Proposta de intervenção com enfoque na capacitação de profissionais de enfermagem sobre as boas práticas do parto e nascimento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nilma Maia da Costa
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BD8LD4
Resumo: RESUMO O presente estudo teve como objetivo implementar as Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento (BPPN) em uma Maternidade Municipal, a partir da capacitação dos profissionais de enfermagem. Estudo de intervenção com aplicação de questionário pré e pós intervenção, que seguiu as seguintes fases: Fase 1 - Aplicação de um questionário sobre a utilização das BPPN. Fase 2 - Capacitação por meio da técnica de grupo focal. Fase 3 Reaplicação do questionário sobre a utilização das BPPN. A capacitação contou com a participação de dezoito profissionais, sendo doze enfermeiros, três auxiliares e três técnicos de enfermagem. As atividades foram realizadas durante o mês de Setembro a Novembro de 2017. Os resultados mostraram que em relação à categoria A, que diz respeito às práticas demonstradamente úteis e que devem ser estimuladas, houve melhoria nos resultados referentes à: respeito à escolha da mãe quanto ao local de parto, respeito aos direitos da mulher à privacidade no local de parto, respeito à escolha da mulher sobre seus acompanhantes, fornecimento de todas as informações e explicações que desejarem, oferta de líquidos por via oral, métodos não invasivos e não farmacológicos de alívio da dor, como massagem e técnicas de relaxamento, liberdade de posição e movimento, entre outros. Sobre a categoria B, práticas claramente prejudiciais ou ineficazes e que devem ser evitadas, foi obtido melhores resultados em variáveis como: uso rotineiro de tricotomia, infusão intravenosa de rotina no trabalho de parto, uso rotineiro de posição supina (decúbito dorsal) durante o trabalho de parto e exame retal. Os itens administração de ocitócitos em qualquer momento antes do parto e esforço de puxo prolongado e dirigido (manobra de Valsalva) durante o segundo estágio do trabalho de parto também tiveram melhores índices no pós-teste, contudo, uma significativa parcela dos profissionais ainda refere utilizar. Fato que requer outras intervenções para sua correção. Na categoria C, práticas sem evidências suficientes para apoiar uma recomendação clara e que devem ser utilizadas com cautela, referente aos itens amniotomia precoce de rotina no primeiro estágio do trabalho de parto, pressão do fundo durante o trabalho de parto e manipulação ativa do feto no momento do parto passaram e ser menos utilizadas. As manobras relacionadas à proteção do períneo ao manejo do pólo cefálico no momento do parto, uso rotineiro de ocitocina de rotina, tração controlada do cordão, ou sua combinação durante o 3º estágio do trabalho de parto e clampeamento precoce do cordão umbilical passaram a ser mais utilizadas pelos profissionais. Por fim, referente à categoria D, práticas frequentemente usadas de modo inadequado, a maioria dos itens tiveram melhores resultados no pósteste. Contudo, chama a atenção a permanência de um elevado número de profissionais a realizar a correção da dinâmica com utilização de ocitocina, a transferência rotineira da parturiente para outra sala no início do segundo estágio do trabalho de parto, estímulo para o puxo quando se diagnostica dilatação cervical completa ou quase completa, antes que a mulher sinta o puxo involuntário, adesão rígida a uma duração estipulada do 2º estágio do trabalho de parto e uso liberal e rotineiro de episiotomia. Em suma, foi percebido ao longo dos momentos com os profissionais que houve facilidade na implementação das práticas da categoria A, contudo, apesar de terem sido discutidas detalhadamente as categorias B e D, percebeu-se uma resistência por parte de alguns profissionais em abdicar da realização de hábitos que os mesmos vêm realizando ao longo dos anos. Fato que leva a necessidade de uma reabordagem sobre essas questões em outros momentos, a fim de provocar mais mudanças no cenário obstétrico municipal
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spelling Ana Kelve de Castro DamascenoSâmua Kelen Mendes de LimaNilma Maia da Costa2019-08-13T17:32:14Z2019-08-13T17:32:14Z2018-02-07http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BD8LD4RESUMO O presente estudo teve como objetivo implementar as Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento (BPPN) em uma Maternidade Municipal, a partir da capacitação dos profissionais de enfermagem. Estudo de intervenção com aplicação de questionário pré e pós intervenção, que seguiu as seguintes fases: Fase 1 - Aplicação de um questionário sobre a utilização das BPPN. Fase 2 - Capacitação por meio da técnica de grupo focal. Fase 3 Reaplicação do questionário sobre a utilização das BPPN. A capacitação contou com a participação de dezoito profissionais, sendo doze enfermeiros, três auxiliares e três técnicos de enfermagem. As atividades foram realizadas durante o mês de Setembro a Novembro de 2017. Os resultados mostraram que em relação à categoria A, que diz respeito às práticas demonstradamente úteis e que devem ser estimuladas, houve melhoria nos resultados referentes à: respeito à escolha da mãe quanto ao local de parto, respeito aos direitos da mulher à privacidade no local de parto, respeito à escolha da mulher sobre seus acompanhantes, fornecimento de todas as informações e explicações que desejarem, oferta de líquidos por via oral, métodos não invasivos e não farmacológicos de alívio da dor, como massagem e técnicas de relaxamento, liberdade de posição e movimento, entre outros. Sobre a categoria B, práticas claramente prejudiciais ou ineficazes e que devem ser evitadas, foi obtido melhores resultados em variáveis como: uso rotineiro de tricotomia, infusão intravenosa de rotina no trabalho de parto, uso rotineiro de posição supina (decúbito dorsal) durante o trabalho de parto e exame retal. Os itens administração de ocitócitos em qualquer momento antes do parto e esforço de puxo prolongado e dirigido (manobra de Valsalva) durante o segundo estágio do trabalho de parto também tiveram melhores índices no pós-teste, contudo, uma significativa parcela dos profissionais ainda refere utilizar. Fato que requer outras intervenções para sua correção. Na categoria C, práticas sem evidências