Diferenças de expectativas em auditoria no Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.5007/2175-8069.2021.e74656 http://hdl.handle.net/1843/54334 https://orcid.org/0000-0002-6784-8677 https://orcid.org/0000-0002-0422-9895 https://orcid.org/0000-0002-4511-7208 |
Resumo: | O trabalho examinou a situação das diferenças de expectativas de auditoria após a revisão das normas internacionais, que culminaram na aplicação do formato atualizado do Relatório dos Auditores no Brasil, no ano de 2017. Questionários aplicados resultaram em 185 respostas válidas para análises. O nível de exigência dos usuários da contabilidade em relação aos deveres dos auditores, captado pela proxy Índice de Expectativa (IE), foi calculado com base na metodologia desenvolvida por Porter (1993) e adaptado por Litjens, Buuren & Vergoossen (2015), que abrange: i) gap de razoabilidade, (ii) gap de desempenho dos auditores e (iii) gap de padrões. O teste de Mann-Whitney revelou a perpetuação de evidências empíricas acerca das diferenças de expectativas documentadas nas últimas décadas. Assim, demonstrou-se que, mesmo analisando a percepção de auditores e usuários após a alteração da norma, que trouxe melhorias significativas ao relatório, diferenças de expectativas ainda podem ser detectadas. Testes adicionais indicaram que não foram encontradas diferenças significativas do índice de expectativas entre gêneros e diferentes níveis de utilização do relatório de auditoria. |
id |
UFMG_5ad920cc1bffa0ac0b551471677a9593 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/54334 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-06-01T19:51:33Z2023-06-01T19:51:33Z2021-07-2018485671https://doi.org/10.5007/2175-8069.2021.e746562175-8069http://hdl.handle.net/1843/54334https://orcid.org/0000-0002-6784-8677https://orcid.org/0000-0002-0422-9895https://orcid.org/0000-0002-4511-7208O trabalho examinou a situação das diferenças de expectativas de auditoria após a revisão das normas internacionais, que culminaram na aplicação do formato atualizado do Relatório dos Auditores no Brasil, no ano de 2017. Questionários aplicados resultaram em 185 respostas válidas para análises. O nível de exigência dos usuários da contabilidade em relação aos deveres dos auditores, captado pela proxy Índice de Expectativa (IE), foi calculado com base na metodologia desenvolvida por Porter (1993) e adaptado por Litjens, Buuren & Vergoossen (2015), que abrange: i) gap de razoabilidade, (ii) gap de desempenho dos auditores e (iii) gap de padrões. O teste de Mann-Whitney revelou a perpetuação de evidências empíricas acerca das diferenças de expectativas documentadas nas últimas décadas. Assim, demonstrou-se que, mesmo analisando a percepção de auditores e usuários após a alteração da norma, que trouxe melhorias significativas ao relatório, diferenças de expectativas ainda podem ser detectadas. Testes adicionais indicaram que não foram encontradas diferenças significativas do índice de expectativas entre gêneros e diferentes níveis de utilização do relatório de auditoria.This paper examined the situation of audit expectations gaps after the review of international standards, which culminated in the application of the updated format of the Auditors’ Report in Brazil, in 2017. Questionnaires applied resulted in 185 valid responses for analysis. The level of requirement of accounting users in relation to the duties of auditors, captured by the Expectation Index (EI) proxy, was calculated based on the methodology developed by Porter (1993) and adapted by Litjens, Buuren & Vergoossen (2015), encompassing: i) reasonableness gap, (ii) auditor performance gap and(iii) standards gap. The Mann-Whitney test revealed the perpetuation of empirical evidence about the differences in expectations documented in recent decades. Thus, it was shown that, even analyzing the perception of auditors and users after changing the standard, which brought significant improvements to the report, expectation gaps can still be detected. Additional tests indicated that no significant differences were found in the expectations index between genders and different levels of use of the audit report.