Gênese da representação como gênese do real
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.5380/dp.v15i2.62702 http://hdl.handle.net/1843/37317 |
Resumo: | This text aims to support the thesis that the world of art is distinguished from the world of life because the first one is where the fictional regime par excellence occurs. I will take into account the two types of theory proposed by Arthur Danto as two general types on the basis of which the world of art is thought, i.e. the theory of imitation and the theory of the real. I will suggest a continuity between them. The primacy of fiction is characteristic of the art world. However, the fictional character of representation in art cannot be thought without the pole of the real. The fictional presupposes and designates the real by outlining the boundaries between the world of art and that of life. The two poles stay in constant confrontation without, however, definitively undoing the differences between them. |
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Gênese da representação como gênese do realGenesis of representation as genesis of realityMundo da arteImitaçãoFicçãoRealRepresentaçãoImitaçãoFicçãoThis text aims to support the thesis that the world of art is distinguished from the world of life because the first one is where the fictional regime par excellence occurs. I will take into account the two types of theory proposed by Arthur Danto as two general types on the basis of which the world of art is thought, i.e. the theory of imitation and the theory of the real. I will suggest a continuity between them. The primacy of fiction is characteristic of the art world. However, the fictional character of representation in art cannot be thought without the pole of the real. The fictional presupposes and designates the real by outlining the boundaries between the world of art and that of life. The two poles stay in constant confrontation without, however, definitively undoing the differences between them.Este texto tem como propósito sustentar a tese de que o mundo da arte se distingue do mundo da vida por ser aquele onde se dá o regime ficcional por excelência. Levando em conta os dois tipos de teoria pensado por Arthur Danto como dois tipos gerais a partir dos quais se pensa o mundo da arte: teoria da imitação e teoria do real, sugerimos uma continuidade entre eles. O primado da ficção seria próprio do mundo da arte. Entretanto, o ficcional próprio da representação na arte não pode ser pensado sem o pólo do real, o pressupõe e o designa fazendo com que os limites entre o mundo da arte e o da vida estejam em constante litígio sem entretanto desfazer definitivamente as diferenças entre os dois pólos.Universidade Federal de Minas GeraisBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIAUFMG2021-08-06T00:18:27Z2021-08-06T00:18:27Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdfhttp://dx.doi.org/10.5380/dp.v15i2.6270221797412http://hdl.handle.net/1843/37317porDois pontos: Revista dos departamentos de Filosofia da Universidade Federal do Paraná e da Universidade Federal de São CarlosWalter Romero Menon Juniorinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2021-08-06T00:18:28Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/37317Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2021-08-06T00:18:28Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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