suficientes para apoiar uma recomendação clara e que devem ser utilizadas com cautela, referente aos itens amniotomia precoce de rotina no primeiro estágio do trabalho de parto, pressão do fundo durante o trabalho de parto e manipulação ativa do feto no momento do parto passaram e ser menos utilizadas. As manobras relacionadas à proteção do períneo ao manejo do pólo cefálico no momento do parto, uso rotineiro de ocitocina de rotina, tração controlada do cordão, ou sua combinação durante o 3º estágio do trabalho de parto e clampeamento precoce do cordão umbilical passaram a ser mais utilizadas pelos profissionais. Por fim, referente à categoria D, práticas frequentemente usadas de modo inadequado, a maioria dos itens tiveram melhores resultados no pósteste. Contudo, chama a atenção a permanência de um elevado número de profissionais a realizar a correção da dinâmica com utilização de ocitocina, a transferência rotineira da parturiente para outra sala no início do segundo estágio do trabalho de parto, estímulo para o puxo quando se diagnostica dilatação cervical completa ou quase completa, antes que a mulher sinta o puxo involuntário, adesão rígida a uma duração estipulada do 2º estágio do trabalho de parto e uso liberal e rotineiro de episiotomia. Em suma, foi percebido ao longo dos momentos com os profissionais que houve facilidade na implementação das práticas da categoria A, contudo, apesar de terem sido discutidas detalhadamente as categorias B e D, percebeu-se uma resistência por parte de alguns profissionais em abdicar da realização de hábitos que os mesmos vêm realizando ao longo dos anos. Fato que leva a necessidade de uma reabordagem sobre essas questões em outros momentos, a fim de provocar mais mudanças no cenário obstétrico municipalThe present study aimed to implement the Good Practices of Attention to Childbirth and Birth (GPACB) in a Municipal Maternity, based on the training of nursing professionals.It was made an intervention study with application of pre and post questionnaire, which followed the following phases: Phase 1 - Application of a questionnaire based on GPACB. Phase 2 - Training through the focal group technique. Phase 3 - Reapplication of the questionnaire of BPPN. The training consisted of the participation of eighteen professionals, with twelve nurses, three auxiliaries and three nursing technicians. The activities were carried out during the month of September to November 2017. The results in relation to category A, regarding the practices that are demonstrably useful and that should be stimulated, showed that there was improvement in the results regarding: respect for the mother's choice of place of birth, respect for women's rights to privacy on the spot of delivery, respect for the choice of the woman about her companions, provision of all the information and explanations, supply of oral fluids, non-invasive and non-pharmacological methods of pain relief, such as massage and relaxation techniques, freedom of position and movement, among others. Regarding category B, clearly harmful or ineffective practices that should be avoided, better results were obtained in variables such as: routine use of tricotomy, routine intravenous infusion in labor, routine use of the supine position (dorsal decubitus) during work labor and rectal examination. The items administration of oocytes at any time before delivery and prolonged and directed pulling effort (Valsalva maneuver) during the second stage of labor also had better post-test rates, however, a significant portion of the professionals still reported using it. This fact requires other interventions for its correction. In category C, practices without sufficient evidence to support a clear recommendation and that should be used with caution, referring to the items routine early amniotomy in the first stage of labor, background pressure during labor and active manipulation of the fetus in the time of childbirth have passed and become less used. The maneuvers related to protection of the perineum to the management of the cephalic pole at the time of delivery, routine use of routine oxytocin, controlled traction of the cord, or their combination during the third stage of labor and early clamping of the umbilical cord became more used by professionals. Finally, concerning category D, frequently used inappropriately, most of the items had better results in the post-test. However, attention is drawn to the persistence of a large number of professionals to perform the correction of dynamics using oxytocin, the routine transfer of the parturient to another room at the beginning of the second stage of labor, stimulation of the pull when diagnosing dilation complete or nearly complete cervical before the woman feels the involuntary pull, rigid adherence to a stipulated duration of the second stage of labor and liberal and routine use of episiotomy. In short, it was noticed during the moments with the professionals that there was facility in the implementation of the practices of category A, however, although the categories B and D were discussed in detail, it was noticed a resistance by some professionals to abdicate of the habits they have been carrying out over the years. This fact leads to the need to readdress these issues at other times in order to trigger further changes in the municipal obstetric scenarioUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGEnfermagem Obstétricaenfermagemboas práticas do parto e nascimentoPartoProposta de intervenção com enfoque na capacitação de profissionais de enfermagem sobre as boas práticas do parto e nascimentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALprojeto_finalizado__1_.pdfapplication/pdf920140https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BD8LD4/1/projeto_finalizado__1_.pdf7ade14af25037a16925ca2c1be72d3c4MD51TEXTprojeto_finalizado__1_.pdf.txtprojeto_finalizado__1_.pdf.txtExtracted texttext/plain114742https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BD8LD4/2/projeto_finalizado__1_.pdf.txt401a05a7f9efd522eb1474f3f8e1e7dbMD521843/BUOS-BD8LD42019-11-14 16:35:29.576oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-BD8LD4Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T19:35:29Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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