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Elida Mara Leite RabeloRicardo Toshio FujiwaraDeborah Aparecida Negrao CorreaRicardo Nascimento AraujoDenilson Eduardo Silva Cunha2019-08-09T13:28:59Z2019-08-09T13:28:59Z2009-05-14http://hdl.handle.net/1843/SAGF-8H9P9NA ancilostomose é uma das doenças parasitárias mais prevalentes no mundo, infectando cerca de 740 milhões de pessoas em regiões rurais tropicais e subtropicais do mundo. Além de sua importância médica, estudos mostram que parasitos do gênero Ancylostoma continuam sendo um dos grupos de nematódeos mais freqüentes em infecções intestinais de cães e gatos. Há diversos grupos de moléculas produzidas e secretadas por ancilostomídeos (produtos ES - Excretados e Secretados) que garantem o sucesso de sua nutrição e permanência em seus hospedeiros, desencadeando respostas imunológicas nos mesmos. Para aprofundar nos aspectos envolvidos na relação com parasitos do gênero Ancylostoma, o modelo canino se torna o mais apropriado se comparado a outros modelos experimentais. Assim como nos ensaios de imunização, as proteínas de interesse para a análise proteômica são aquelas envolvidas na interface parasito-hospedeiro que modificam o ambiente modulando a resposta imune do segundo para garantir o desenvolvimento e sobrevivência do primeiro. Apesar de sua importância global, muito pouco é conhecido sobre os mecanismos de interação parasito-hospedeiro, principalmente em relação aos aspectos imunológicos frente aos vermes adultos e às formas larvares. Nesse trabalho nos propomos a analisar, de forma comparativa, diferentes aspectos (parasitológicos, imunológicos e moleculares) da infecção canina por três espécies de ancilostomídeos: A. caninum, A. ceylanicum e A. braziliense. Os resultados deste trabalho demonstram haver diferenças na eliminação de ovos nas fezes, no grau de anemia e na resposta imune do hospedeiro. Além disso, as análises proteômicas de extratos totais dos vermes em estudo demonstraram um grande número de antígenos compartilhados entre as espécies. Entretanto, para os proteomas de antígenos ES foi encontrado um número maior de proteínas espécie-específicas. Pelos caracteres morfológicos, A. braziliense e A. ceylanicum estão mais próximos entre si do que o A. caninum. Entretanto, na relação com o hospedeiro canino, avaliada pela resposta imune, A. caninum e A. braziliense mostraram-se mais próximos do que A. ceylanicum.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGResposta imuneParasitologiaAncylostomaCão ParasitoAncylostomaresposta imuneproteômicacachorroComparação da infecção canina por diferentes espécies de ancilostomídeos: aspectos parasitológicos, imunológicos e molecularesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta_ao_final___denilson.pdfapplication/pdf4738631https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SAGF-8H9P9N/1/disserta_ao_final___denilson.pdf6c66cb601599358779e90d1276c677ebMD51TEXTdisserta_ao_final___denilson.pdf.txtdisserta_ao_final___denilson.pdf.txtExtracted texttext/plain173312https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SAGF-8H9P9N/2/disserta_ao_final___denilson.pdf.txt247c4c5804128e78fabda299b5cb7213MD521843/SAGF-8H9P9N2019-11-14 03:53:01.619oai:repositorio.ufmg.br:1843/SAGF-8H9P9NRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T06:53:01Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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