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Inajara de Salles Viana Neveshttp://lattes.cnpq.br/2093998668162304http://lattes.cnpq.br/9211463610405097Débora Luciana Dumont2022-08-10T20:27:43Z2022-08-10T20:27:43Z2021-04-30http://hdl.handle.net/1843/44161Considerando o contexto das políticas afirmativas e as transformações advindas dessas ações no cenário do Ensino Superior com a inserção dos alunos negros na Faculdade Medicina/UFMG por meio das Cotas Raciais, buscou-se analisar as implicações da concretude dessas políticas na Representação Social do Trabalho Docente. Através desta investigação, procurou-se: verificar as políticas afirmativas do curso de Medicina da UFMG, identificar as práticas docentes de pesquisa, ensino e extensão em torno dos sujeitos cotistas e, por fim, analisar o trabalho docente no âmbito das cotas raciais e as transformações na universidade advinda desse processo. Em suma, o intuito dessa pesquisa foi compreender como o trabalho dos professores no curso de Medicina atravessam as temáticas raciais. Entendendo o trabalho como uma dimensão central, haja vista que sem o trabalhador não se poderia falar em sociedade, educação, economia, essa pesquisa discute o trabalho para além dos propósitos do sistema capitalista Percebendo o trabalho de forma ontológica, os caminhos de investigação desse estudo entenderam os indivíduos como atores sociais, capazes de receber e reinterpretar os estímulos. Apoiados pelos conceitos de Representação Social (MOSCOVICI, 2012) que valoriza o alcance subjetivo das práticas sociais, a pesquisa foi norteada por um viés qualitativo; cuja metodologia se concentra em compreender a atividade do trabalho, de modo que esta possa ser explicada e reinventada. Foram utilizados o questionário e entrevistas semiestruturadas como instrumentos desta investigação . Os sujeitos investigados desta pesquisa, foram os professores que integram os departamentos do curso de Medicina e que atuaram no ano de 2013 em diante, por ser este o período de vigência das Cotas Raciais na UFMG. Além disso, tendo em vista a relevância do aluno para se compreender o trabalho docente, fizeram parte da amostra os discentes do curso de Medicina que compõem o Grupo de Estudos sobre Negritude e Interseccionalidade (GENI) formulado por estudantes negros do Campus Saúde da UFMG. Em vista das modificações do cenário superior com as ações afirmativas e do entendimento do trabalho como princípio educativo, suspeita-se que o trabalho do professor possa superar os moldes impostos pela lógica do lucro e se torne um importante ator de luta para atingir uma educação mais coletiva e solidáriaporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Educação e DocênciaUFMGBrasilFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOEnsino superior -- Relações raciaisEnsino superior -- Relações étnicasEstudantes de medicina -- Relações étnicasEstudantes negrosRepresentações sociaisProgramas de ação afirmativaTrabalhoAção afirmativaRaçaRepresentação socialImplicações da concretude das ações afirmativas na representação social do trabalho docente no ensino superior da Faculdade de Medicina/UFMGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDISSERTAÇAO DEBORA LUCIANA DUMONT- OK- REPOSITORIO.pdfDISSERTAÇAO DEBORA LUCIANA DUMONT- OK- REPOSITORIO.pdfapplication/pdf2281588https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44161/7/DISSERTA%c3%87AO%20DEBORA%20LUCIANA%20DUMONT-%20OK-%20REPOSITORIO.pdf00ea3385c81ed511a8a93886fcf2db0cMD57LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44161/8/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD581843/441612022-08-10 17:27:43.79oai:repositorio.ufmg.br:1843/44161TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-08-10T20:27:43Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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