Avaliação do sistema de classificação de risco do pé, proposto pelo grupo de trabalho internacional sobre o pé diabético, Hospital da Policia Militar de Minas Gerais, 2002-2007

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lucimara Vidal
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7X8N23
Resumo: O diabetes mellitus (DM) é considerado uma das doenças que mais afetam o homem contemporâneo e que acomete populações de todo o mundo, independente de seu nível de desenvolvimento econômico e social. Requer educação permanente e estímulo ao autocuidado para a prevenção de complicações agudas e redução dos riscos de complicações em longo prazo. As complicações com os pés representam a maior causa de amputação não traumática das extremidades inferiores no mundo, sendo que 85% delas são precedidas de uma ulceração. Os fatores de risco para o desenvolvimento de úlcera no pé são neuropatia, doença vascular periférica e deformidades. A identificação precoce do pé em risco torna-se fundamental para a adoção de medidas de autocuidado que podem mudar o seu prognóstico. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da escala de risco proposta pelo Consenso Internacional Sobre o Pé diabético e as variáveis intervenientes no processo de ulceração, assim como a eficiência das medidas de autocuidado. Foram analisados os dados anotados em prontuário de 218 pacientes atendidos no Grupo de Atenção ao Pé Diabético do Hospital da Polícia Militar no período de 2002 a 2004, com seguimento de 3 anos. Observou-se predominância do sexo masculino (53,7%), com mediana de idade de 63 e todos com diagnóstico de DM tipo 2. A mediana de tempo de diagnóstico da doença foi de 8,5 anos. A terapia mista de hipoglicemiante oral corresponde ao tratamento de 57,8% da amostra. A escala de risco apresentou especificidade de 90,3% e baixasensibilidade (47,4%) com o monofilamento de 10 g de Semmes- Weinstein, testados em 3 sítios em cada pé, o que pode ter comprometido sua eficácia como teste de triagem. As variáveis neuropatia (p= 0,012), doença vascular periférica (p= 0,000) e deformidade (p= 0,002) tiveram associação com o desenvolvimento de úlcera, cuja prevalência foi de 15,7%. Pacientes com idade inferior a 63 anos apresentaram maior incidência de úlcera, sendo que o risco aumentou com o tempo de diagnóstico acima de 11 anos. A maioria da amostra não possui lesão interdigital ou onicomicose. Cerca de90% hidratam a pele adequadamente. Metade da amostra continua a usar calçados inapropriados e 56,9% cortam a unha adequadamente. Neste estudo, nenhuma medida de autocuidado foi relacionada com oaparecimento de úlceras. No entanto, como essas variáveis não foram medidas no ano base, não foi possível afirmar se os dados refletemresultados das ações educativas. Observou-se melhora do perfil glicêmico da amostra (p=0,000) e nenhuma alteração do perfil de índice de massa corporal (p= 0,089). Dentre as comorbidades, a presença de nefropatia esteve associada à ulceração (p=0, 041), assim como a hipertrigliceridemia (p= 0,032). Os resultados sinalizaram que, na presença de neuropatia periférica, ser do sexo masculino e ter glicohemoglobina alterada estão associados com maior risco de ulceração, enquanto que, na ausência de neuropatia, as variáveis deformidades e DVP estão associados com o desenvolvimento de úlcera. A arvore de decisão formada com essas variáveis poderá melhorar a avaliação de risco do pé diabético.
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Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da escala de risco proposta pelo Consenso Internacional Sobre o Pé diabético e as variáveis intervenientes no processo de ulceração, assim como a eficiência das medidas de autocuidado. Foram analisados os dados anotados em prontuário de 218 pacientes atendidos no Grupo de Atenção ao Pé Diabético do Hospital da Polícia Militar no período de 2002 a 2004, com seguimento de 3 anos. Observou-se predominância do sexo masculino (53,7%), com mediana de idade de 63 e todos com diagnóstico de DM tipo 2. A mediana de tempo de diagnóstico da doença foi de 8,5 anos. A terapia mista de hipoglicemiante oral corresponde ao tratamento de 57,8% da amostra. A escala de risco apresentou especificidade de 90,3% e baixasensibilidade (47,4%) com o monofilamento de 10 g de Semmes- Weinstein, testados em 3 sítios em cada pé, o que pode ter comprometido sua eficácia como teste de triagem. As variáveis neuropatia (p= 0,012), doença vascular periférica (p= 0,000) e deformidade (p= 0,002) tiveram associação com o desenvolvimento de úlcera, cuja prevalência foi de 15,7%. Pacientes com idade inferior a 63 anos apresentaram maior incidência de úlcera, sendo que o risco aumentou com o tempo de diagnóstico acima de 11 anos. A maioria da amostra não possui lesão interdigital ou onicomicose. Cerca de90% hidratam a pele adequadamente. Metade da amostra continua a usar calçados inapropriados e 56,9% cortam a unha adequadamente. Neste estudo, nenhuma medida de autocuidado foi relacionada