Avaliação de crianças com indicadores de risco para deficiência auditiva e adesão em um serviço de referência em triagem auditiva neonatal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ana Luiza de Freitas Rezende
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AP2RU6
Resumo: Introdução: a audição é extremamente importante para o desenvolvimento global da criança, e para detectar alterações auditivas oportunamente utiliza-se a Triagem Auditiva Neonatal. Quando a criança falha o reteste é realizado para se confirmar o resultado e aos seis meses o acompanhamento é realizado para monitorar o desenvolvimento auditivo de crianças com Indicadores de Risco para Deficiência Auditiva (IRDA).Objetivos: avaliar a audição de crianças com indicadores de risco para deficiência auditiva; verificar a ocorrência e os tipos de perda auditiva; verificar a correlação da perda auditiva com os indicadores de risco em crianças acompanhados por um Serviço de Referência de Triagem Auditiva Neonatal (SRTAN); verificar a taxa de adesão ao acompanhamento e suas causas. Metodologia: Trata-se de estudo longitudinal em que as crianças com indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA) nascidas no Hospital das Clinicas da Universidade Federal de Minas Gerais realizaram a triagem auditiva neonatal. Quando obtinham resultado falha eram encaminhadas para o reteste um mês após a primeira avaliação e quando obtinham resultado passa era encaminhada para o acompanhamento seis meses após a primeira avaliação. Na primeira etapa as crianças foram submetidas a Emissões otoacústicas transientes (EOAT), Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático (PEATE A) e Reflexo Cocleopalpebral (RCP). No acompanhamento além dos procedimentos citados acima, quando necessário, foram realizadas Emissões Otoacústicas por Produto de Distorção (EOAPD) e Imitanciometria. Os responsáveis sobre as crianças que não compareceram à avaliação responderam a um questionário para se identificar os motivos da evasão. A Análise estatística foi realizada por meio do teste Qui-quadrado ou teste Exato de Fisher para avaliar a correlação das variáveis categóricas e do teste T ou Mann-Whitney para avaliar a correlação das variáveis contínuas. Resultados: Os resultados foram apresentados em forma de artigo. No período do estudo, 179 crianças realizaram a triagem e 47 crianças falharam; houve associação entre o resultado falha e o IRDA síndrome e citomegalovirose. Das 47 crianças encaminhadas para o reteste, 22 compareceram, 20 passaram, somente duas apresentaram alterações de orelha média e 25 não compareceram; houve associação do resultado falha e o IRDA baixo peso nessa etapa. Das 179 crianças avaliadas, 154 foram encaminhadas para o acompanhamento, dez apresentaram alteração de orelha média, duas não obtiveram resultado conclusivo, 69 apresentaram resultado passa e 77 não compareceram. A evasão de crianças com menor número de IRDA (1-4) foi maior quando comparado com crianças com mais IRDA (5-8). Conclusão: As crianças avaliadas apresentaram apenas alterações auditivas condutivas e avaliação que possibilite verificar tais alterações poderiam fazer parte do protocolo de triagem. Nenhuma criança foi diagnosticada com perda auditiva neurossensorial aos seis meses, o que salienta a importância do monitoramento auditivo em crianças com idades maiores na tentativa de diagnosticar oportunamente perdas auditivas progressivas ou de origem tardia nesta população. O alto índice de evasão é o maior obstáculo para a efetividade do serviço de Triagem Auditiva Neonatal e estratégias de promoção de saúde com o objetivo de diminuir este índice devem ser realizadas.