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilEBA - ESCOLA DE BELAS ARTESFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISRevista Contemporânea de ContabilidadeContabilidadeAuditoriaAuditores - RelatóriosDiferenças de expectativas em auditoriaRelatório dos auditoresNovo relatório dos auditoresDiferenças de expectativas em auditoria no BrasilAudit expectation gaps in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://periodicos.ufsc.br/index.php/contabilidade/article/view/74656Fernando Rocha PereiraRenata Turola TakamatsuLaura Edith Taboada Pinheiroapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54334/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALDiferenças de expectativas em auditoria no Brasil.pdfDiferenças de expectativas em auditoria no Brasil.pdfapplication/pdf279489https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54334/2/Diferen%c3%a7as%20de%20expectativas%20em%20auditoria%20no%20Brasil.pdfa978a0a94563cc1a2653271922343fa3MD521843/543342023-06-01 16:51:33.69oai:repositorio.ufmg.br:1843/54334TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-06-01T19:51:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Diferenças de expectativas em auditoria no Brasil |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Audit expectation gaps in Brazil |
title |
Diferenças de expectativas em auditoria no Brasil |
spellingShingle |
Diferenças de expectativas em auditoria no Brasil Fernando Rocha Pereira Diferenças de expectativas em auditoria Relatório dos auditores Novo relatório dos auditores Contabilidade Auditoria Auditores - Relatórios |
title_short |
Diferenças de expectativas em auditoria no Brasil |
title_full |
Diferenças de expectativas em auditoria no Brasil |
title_fullStr |
Diferenças de expectativas em auditoria no Brasil |
title_full_unstemmed |
Diferenças de expectativas em auditoria no Brasil |
title_sort |
Diferenças de expectativas em auditoria no Brasil |
author |
Fernando Rocha Pereira |
author_facet |
Fernando Rocha Pereira Renata Turola Takamatsu Laura Edith Taboada Pinheiro |
author_role |
author |
author2 |
Renata Turola Takamatsu Laura Edith Taboada Pinheiro |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fernando Rocha Pereira Renata Turola Takamatsu Laura Edith Taboada Pinheiro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Diferenças de expectativas em auditoria Relatório dos auditores Novo relatório dos auditores |
topic |
Diferenças de expectativas em auditoria Relatório dos auditores Novo relatório dos auditores Contabilidade Auditoria Auditores - Relatórios |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Contabilidade Auditoria Auditores - Relatórios |
description |
O trabalho examinou a situação das diferenças de expectativas de auditoria após a revisão das normas internacionais, que culminaram na aplicação do formato atualizado do Relatório dos Auditores no Brasil, no ano de 2017. Questionários aplicados resultaram em 185 respostas válidas para análises. O nível de exigência dos usuários da contabilidade em relação aos deveres dos auditores, captado pela proxy Índice de Expectativa (IE), foi calculado com base na metodologia desenvolvida por Porter (1993) e adaptado por Litjens, Buuren & Vergoossen (2015), que abrange: i) gap de razoabilidade, (ii) gap de desempenho dos auditores e (iii) gap de padrões. O teste de Mann-Whitney revelou a perpetuação de evidências empíricas acerca das diferenças de expectativas documentadas nas últimas décadas. Assim, demonstrou-se que, mesmo analisando a percepção de auditores e usuários após a alteração da norma, que trouxe melhorias significativas ao relatório, diferenças de expectativas ainda podem ser detectadas. Testes adicionais indicaram que não foram encontradas diferenças significativas do índice de expectativas entre gêneros e diferentes níveis de utilização do relatório de auditoria. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-07-20 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-06-01T19:51:33Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-06-01T19:51:33Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/54334 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.5007/2175-8069.2021.e74656 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2175-8069 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-6784-8677 https://orcid.org/0000-0002-0422-9895 https://orcid.org/0000-0002-4511-7208 |
url |
https://doi.org/10.5007/2175-8069.2021.e74656 http://hdl.handle.net/1843/54334 https://orcid.org/0000-0002-6784-8677 https://orcid.org/0000-0002-0422-9895 https://orcid.org/0000-0002-4511-7208 |
identifier_str_mv |
2175-8069 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Revista Contemporânea de Contabilidade |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
EBA - ESCOLA DE BELAS ARTES FCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54334/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54334/2/Diferen%c3%a7as%20de%20expectativas%20em%20auditoria%20no%20Brasil.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 a978a0a94563cc1a2653271922343fa3 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589358719074304 |