História e memória da criação de um centro de convivência
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018v4n3p63-73 http://hdl.handle.net/1843/64572 https://orcid.org/0000-0002-7287-8635 https://orcid.org/0000-0003-0283-2313 https://orcid.org/0000-0002-8598-7603 |
Resumo: | OBJETIVOS: Recontar, por meio da história oral, a história da criação do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário. MÉTODOS: Estudo qualitativo, com coleta de dados por meio da história oral, narrada por pessoas que presenciaram ou participaram dos acontecimentos. As entrevistas foram realizadas com cinco trabalhadores do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário, gravadas, transcritas e analisadas. Para análise, dividiram-se as entrevistas em categorias organizadas por ordem coerente, construindo uma narrativa da história da criação do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário. RESULTADOS: Inspirada pelo ideal da Reforma Psiquiátrica e pela consolidação de serviços substitutivos de outras cidades, a equipe do Instituto Raul Soares deu início à criação do Centro de Convivência em 1992 dentro do espaço físico do hospital. Oficinas de produção de arte e cultura eram realizadas com os pacientes institucionalizados. Apesar da lógica diferente, os ideais do hospital psiquiátrico permeavam o funcionamento do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário, que apenas em 2000 foi municipalizado e vinculado ao Distrito Sanitário Leste, abrindo-se à comunidade e consolidando-se como serviço substitutivo em saúde mental. CONCLUSÕES: Com o debate acerca da Reforma Psiquiátrica, o Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário foi criado, mas não conseguiu consolidar os princípios da luta antimanicomial enquanto permaneceu vinculado ao hospital psiquiátrico. A psiquiatria tradicional e o modelo manicomial ofereceram resistência inicial à consolidação do serviço, que só foi concretizada com sua municipalização oito anos depois. |
id |
UFMG_570d13b0ae6bf3127064e986b6adc3af |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/64572 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2024-02-23T18:02:31Z2024-02-23T18:02:31Z2018436373https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018v4n3p63-732446-4813http://hdl.handle.net/1843/64572https://orcid.org/0000-0002-7287-8635https://orcid.org/0000-0003-0283-2313https://orcid.org/0000-0002-8598-7603OBJETIVOS: Recontar, por meio da história oral, a história da criação do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário. MÉTODOS: Estudo qualitativo, com coleta de dados por meio da história oral, narrada por pessoas que presenciaram ou participaram dos acontecimentos. As entrevistas foram realizadas com cinco trabalhadores do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário, gravadas, transcritas e analisadas. Para análise, dividiram-se as entrevistas em categorias organizadas por ordem coerente, construindo uma narrativa da história da criação do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário. RESULTADOS: Inspirada pelo ideal da Reforma Psiquiátrica e pela consolidação de serviços substitutivos de outras cidades, a equipe do Instituto Raul Soares deu início à criação do Centro de Convivência em 1992 dentro do espaço físico do hospital. Oficinas de produção de arte e cultura eram realizadas com os pacientes institucionalizados. Apesar da lógica diferente, os ideais do hospital psiquiátrico permeavam o funcionamento do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário, que apenas em 2000 foi municipalizado e vinculado ao Distrito Sanitário Leste, abrindo-se à comunidade e consolidando-se como serviço substitutivo em saúde mental. CONCLUSÕES: Com o debate acerca da Reforma Psiquiátrica, o Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário foi criado, mas não conseguiu consolidar os princípios da luta antimanicomial enquanto permaneceu vinculado ao hospital psiquiátrico. A psiquiatria tradicional e o modelo manicomial ofereceram resistência inicial à consolidação do serviço, que só foi concretizada com sua municipalização oito anos depois.OBJECTIVES: To tell, through oral history, the history of the creation of the Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário. METHODS: Qualitave study, with data collection through oral history, narrated by people who witnessed or parcipated in the events. The interviews were conducted with five workers from the Centro de Convivência, recorded, transcribed and analyzed. For analysis, the interviews were divided into categories organized by coherent order, constructing a narrative of the history of the creation of the Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário. RESULTS:Inspired by the ideal of the Psychiatric Reform and the consolidaon of alternave services from other cities, the team from Instuto Raul Soares began the creation of Centro de Convivência in 1992 within the hospital's physical space. Art and culture production workshops were held with instuonalized patients. Despite the different logic, the ideals of the psychiatric hospital permeated the functioning of the Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário, which was only municipalized in 2000 and linked to the Eastern Sanitary District, opening to the community and consolidating itself as a substute service in mental health. CONCLUSIONS: With the debate about the Psychiatric Reform, the Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário was created, but it failed to consolidate the principles of the anti-asylum fight while it remained linked to the psychiatric hospital. Tradional psychiatry and the asylum model offered initial resistance to the consolidation of the service, which was only fulfilled with its municipalizaon eight years later.