com oaparecimento de úlceras. No entanto, como essas variáveis não foram medidas no ano base, não foi possível afirmar se os dados refletemresultados das ações educativas. Observou-se melhora do perfil glicêmico da amostra (p=0,000) e nenhuma alteração do perfil de índice de massa corporal (p= 0,089). Dentre as comorbidades, a presença de nefropatia esteve associada à ulceração (p=0, 041), assim como a hipertrigliceridemia (p= 0,032). Os resultados sinalizaram que, na presença de neuropatia periférica, ser do sexo masculino e ter glicohemoglobina alterada estão associados com maior risco de ulceração, enquanto que, na ausência de neuropatia, as variáveis deformidades e DVP estão associados com o desenvolvimento de úlcera. A arvore de decisão formada com essas variáveis poderá melhorar a avaliação de risco do pé diabético.O diabetes mellitus (DM) é considerado uma das doenças que mais afetam o homem contemporâneo e que acomete populações de todo o mundo, independente de seu nível de desenvolvimento econômico e social. Requer educação permanente e estímulo ao autocuidado para a prevenção de complicações agudas e redução dos riscos de complicações em longo prazo. As complicações com os pés representam a maior causa de amputação não traumática das extremidades inferiores no mundo, sendo que 85% delas são precedidas de uma ulceração. Os fatores de risco para odesenvolvimento de úlcera no pé são neuropatia, doença vascular periférica e deformidades. A identificação precoce do pé em risco torna-se fundamental para a adoção de medidas de autocuidado que podem mudar o seu prognóstico. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da escala de risco proposta pelo Consenso Internacional Sobre o Pé diabético e as variáveis intervenientes no processo de ulceração, assim como a eficiência das medidas de autocuidado. Foram analisados os dados anotados em prontuário de 218 pacientes atendidos no Grupo de Atenção ao Pé Diabético do Hospital da Polícia Militar no período de 2002 a 2004, com seguimento de 3 anos. Observou-se predominância do sexo masculino (53,7%), com mediana de idade de 63 e todos com diagnóstico de DM tipo 2. A mediana de tempo de diagnóstico da doença foi de 8,5 anos. A terapia mista de hipoglicemiante oral corresponde ao tratamento de 57,8% daamostra. A escala de risco apresentou especificidade de 90,3% e baixasensibilidade (47,4%) com o monofilamento de 10 g de Semmes-Weinstein, testados em 3 sítios em cada pé, o que pode ter comprometido sua eficácia como teste de triagem. As variáveis neuropatia (p= 0,012), doença vascular periférica (p= 0,000) e deformidade (p= 0,002) tiveram associação com o desenvolvimento de úlcera, cuja prevalência foi de 15,7%. Pacientes com idade inferior a 63 anos apresentaram maior incidência de úlcera, sendo que o risco aumentou com o tempo de diagnóstico acima de 11 anos. Amaioria da amostra não possui lesão interdigital ou onicomicose. Cerca de 90% hidratam a pele adequadamente. Metade da amostra continua a usar calçados inapropriados e 56,9% cortam a unha adequadamente. Neste estudo, nenhuma medida de autocuidado foi relacionada com oaparecimento de úlceras. No entanto, como essas variáveis não forammedidas no ano base, não foi possível afirmar se os dados refletemresultados das ações educativas. Observou-se melhora do perfil glicêmico da amostra (p=0,000) e nenhuma alteração do perfil de índice de massa corporal (p= 0,089). Dentre as comorbidades, a presença de nefropatia esteve associada à ulceração (p=0, 041), assim como a hipertrigliceridemia (p= 0,032). Os resultados sinalizaram que, na presença de neuropatia periférica, ser do sexo masculino e ter glicohemoglobina alterada estão associados com maior risco de ulceração, enquanto que, na ausência de neuropatia, as variáveis deformidades e DVP estão associados com o desenvolvimento de úlcera. A arvore de decisão formada com essas variáveis poderá melhorar a avaliação de risco do pé diabético.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGDiabetes mellitus tipo 2/prevenção & controleComplicações do diabetesMedicina tropicalPé diabéticoNeuropatiaDeformidadesUlceraçãoPé diabéticoDVPAvaliação do sistema de classificação de risco do pé, proposto pelo grupo de trabalho internacional sobre o pé diabético, Hospital da Policia Militar de Minas Gerais, 2002-2007info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALlucimara_vidal.pdfapplication/pdf1445209https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-7X8N23/1/lucimara_vidal.pdfe9fa847b83da04937d8b9a95a39b942bMD51TEXTlucimara_vidal.pdf.txtlucimara_vidal.pdf.txtExtracted texttext/plain273369https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-7X8N23/2/lucimara_vidal.pdf.txt85c15bd1ca8be272031d2a0623c99856MD521843/ECJS-7X8N232019-11-14 11:38:50.523oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-7X8N23Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:38:50Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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