Mobilidades em um novo contexto : o reassentamento involuntário de famílias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nubia Alaine Costa Lorenzoni
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/31624
Resumo: O processo de remoção e reassentamento vivenciado por famílias que participam de intervenções públicas, como o Programa Vila Viva no Aglomerado da Serra, representa em si uma primeira escala de mobilidade. A mobilidade não se reduz aos estudos da temática de transporte, mas é entendida como movimento socialmente produzido, com a interdependência entre as diferentes formas de movimentos e os diferentes corpos que se movem – pessoas e materiais. Estes corpos se conectam com os lugares para a realização de atividades do cotidiano, interligados por finas redes. As múltiplas conexões por meio das viagens dos indivíduos móveis organizam e estruturam a vida social. Ademais, a prática social significativa é antes uma decisão baseada nas redes sociais do indivíduo, com significados dos movimentos. Um componente importante da mobilidade é a acessibilidade, que implica uma segunda escala dos deslocamentos das famílias que foram reassentadas; ela retrata a maneira como os bens urbanos estão organizados no espaço e como as pessoas podem alcança-los, em uma referência aos locais onde se encontram os conjuntos habitacionais do Programa Vila Viva e sua forma de inserção no território. As mobilidades dessas famílias no âmbito da vida cotidiana em termos dos modos como caminham, associando os pequenos espaços que se transformaram e as práticas de deslocamento nesses novos espaços configuram outra escala do processo iniciado pela intervenção pública. Essas três escalas de movimento perpassam a relação entre o processo de reassentamento e as práticas de mobilidade dos participantes do Programa Vila Viva no Aglomerado da Serra. Para compreender essa relação, foram realizadas entrevistas com essas famílias a partir de uma seleção com base no critério da localização do conjunto habitacional e dos arranjos familiares. As entrevistas qualitativas contaram com o desenho dos percursos dos indivíduos e o preenchimento de diários espaço-tempo. As transformações encontradas são complexas uma vez que as trajetórias dos sujeitos e suas famílias não são lineares e suas experiências de mobilidade dependem de diversos elementos que vão além do âmbito da moradia.
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spelling Ana Marcela Ardila Pintohttp://lattes.cnpq.br/3830618245719454http://lattes.cnpq.br/1623630496357061Nubia Alaine Costa Lorenzoni2019-12-19T17:49:38Z2019-12-19T17:49:38Z2019-07-02http://hdl.handle.net/1843/31624O processo de remoção e reassentamento vivenciado por famílias que participam de intervenções públicas, como o Programa Vila Viva no Aglomerado da Serra, representa em si uma primeira escala de mobilidade. A mobilidade não se reduz aos estudos da temática de transporte, mas é entendida como movimento socialmente produzido, com a interdependência entre as diferentes formas de movimentos e os diferentes corpos que se movem – pessoas e materiais. Estes corpos se conectam com os lugares para a realização de atividades do cotidiano, interligados por finas redes. As múltiplas conexões por meio das viagens dos indivíduos móveis organizam e estruturam a vida social. Ademais, a prática social significativa é antes uma decisão baseada nas redes sociais do indivíduo, com significados dos movimentos. Um componente importante da mobilidade é a acessibilidade, que implica uma segunda escala dos deslocamentos das famílias que foram reassentadas; ela retrata a maneira como os bens urbanos estão organizados no espaço e como as pessoas podem alcança-los, em uma referência aos locais onde se encontram os conjuntos habitacionais do Programa Vila Viva e sua forma de inserção no território. As mobilidades dessas famílias no âmbito da vida cotidiana em termos dos modos como caminham, associando os pequenos espaços que se transformaram e as práticas de deslocamento nesses novos espaços configuram outra escala do processo iniciado pela intervenção pública. Essas três escalas de movimento perpassam a relação entre o processo de reassentamento e as práticas de mobilidade dos participantes do Programa Vila Viva no Aglomerado da Serra. Para compreender essa relação, foram realizadas entrevistas com essas famílias a partir de uma seleção com base no critério da localização do conjunto habitacional e dos arranjos familiares. As entrevistas qualitativas contaram com o desenho dos percursos dos indivíduos e o preenchimento de diários espaço-tempo. As transformações encontradas são complexas uma vez que as trajetórias dos sujeitos e suas famílias não são lineares e suas experiências de mobilidade dependem de diversos elementos que vão além do âmbito da moradia.The process of removal and resettlement experienced by families participating in public interventions, such as the Vila Viva Program in the Aglomerado da Serra, represents in itself a first scale of mobility. Mobility is not limited to studies of transportation, but is understood as a socially produced movement, with the interdependence between different forms of movement and the different bodies that move - people and materials. These bodies connect with places to perform daily activities, interconnected by fine networks. The multiple connections through the journeys of mobile individuals organize and structure social life. In addition, meaningful social practice is rather a decision based on the social networks of the individual, with meanings of the movements. An important component of mobility is accessibility, which implies a second scale of displacement of families who have been resettled; it portrays how urban goods are organized in space and how people can reach them, in a reference to the places where the housing complexes of the Vila Viva Program are located and their way of insertion into the territory. The mobilities of these families in everyday life in terms of the way they walk, associating the small spaces that have been transformed and the practices of displacement in these new spaces configure another scale of the process initiated by public intervention. These three scales of movement pass through the relationship between the resettlement process and the mobility practices of the participants of the Vila Viva Program in the Aglomerado da Serra. To understand this relationship, interviews were conducted with these families based on a selection based on the location of the housing complex and the family arrangements. The qualitative interviews counted on the drawing of the paths of the individuals and the filling of time-space journals. The transformations found are complex since the trajectories of the individuals and their families are not linear and their experiences of mobility depend on several elements that go beyond the scope of the dwelling.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em SociologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIARemoção e reassentamentoMoradiaMobilidadePráticas de mobilidadeAcessibilidadeMobilidades em um novo contexto : o reassentamento involuntário de famíliasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertaçao.Nubia.pdfdissertaçao.Nubia.pdfapplication/pdf5958885https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31624/1/disserta%c3%a7ao.Nubia.pdff2b4d8703bd40b652435b0e38f75e02aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31624/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTdissertaçao.Nubia.pdf.txtdissertaçao.Nubia.pdf.txtExtracted texttext/plain300093https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31624/3/disserta%c3%a7ao.Nubia.pdf.txte31d13e2356d15c9c6e31f5a423b58d7MD531843/316242019-12-20 03:25:33.52oai:repositorio.ufmg.br:1843/31624TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-12-20T06:25:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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