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMSaúde em redesHistóriaMemóriaNarraçãoSaúde mentalHospitais psiquiátricosHistóriaMemóriaNarraçãoSaúde mentalHospitais psiquiátricosHistória e memória da criação de um centro de convivênciaHistory and memory of the creaon of a coexistence centerinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/rede-unida/article/view/1698Giulia Ribeiro Schettino RegneAmanda Márcia dos Santos ReinaldoMarcus Luciano de Oliveira TavaresMaria Odete Pereiraapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64572/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALHistória e memória da criação de um centro de convivência.pdfHistória e memória da criação de um centro de convivência.pdfapplication/pdf127959https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64572/2/Hist%c3%b3ria%20e%20mem%c3%b3ria%20da%20cria%c3%a7%c3%a3o%20de%20um%20centro%20de%20conviv%c3%aancia.pdf856d7098c478ba684fe09acb931a566aMD521843/645722024-02-23 15:02:32.287oai:repositorio.ufmg.br:1843/64572TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-02-23T18:02:32Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
História e memória da criação de um centro de convivência |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
History and memory of the creaon of a coexistence center |
title |
História e memória da criação de um centro de convivência |
spellingShingle |
História e memória da criação de um centro de convivência Giulia Ribeiro Schettino Regne História Memória Narração Saúde mental Hospitais psiquiátricos História Memória Narração Saúde mental Hospitais psiquiátricos |
title_short |
História e memória da criação de um centro de convivência |
title_full |
História e memória da criação de um centro de convivência |
title_fullStr |
História e memória da criação de um centro de convivência |
title_full_unstemmed |
História e memória da criação de um centro de convivência |
title_sort |
História e memória da criação de um centro de convivência |
author |
Giulia Ribeiro Schettino Regne |
author_facet |
Giulia Ribeiro Schettino Regne Amanda Márcia dos Santos Reinaldo Marcus Luciano de Oliveira Tavares Maria Odete Pereira |
author_role |
author |
author2 |
Amanda Márcia dos Santos Reinaldo Marcus Luciano de Oliveira Tavares Maria Odete Pereira |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Giulia Ribeiro Schettino Regne Amanda Márcia dos Santos Reinaldo Marcus Luciano de Oliveira Tavares Maria Odete Pereira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
História Memória Narração Saúde mental Hospitais psiquiátricos |
topic |
História Memória Narração Saúde mental Hospitais psiquiátricos História Memória Narração Saúde mental Hospitais psiquiátricos |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
História Memória Narração Saúde mental Hospitais psiquiátricos |
description |
OBJETIVOS: Recontar, por meio da história oral, a história da criação do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário. MÉTODOS: Estudo qualitativo, com coleta de dados por meio da história oral, narrada por pessoas que presenciaram ou participaram dos acontecimentos. As entrevistas foram realizadas com cinco trabalhadores do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário, gravadas, transcritas e analisadas. Para análise, dividiram-se as entrevistas em categorias organizadas por ordem coerente, construindo uma narrativa da história da criação do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário. RESULTADOS: Inspirada pelo ideal da Reforma Psiquiátrica e pela consolidação de serviços substitutivos de outras cidades, a equipe do Instituto Raul Soares deu início à criação do Centro de Convivência em 1992 dentro do espaço físico do hospital. Oficinas de produção de arte e cultura eram realizadas com os pacientes institucionalizados. Apesar da lógica diferente, os ideais do hospital psiquiátrico permeavam o funcionamento do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário, que apenas em 2000 foi municipalizado e vinculado ao Distrito Sanitário Leste, abrindo-se à comunidade e consolidando-se como serviço substitutivo em saúde mental. CONCLUSÕES: Com o debate acerca da Reforma Psiquiátrica, o Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário foi criado, mas não conseguiu consolidar os princípios da luta antimanicomial enquanto permaneceu vinculado ao hospital psiquiátrico. A psiquiatria tradicional e o modelo manicomial ofereceram resistência inicial à consolidação do serviço, que só foi concretizada com sua municipalização oito anos depois. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-02-23T18:02:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-02-23T18:02:31Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/64572 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018v4n3p63-73 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2446-4813 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-7287-8635 https://orcid.org/0000-0003-0283-2313 https://orcid.org/0000-0002-8598-7603 |
url |
https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018v4n3p63-73 http://hdl.handle.net/1843/64572 https://orcid.org/0000-0002-7287-8635 https://orcid.org/0000-0003-0283-2313 https://orcid.org/0000-0002-8598-7603 |
identifier_str_mv |
2446-4813 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Saúde em redes |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEM |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64572/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64572/2/Hist%c3%b3ria%20e%20mem%c3%b3ria%20da%20cria%c3%a7%c3%a3o%20de%20um%20centro%20de%20conviv%c3%aancia.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 856d7098c478ba684fe09acb931a566a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589262613938176 |