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Quando a criança falha o reteste é realizado para se confirmar o resultado e aos seis meses o acompanhamento é realizado para monitorar o desenvolvimento auditivo de crianças com Indicadores de Risco para Deficiência Auditiva (IRDA).Objetivos: avaliar a audição de crianças com indicadores de risco para deficiência auditiva; verificar a ocorrência e os tipos de perda auditiva; verificar a correlação da perda auditiva com os indicadores de risco em crianças acompanhados por um Serviço de Referência de Triagem Auditiva Neonatal (SRTAN); verificar a taxa de adesão ao acompanhamento e suas causas. Metodologia: Trata-se de estudo longitudinal em que as crianças com indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA) nascidas no Hospital das Clinicas da Universidade Federal de Minas Gerais realizaram a triagem auditiva neonatal. Quando obtinham resultado falha eram encaminhadas para o reteste um mês após a primeira avaliação e quando obtinham resultado passa era encaminhada para o acompanhamento seis meses após a primeira avaliação. Na primeira etapa as crianças foram submetidas a Emissões otoacústicas transientes (EOAT), Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático (PEATE A) e Reflexo Cocleopalpebral (RCP). No acompanhamento além dos procedimentos citados acima, quando necessário, foram realizadas Emissões Otoacústicas por Produto de Distorção (EOAPD) e Imitanciometria. Os responsáveis sobre as crianças que não compareceram à avaliação responderam a um questionário para se identificar os motivos da evasão. A Análise estatística foi realizada por meio do teste Qui-quadrado ou teste Exato de Fisher para avaliar a correlação das variáveis categóricas e do teste T ou Mann-Whitney para avaliar a correlação das variáveis contínuas. Resultados: Os resultados foram apresentados em forma de artigo. No período do estudo, 179 crianças realizaram a triagem e 47 crianças falharam; houve associação entre o resultado falha e o IRDA síndrome e citomegalovirose. Das 47 crianças encaminhadas para o reteste, 22 compareceram, 20 passaram, somente duas apresentaram alterações de orelha média e 25 não compareceram; houve associação do resultado falha e o IRDA baixo peso nessa etapa. Das 179 crianças avaliadas, 154 foram encaminhadas para o acompanhamento, dez apresentaram alteração de orelha média, duas não obtiveram resultado conclusivo, 69 apresentaram resultado passa e 77 não compareceram. A evasão de crianças com menor número de IRDA (1-4) foi maior quando comparado com crianças com mais IRDA (5-8). Conclusão: As crianças avaliadas apresentaram apenas alterações auditivas condutivas e avaliação que possibilite verificar tais alterações poderiam fazer parte do protocolo de triagem. Nenhuma criança foi diagnosticada com perda auditiva neurossensorial aos seis meses, o que salienta a importância do monitoramento auditivo em crianças com idades maiores na tentativa de diagnosticar oportunamente perdas auditivas progressivas ou de origem tardia nesta população. O alto índice de evasão é o maior obstáculo para a efetividade do serviço de Triagem Auditiva Neonatal e estratégias de promoção de saúde com o objetivo de diminuir este índice devem ser realizadas.Introduction: Hearing is extremely important for the global development of children and to detect hearing changes, Newborn Hearing Screening is opportunely used. When the child failed the retest is done to confirm the result and on six moth the follow up is done to auditory monitoring. Objectives: To evaluate the hearing of children with risk indicators for hearing loss who underwent the newborn hearing screening and returned to follow up after six months; To verify the occurrence and types of hearing loss; To verify the correlation of hearing loss with the risk indicators for hearing loss in children who had followed up by a Newborn Hearing Screening Reference Service; To verify if the service is within the specified quality indicators of the Newborn Hearing Screening services. Methodology: This is a longitudinal study in which children with risk indicators for hearing loss that was born at the Universitary hospital had done new born hearing screening. When they obtained "failed" results they were for warded for a new test in one month after the newborn hearing screening, and when they obtained "pass" result they were fowarded for follow-up six months after the newborn hearing screening. In the first stage the children were submitted to Transien Otoacoustic Emissions, Automated Auditory Brainstem Response and Cocleopalpebral Reflex. In addition to the procedures mentioned above, Otoacoustic Emissions by Distortion Product and Immittanciometry were performed, when necessary. Those responsible for the children who did not attend the evaluation, answered a questionnaire to identify the reasons for the evasion. Statistical analysis was performed using the Chi-square test or Fisher's exact test to evaluate the correlation of the categorical variables and the T or Mann-Whitney test to evaluate the correlation of the continuous variables. Results: The results were presented as an article. During the study period, 179 children were screened and 47 children "failed"; There was an association between the "failure" result and the IRDA syndrome and cytomegalovirus, at this stage. In the retest, 20 children "passed", 2hadconductivehearinglossand 25 did not attend; There was association of the "failure" result and the IRDA underweight in this step. 158 children were for warded for follow-up, in which 10 presented conductive hearing loss, 2didnotobtain a conclusive result, 69 presented a "passing" result and 77 did not attend. The no-show of children with lower number of IRDA (1-4 indicators) was higher when compared to children with more IRDA (5-8 indicators). Conclusion: The evaluated children presented only conductive auditory alterations and evaluation that allows to verify such alterations could be part of the screening protocol. Any children were diagnosed with sensorineural hearing loss at six months, which high lights the importance of hearing monitoring in children of older ages in an attempt to diagnose progressive or delayed hearing loss in this population in a timely manner. The high evasion rate is the biggest obstacle to the effectiveness of the Neonatal Hearing Screening service and health promotion strategies aimed at lowering this rate should be performed.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFonoaudiologiaCiências FonoaudiológicasAvaliação de crianças com indicadores de risco para deficiência auditiva e adesão em um serviço de referência em triagem auditiva neonatalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissert.pdfapplication/pdf1435334https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AP2RU6/1/dissert.pdf24280e36495a523a5b175a7d024aaf9eMD51TEXTdissert.pdf.txtdissert.pdf.txtExtracted texttext/plain113628https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AP2RU6/2/dissert.pdf.txta4547d9a5e9ecbea8ea246b0ece12315MD521843/BUOS-AP2RU62020-01-30 16:00:44.956oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AP2RU6Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-01-30T19:00:44Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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