Sintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro: uma análise experimental
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25189/rabralin.v20i3.1874 http://hdl.handle.net/1843/51468 https://orcid.org/0000-0002-0599-8805 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo investigar, a partir da realização de um experimento psicolinguístico, se variáveis como tipo de pergunta (sim/não ou de constituinte) ou tipo de resposta (com deslocamento ou sem) influenciam na aceitabilidade de sentenças do português brasileiro (PB) com sintagmas indefinidos de foco. Consideramos aceitabilidade o nível de adequação da resposta em relação à pergunta dada, a partir da percepção do falante. Assumimos como base teórica para a semântica de perguntas, Hamblin (1973). Já para a semântica de foco, adotamos a proposta de Rooth (1985; 1995), e para os sintagmas indefinidos, Heim (1982; 1991). A pesquisa foi motivada a partir da análise teórica desenvolvida por Rosa-Silva (no prelo). A autora defende que o tipo de pergunta ou estratégias de deslocamento influenciam na aceitabilidade de respostas com foco indefinido. A fim de verificar se estes resultados se confirmam empiricamente, desenvolvemos um experimento psicolinguístico, realizado por meio de um questionário off-line. O experimento teve como objetivo analisar o grau de aceitação de respostas com foco indefinido, tanto deslocado quanto não deslocado, em diálogos com perguntas sim/não e de constituinte. Participaram desta pesquisa 84 indivíduos. Os resultados estatísticos mostraram que a variável pergunta influencia na aceitabilidade do enunciado. Diálogos com pergunta de constituinte receberam mais notas altas, se comparados com pergunta sim/não. A variável deslocamento, por outro lado, não apresentou resultados estatisticamente relevantes que pudessem a considerar preponderante para a aceitabilidade. Entretanto, alguns apontamentos e tendências indicam que, se houver uma amostragem maior, este quadro possa se alterar. |
id |
UFMG_58b43d64042b30f3e9c2de0a690dc77f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/51468 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-03-31T22:54:55Z2023-03-31T22:54:55Z2022-03-10202125https://doi.org/10.25189/rabralin.v20i3.18740102-7158http://hdl.handle.net/1843/51468https://orcid.org/0000-0002-0599-8805Este artigo tem como objetivo investigar, a partir da realização de um experimento psicolinguístico, se variáveis como tipo de pergunta (sim/não ou de constituinte) ou tipo de resposta (com deslocamento ou sem) influenciam na aceitabilidade de sentenças do português brasileiro (PB) com sintagmas indefinidos de foco. Consideramos aceitabilidade o nível de adequação da resposta em relação à pergunta dada, a partir da percepção do falante. Assumimos como base teórica para a semântica de perguntas, Hamblin (1973). Já para a semântica de foco, adotamos a proposta de Rooth (1985; 1995), e para os sintagmas indefinidos, Heim (1982; 1991). A pesquisa foi motivada a partir da análise teórica desenvolvida por Rosa-Silva (no prelo). A autora defende que o tipo de pergunta ou estratégias de deslocamento influenciam na aceitabilidade de respostas com foco indefinido. A fim de verificar se estes resultados se confirmam empiricamente, desenvolvemos um experimento psicolinguístico, realizado por meio de um questionário off-line. O experimento teve como objetivo analisar o grau de aceitação de respostas com foco indefinido, tanto deslocado quanto não deslocado, em diálogos com perguntas sim/não e de constituinte. Participaram desta pesquisa 84 indivíduos. Os resultados estatísticos mostraram que a variável pergunta influencia na aceitabilidade do enunciado. Diálogos com pergunta de constituinte receberam mais notas altas, se comparados com pergunta sim/não. A variável deslocamento, por outro lado, não apresentou resultados estatisticamente relevantes que pudessem a considerar preponderante para a aceitabilidade. Entretanto, alguns apontamentos e tendências indicam que, se houver uma amostragem maior, este quadro possa se alterar.This paper’s goal is to investigate, by means of a psycholinguistic experiment, if variables such the type of question (polar questions or wh-questions) or the type of answer (with or without movement) influence the acceptability of Brazilian Portuguese (PB) clauses with focused indefinite phrases. We consider acceptability the level of answer’s adequacy for a given question according to the speaker’s perception. We assume, as the theoretical basis for this research, the semantic treatment for questions provided by Hamblin (1973). We also adopt Rooth (1985; 1995)’s proposal for the semantic of focus and Heim (1982; 1991)’s semantic treatment for indefinite phrases. This research was motivated by the theoretical analysis developed in Rosa-Silva (in press). The author argues that the question type or moving strategies influence the acceptability of answers with focus on an indefinite phrase. In order to verify if these results held empirically, we developed a psycholinguistic experiment, which was conducted using an off-line questionnaire. The experiment aimed to assess the degree to which answers with focused indefinite phrases were acceptable, considering answers with or without movement as well as dialogues with polar questions and wh-questions. Eighty-fourparticipants have answered this questionnaire. The statistical analysis revealed that the question variable influences the utterance’s acceptability. Dialogues with wh-questions have received greater scores when compared to polar questions. On the other hand, the movement variable has not produced statistically relevant results and it does not seem to influence the dialogue’s acceptability. Nevertheless, some results and tendencies in our data seems to imply that, with a greater sample, this conclusion might be different.