Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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spelling Ludmila Mendonça Lopes Ribeirohttp://lattes.cnpq.br/3513195789991271Andréa Maria SilveiraLuis Flávio SaporiVictor Neiva e Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/1251611779076821Isabela Cristina Alves de Araújo2021-03-08T15:42:38Z2021-03-08T15:42:38Z2020-02-13http://hdl.handle.net/1843/35131A proposta deste trabalho é compreender quais são as similaridades e diferenças quanto à forma como homens e mulheres que trabalham dentro das instituições prisionais de Minas Gerais percebem o seu trabalho. Ademais, busca-se desvelar qual a relação as/os agentes constroem com as/os presas, em uma perspectiva comparativa. Para responder essas perguntas, será utilizada uma metodologia mista, com análises quantitativas e qualitativas. O prisma quantitativo será construído através da base de dados da pesquisa “Missão Guardar”, em que 1525 surveys online auto aplicados foram respondidos, sendo 333 por mulheres e 1192 homens que exerciam sua profissão em diversas unidades do estado de Minas Gerais entre os anos de 2014/2015. No que tange a análise qualitativa, serão mobilizadas entrevistas em profundidade realizadas com 10 mulheres agentes prisionais e 13 homens agentes prisionais, realizadas no âmbito da pesquisa “Amor bandido é chave de cadeia?” e “Quem são, como vivem e com quem se relacionam os presos da RMBH?”. Com ambos os dados foi possível constatar que não há grandes associações estatísticas entre sexo e as variáveis utilizadas. De modo geral, tanto mulheres como homens percebem seu trabalho como manutenção da ordem e garantia da segurança, apesar de algumas entrevistadas/os pontuarem também a função de ressocialização. As relações construídas também são similares entre ambos os sexos: mais orientadas para a distância e oposição, perpassada pelo medo e por discursos de violência.The purpose of this work is to understand the similarities and differences in how men and women who work within the prison institutions of Minas Gerais perceive their work. Moreover, it is sought to unveil what the relationship the agents build with the prey, in a comparative perspective. To answer these questions, a mixed methodology will be used, with quantitative and qualitative analyses. The quantitative prism will be constructed through the database of the "Mission Save" survey, in which 1525 self-applied online surveys were answered, 333 by women and 1192 men who practiced their profession in several units in the state of Minas Gerais between the years 2014/2015. With regard to qualitative analysis, in-depth interviews will be mobilized with 10 female prison officers and 13 male prison officers, conducted under the research "Amor bandido é chave de cadeia?" and "Quem são, como vivem e com quem se relacionam os presos da RMBH?".With both data it was possible to verify that there are no major statistical associations between gender and the variables used. In general, both women and men perceive their work as maintaining order and ensuring safety, although some interviewees also point out the function of resocialization. The relationships constructed are also similar between both sexes: more oriented to distance and opposition, permeated by fear and discourses of violence.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em SociologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIAAgentes prisionaisPrisãoAnálise comparativaSexo“Prender é fácil, manter presa/o eu acho muito mais complexo” : como mulheres e homens agentes prisionais percebem seu trabalho e se relacionam com as/os detentas/os"Arresting is easy, keeping in jail is much more complex" : how women and men prison officers perceive their work and their relationship with inmatesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALPRENDER É FÁCIL, MANTER PRESA EU ACHO MUITO MAIS COMPLEXO_versão final.pdfPRENDER É FÁCIL, MANTER PRESA EU ACHO MUITO MAIS COMPLEXO_versão final.pdfapplication/pdf1778315https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35131/1/PRENDER%20%c3%89%20F%c3%81CIL%2c%20MANTER%20PRESA%20EU%20ACHO%20MUITO%20MAIS%20COMPLEXO_vers%c3%a3o%20final.pdfbaaff3f38e3794bcd1203099622dcea1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35131/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/351312021-03-08 12:42:38.285oai:repositorio.ufmg.br:1843/35131TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-03-08T15:42:38Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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