Processamento da memória de medo: dimorfismo sexual e consolidação tardia na amígdala e no córtex pré-frontal medial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lorena Terene Lopes Guerra
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/37794
Resumo: Nem todas as memórias persistem por toda a vida. De maneira geral, memórias com alta relevância emocional no momento de sua aquisição tendem a permanecer acessíveis por mais tempo. Entretanto, ainda não compreendemos inteiramente os mecanismos neurais responsáveis por distinguir memórias com diferentes pesos emocionais. Neste trabalho, modulamos a intensidade do conteúdo emocional de um traço de memória de medo contextual por meio da alteração da frequência (1 ou 5) de estímulos incondicionados (US) no momento da aquisição da memória. Utilizamos um gene de expressão imediata, ZiF268, como marcador da plasticidade neural durante o processo de consolidação. A memória de medo persistiu por 24h em camundongos machos condicionados com 1US e 5US. Entretanto, apenas no condicionamento com 5US a memória persistiu por 30 dias. Em contrapartida, nas fêmeas, a memória de medo foi formada apenas após 5US. A seguir, testamos a hipótese de que é na consolidação sistêmica que os protocolos de 1US e 5US agem para formar memórias de medo com diferentes durações. Para testar essa hipótese, quantificamos a expressão de ZiF268 12h pós aquisição, em duas áreas reconhecidas por participarem da consolidação sistêmica: córtex pré-frontal medial (mPFC) e amígdala basolateral (BLA). 12h pós-treino observamos uma diferença, entre 1US e 5US, na expressão de ZiF268 no mPFC, mas não na BLA. Nossos resultados sugerem que traços de memória de medo contextual com carga emocional elevada (5US) levam a uma diminuição da plasticidade do mPFC durante a consolidação sistêmica, o que provavelmente diminui a modulação exercida pelo mPFC sobre outras estruturas e permite que a memória de medo contextual persista por 30 dias.
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A memória de medo persistiu por 24h em camundongos machos condicionados com 1US e 5US. Entretanto, apenas no condicionamento com 5US a memória persistiu por 30 dias. Em contrapartida, nas fêmeas, a memória de medo foi formada apenas após 5US. A seguir, testamos a hipótese de que é na consolidação sistêmica que os protocolos de 1US e 5US agem para formar memórias de medo com diferentes durações. Para testar essa hipótese, quantificamos a expressão de ZiF268 12h pós aquisição, em duas áreas reconhecidas por participarem da consolidação sistêmica: córtex pré-frontal medial (mPFC) e amígdala basolateral (BLA). 12h pós-treino observamos uma diferença, entre 1US e 5US, na expressão de ZiF268 no mPFC, mas não na BLA. Nossos resultados sugerem que traços de memória de medo contextual com carga emocional elevada (5US) levam a uma diminuição da plasticidade do mPFC durante a consolidação sistêmica, o que provavelmente diminui a modulação exercida pelo mPFC sobre outras estruturas e permite que a memória de medo contextual persista por 30 dias.Not all memories last for the lifetime. Generally speaking, memories with high emotional value during acquisition tend to remain accessible for longer periods. However, the mechanisms that interfere with memory endurance are not fully understood. In this work, we modulated the intensity of memory trace emotional value by altering unconditioned stimulus (US) frequency (1 or 5US) during acquisition of contextual fear memory. In male mice, the memory was present 1 day after conditioning in 1 and 5US groups. We used an immediate early gene, ZiF268, as a marker for neural plasticity during consolidation. Nevertheless, only in the 5US group memory persisted for 30 days. On the other hand, only females in the 5US group expressed conditioned fear. Next, we tested the hypothesis that 1US and 5US protocols differently modulate memory formation during systems consolidation, which results in memories with distinct duration. In order to test it, we analyzed ZiF268 expression 12h after acquisition in two areas known for their involvement in systems consolidation: the medial prefrontal cortex (mPFC) and the basolateral amygdala (BLA). 12h after training, a difference between 1US and 5US expression was found in mPFC, but not in BLA. Our results suggest that high emotional value contextual fear memory (5US) results in diminished plasticity in mPFC during systems consolidation, thus probably resulting in diminished modulation by mPFC over other structures, hence allowing memory to persist for 30 days.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Fisiologia e FarmacologiaUFMGBrasilICB - DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E BIOFÍSICAFisiologiaCórtex Pré-FrontalTonsila do CerebeloConsolidação da MemóriaMedoconsolidaçãocórtex pré-frontalamígdalamemória de medoProcessamento da memória de medo: dimorfismo sexual e consolidação tardia na amígdala e no córtex pré-frontal medialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALProcessamento da memória de medo dimorfismo sexual e consolidação.pdfProcessamento da memória de medo dimorfismo sexual e consolidação.pdfapplication/pdf2737162https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/37794/1/Processamento%20da%20mem%c3%b3ria%20de%20medo%20dimorfismo%20sexual%20e%20consolida%c3%a7%c3%a3o.pdf23aa66ebe1c91efe12d3987b48850719MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/37794/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/377942021-08-26 15:23:41.697oai:repositorio.ufmg.br:1843/37794TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-08-26T18:23:41Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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