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFALE - FACULDADE DE LETRASRevista da AbralinSemânticaLinguísticaSintagmas indefinidosSemântica de perguntasFocoLinguística experimentalSintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro: uma análise experimentalIndefinite phrases with a focus function in Brazilian Portuguese: an experimental analysisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFernanda Rosa da Silvaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51468/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALSintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro uma análise experimental.pdfSintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro uma análise experimental.pdfapplication/pdf2062610https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51468/2/Sintagmas%20indefinidos%20com%20fun%c3%a7%c3%a3o%20de%20foco%20no%20portugu%c3%aas%20brasileiro%20uma%20an%c3%a1lise%20experimental.pdf61abe9123d537971c603ec10e21fc7bbMD521843/514682023-03-31 19:54:55.967oai:repositorio.ufmg.br:1843/51468TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-03-31T22:54:55Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Sintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro: uma análise experimental |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Indefinite phrases with a focus function in Brazilian Portuguese: an experimental analysis |
title |
Sintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro: uma análise experimental |
spellingShingle |
Sintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro: uma análise experimental Fernanda Rosa da Silva Sintagmas indefinidos Semântica de perguntas Foco Linguística experimental Semântica Linguística |
title_short |
Sintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro: uma análise experimental |
title_full |
Sintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro: uma análise experimental |
title_fullStr |
Sintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro: uma análise experimental |
title_full_unstemmed |
Sintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro: uma análise experimental |
title_sort |
Sintagmas indefinidos com função de foco no português brasileiro: uma análise experimental |
author |
Fernanda Rosa da Silva |
author_facet |
Fernanda Rosa da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fernanda Rosa da Silva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Sintagmas indefinidos Semântica de perguntas Foco Linguística experimental |
topic |
Sintagmas indefinidos Semântica de perguntas Foco Linguística experimental Semântica Linguística |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Semântica Linguística |
description |
Este artigo tem como objetivo investigar, a partir da realização de um experimento psicolinguístico, se variáveis como tipo de pergunta (sim/não ou de constituinte) ou tipo de resposta (com deslocamento ou sem) influenciam na aceitabilidade de sentenças do português brasileiro (PB) com sintagmas indefinidos de foco. Consideramos aceitabilidade o nível de adequação da resposta em relação à pergunta dada, a partir da percepção do falante. Assumimos como base teórica para a semântica de perguntas, Hamblin (1973). Já para a semântica de foco, adotamos a proposta de Rooth (1985; 1995), e para os sintagmas indefinidos, Heim (1982; 1991). A pesquisa foi motivada a partir da análise teórica desenvolvida por Rosa-Silva (no prelo). A autora defende que o tipo de pergunta ou estratégias de deslocamento influenciam na aceitabilidade de respostas com foco indefinido. A fim de verificar se estes resultados se confirmam empiricamente, desenvolvemos um experimento psicolinguístico, realizado por meio de um questionário off-line. O experimento teve como objetivo analisar o grau de aceitação de respostas com foco indefinido, tanto deslocado quanto não deslocado, em diálogos com perguntas sim/não e de constituinte. Participaram desta pesquisa 84 indivíduos. Os resultados estatísticos mostraram que a variável pergunta influencia na aceitabilidade do enunciado. Diálogos com pergunta de constituinte receberam mais notas altas, se comparados com pergunta sim/não. A variável deslocamento, por outro lado, não apresentou resultados estatisticamente relevantes que pudessem a considerar preponderante para a aceitabilidade. Entretanto, alguns apontamentos e tendências indicam que, se houver uma amostragem maior, este quadro possa se alterar. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-03-10 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-03-31T22:54:55Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-03-31T22:54:55Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/51468 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.25189/rabralin.v20i3.1874 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0102-7158 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-0599-8805 |
url |
https://doi.org/10.25189/rabralin.v20i3.1874 http://hdl.handle.net/1843/51468 https://orcid.org/0000-0002-0599-8805 |
identifier_str_mv |
0102-7158 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Revista da Abralin |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FALE - FACULDADE DE LETRAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51468/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51468/2/Sintagmas%20indefinidos%20com%20fun%c3%a7%c3%a3o%20de%20foco%20no%20portugu%c3%aas%20brasileiro%20uma%20an%c3%a1lise%20experimental.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 61abe9123d537971c603ec10e21fc7bb |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589517654884352 |