A compreensão de democracia no pensamento de Charles Taylor

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cleison Daniel Costa
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/45499
Resumo: A meta principal deste trabalho é apresentar a noção de democracia contida no pensamento do filósofo canadense Charles Taylor. Para tanto, partimos da crítica elaborada pelo autor ao que denominamos de modelo liberal ‘atomista-procedimentalista’ de compreensão da democracia e tentamos articular um modelo de compreensão alternativo que denominamos ‘liberal-republicano’ que é considerado pelo filósofo como mais receptivo à liberdade, ao pluralismo e à promoção do bem comum. Tendo em vista esse objetivo, apresentamos primeiramente a análise que Taylor faz da antropologia atomista, que, em seu entendimento, subjaz boa parte das vertentes de teorias liberais hegemônicas no ocidente, antropologia que o autor vincula em sua origem à tradição epistemológica moderna que ancora a perspectiva naturalista de ciência. A estas imagens atomistas do ser humano e naturalista de ciência, o filósofo contrapõe uma concepção dos agentes humanos como animais de linguagem auto-interpretantes que são situados em seu tempo e em seus relacionamentos, assim como um entendimento da teoria social-política como modalidade de autocompreensão da identidade coletiva cujo foco de investigação é, essencialmente, o que é significativo (concepções de bem) para tais agentes. Após esse trabalho propedêutico dedicamo-nos propriamente a apresentar a interpretação tayloriana do liberalismo ‘atomista-procedimentalista’ e suas insuficiências, bem como sua compreensão de uma forma diversa de concepção da sociabilidade democrática que emerge de uma combinação por parte do autor de variantes das linguagens teóricas do liberalismo e do republicanismo. Tendo cumprido esse objetivo principal propomos como fechamento uma análise de elementos da cultura política brasileira em diálogo com a compreensão tayloriana da democracia e da política em geral com a intenção de elucidar, em alguma medida, os aspectos democráticos ou antidemocráticos dessa cultura. Para essa segunda tarefa, recorremos a intérpretes da realidade social brasileira provenientes de diversas áreas.
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Tendo em vista esse objetivo, apresentamos primeiramente a análise que Taylor faz da antropologia atomista, que, em seu entendimento, subjaz boa parte das vertentes de teorias liberais hegemônicas no ocidente, antropologia que o autor vincula em sua origem à tradição epistemológica moderna que ancora a perspectiva naturalista de ciência. A estas imagens atomistas do ser humano e naturalista de ciência, o filósofo contrapõe uma concepção dos agentes humanos como animais de linguagem auto-interpretantes que são situados em seu tempo e em seus relacionamentos, assim como um entendimento da teoria social-política como modalidade de autocompreensão da identidade coletiva cujo foco de investigação é, essencialmente, o que é significativo (concepções de bem) para tais agentes. Após esse trabalho propedêutico dedicamo-nos propriamente a apresentar a interpretação tayloriana do liberalismo ‘atomista-procedimentalista’ e suas insuficiências, bem como sua compreensão de uma forma diversa de concepção da sociabilidade democrática que emerge de uma combinação por parte do autor de variantes das linguagens teóricas do liberalismo e do republicanismo. Tendo cumprido esse objetivo principal propomos como fechamento uma análise de elementos da cultura política brasileira em diálogo com a compreensão tayloriana da democracia e da política em geral com a intenção de elucidar, em alguma medida, os aspectos democráticos ou antidemocráticos dessa cultura. Para essa segunda tarefa, recorremos a intérpretes da realidade social brasileira provenientes de diversas áreas.The main aim of this work is to present the notion of democracy in the thought of the Canadian philosopher Charles Taylor. To do so, we start from the author’s critique of what we call liberal ‘atomist-procedural’ model of comprehension of democracy and we try to articulate an alternative model of comprehension that we call ‘liberal-republican’, which is considered by the philosopher as more receptive to freedom, pluralism and to the promotion of the common good. With this goal in mind, we first present Taylor’s analysis of the atomist anthropology that, so he understands, underlies most of hegemonic liberal theories in the West, an anthropology that the author links in its origins to the modern epistemological tradition at the base of a naturalistic perspective of science. To these atomist images of the human being and naturalistic of science, the philosopher opposes a conception of human agents as self-interpreting language animals that are situated in their time and relationships, as well as a comprehension of the social-political theory as a modality of self-understanding of the collective identity that focuses, essentially, on what is meaningful (conceptions of the good) to these agents. After this propaedeutic task, we dedicate ourselves to properly present Taylor’s interpretation of the ‘atomist-procedural’ liberalism and its weaknesses, as well as his comprehension of a different form of conceiving the democratic sociability that emerges from the author’s combination of variants of the theoretical languages of liberalism and republicanism. Having met this main objective, we propose as a closing point, to analyze elements of Brazilian political culture in dialogue with Taylor’s comprehension of democracy and of the political in general in order to clarify, to some extent, the democratic and undemocratic aspects of this culture. For this second task, we draw on interpreters of Brazilian social reality from different fields.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessTaylorDemocraciaLiberalismoRepublicanismoAtomismoAutocompreensãoIdentidadeA compreensão de democracia no pensamento de Charles TaylorThe understanding of democracy in the thought of Charles Taylorinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALAcompreensãodedemocracianopensamentodeCharlesTaylor.pdfAcompreensãodedemocracianopensamentodeCharlesTaylor.pdfapplication/pdf2746660https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45499/4/Acompreens%c3%a3odedemocracianopensamentodeCharlesTaylor.pdf2d3c0ddfd9ff87383f5b6150a7191a34MD54CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45499/5/license_rdf00e5e6a57d5512d202d12cb48704dfd6MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45499/6/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD561843/454992022-09-25 17:45:41.342oai:repositorio.ufmg.br:1843/45499TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-09-25T20:45:41Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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