hdl.handle.net/1843/SAGF-76DEWYRESUMO1-INFECÇÕES HELMÍNTICAS EM NOVILHAS GIR DURANTE O PERI-PARTOAs vacas constituem uma fonte de contaminação de ovos de helmintos para as pastagens e conseqüentemente para os bezerros. A presente pesquisa foi realizada com o objetivo de verificar o comportamento das infecções helmínticas em novilhas Gir, antes e após o parto Foram acompanhadas, a partir da 23ª semana de gestação até a 10ª semana após o parto, 30 novilhas Gir inseminadas artificialmente com sêmen de bovino da raça Holandês. Semanalmente foram realizadas colheitas de fezes de cada animal para contagens de Ovos por Grama de Fezes - OPG e coprocultura. As maiores contagens de OPG foram observadas na última semana de gestação. Nas coproculturas foram identificadas larvas de Cooperia, Haemonchus, Oesophagostomum e Trichostrongylus. As larvas de Cooperia e Haemonchus predominaram sobre os demais gêneros durante o período experimental, sendo que as de larvas de Cooperia apresentaram pico na 23ª e 33ª semanas de gestação, enquanto as larvas de Haemonchus começaram a aumentar a partir da 25ª semana de gestação. A participação das larvas de Oesophagostomum começou a aumentar a partir da 1ª semana pós-parto. Quanto às larvas de Trichostrongylus, em menor percentual em relação aos demais gêneros, apresentaram um aumento entre a 6ª e 9ª semanas após o parto. 2- CONTROLE DAS INFECÇÕES HELMÍNTICAS EM BEZERRAS GIROLANDO (F1) EM PASTAGEM ROTACIONADA, NA REGIÃO DO VALE DO MUCURI, MG.Foram utilizados dois grupos com 42 (A e B) bezerras Girolando (F1), com seis meses de idade e infectadas naturalmente por Cooperia, Haemonchus, Oesophagostomum e Trichostrongylus. As bezerras do Grupo A receberam quatro tratamentos/ano com anti-helmínticos, segundo o manejo empregado na propriedade e do Grupo B receberam dois tratamentos estratégicos anual com ivermectina de longa ação no final e início do período chuvoso. Foram realizadas mensalmente contagens de ovos por grama de fezes (opg) e coprocultura dos animais dos dois grupos. No início do experimento os animais do Grupo A apresentaram a contagem de 500 opg e do Grupo B a contagem de 570 opg. Após os tratamentos anti-helmínticos ocorreu diminuição significativa (p < 0,05) das contagens de opg em ambos os grupos em relação às contagens anteriores, mas, em nenhum grupo ficou negativo. Estas contagens de opg permaneceram baixas durante todo o período experimental em ambos os grupos e não apresentaram entre eles diferença significativa. Nas coproculturas foram recuperadas em ordem decrescente larvas de Cooperia, Haemonchus, Oesophagostomum e Trichostrongylus. Para avaliar a contaminação das pastagens, foram utilizados bezerros traçadores, os quais se infectaram durante todo período experimental. Das espécies de helmintos recuperados das necropsias dos bezerros traçadores, Cooperia punctata foi encontrado em maior número, seguida por Haemonchus placei, Oesophagostomum radiatum e Trichuris discolor. 2.1-Custo-benefício de diferentes doses de anti-helmínticas em relação ao ganho de peso em bezerras Girolando (F1)Durante dois anos, os grupos A e B com 42 bezerras cada, da raça Girolando (F1) receberam diferentes tratamentos anti-helmínticos. As bezerras do grupo A foram tratadas com anti-helmínticos, segundo manejo empregado na propriedade e as do grupo B receberam tratamentos estratégicos no final e inicio de período chuvoso. No início do experimento o peso do grupo B era de 177,7kg, 3,88% acima do peso do grupo A 171,06kg. No final do período experimental o peso médio dos animais do grupo B foi de 398,7kg, 4,35% acima do grupo A que pesou 382,05kg. Proporcionando um percentual de ganho adicional de 0,45% nas bezerras do grupo de B.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGGir (Zebu)Bovino InfecçõesBezerro InfecçõesHelmintoBovino ParasitoEpidemiologia veterináriaHELMINTOSbovinosnematóideDinâmica das infecções por helmintos gastrintestinais de bovinos na região do Vale do Mucuri, MG.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdin_mica_das_infec__es_por_helmintos_gastrintestinais_de_bov.pdfapplication/pdf635842https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SAGF-76DEWY/1/din_mica_das_infec__es_por_helmintos_gastrintestinais_de_bov.pdf0ec3e903cc951d374d9662b69acf6981MD51TEXTdin_mica_das_infec__es_por_helmintos_gastrintestinais_de_bov.pdf.txtdin_mica_das_infec__es_por_helmintos_gastrintestinais_de_bov.pdf.txtExtracted texttext/plain211698https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SAGF-76DEWY/2/din_mica_das_infec__es_por_helmintos_gastrintestinais_de_bov.pdf.txt926fe82257341e81cbff7b41391aab76MD521843/SAGF-76DEWY2019-11-14 06:09:59.316oai:repositorio.ufmg.br:1843/SAGF-76DEWYRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T09:09:59Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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