Grupo sanguíneo O perigoso: a realidade da Fundação Hemominas, Hemocentro de Belo Horizonte, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mariana Martins Godin
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-ARLLSF
Resumo: A transfusão de sangue e seus componentes é uma terapia eficaz, mas não está isenta de riscos. O termo Doador Universal Perigoso refere-se ao potencial de aglutinação das hemácias dos receptores não-O frente ao plasma dos doadores do grupo O. A obtenção de plaquetas por aférese tornou-se rotineira nos bancos de sangue e, sabendo que o concentrado de plaquetas carreia um volume considerável de plasma, surgiu a preocupação com o título de aglutininas anti-A e anti-B do doador universal O. Dessa forma, a titulação prévia de aglutininas tem sido incentivada visando à prevenção de reações transfusionais. O objetivo deste estudo foi estimar a frequência de doador O perigoso no Hemocentro Belo Horizonte, por meio da determinação dos títulos de aglutininas anti-A e anti-B em doadores do grupo sanguíneo O. Foram analisadas 400 amostras de doadores do grupo O pela técnica de titulação em tubo e os títulos de aglutininas anti-A e anti-B das classes IgM e IgG foram obtidos. Foram considerados doadores perigosos aqueles que apresentaram título de aglutinina anti-A e/ou anti-B da classe IgM128 e/ou título de aglutinina anti-A e/ou anti-B da classe IgG256.Os doadores foram caracterizados quanto ao sexo, faixa etária e etnia. As aglutininas foram caracterizadas quanto à especificidade (anti-A e anti-B) e classe do anticorpo (IgG e IgM). A análise estatística dos dados foi feita pelo teste qui-quadrado e teste exato de Fisher. A razão de chances (RC) foi determinada para as variáveis que apresentaram correlação significativa. Das 400 amostras avaliadas, 209 eram de homens (52,3%) e 191 de mulheres (47,7%). Quanto à faixa etária, 169 doadores tinham de 18 a 29 anos (42,2%), 116 de 29 a 39 anos (29,0%), 69 de 39 a 49 anos (17,3%), 36 de 49 a 59 anos (9,0%) e 10 de 59 a 69 anos (2,5%). Com relação à etnia, 208 se autoclassificaram como pardos (52%), 136 como brancos (34%), 54 como negros (13,5%) e 2 como amarelos (0,5%). A análise dos resultados revelou que 30,5% dos doadores do grupo O são O perigosos (56,6% do sexo feminino e 43,4%, do masculino). Entre os doadores classificados como O perigosos, a frequência das mulheres foi superior à dos homens (p=0,019; RC=1,66; IC95%=1,08-2,56) e a frequência entre os doadores jovens de 18 a 29 anos foi superior à dos adultos de 49 a 59 anos (p=0,015; RC=3,05; IC95%=1,22-7,69). A análise dos títulos das aglutininas nas 1600 análises revelou que, em 88 e 84 delas, as aglutininas anti-A e anti-B caracterizaram o doador como perigoso, respectivamente. A análise dos títulos das aglutininas nas 1600 análises revelou que, em 76 e 68 delas, as classes de anticorpos IgM e IgG caracterizaram o doador como perigoso, respectivamente. Para as variáveis etnia, especificidade da aglutinina e classe do anticorpo não houve correlação significativa entre os grupos. O grande mérito do presente estudo foi despertar o interesse da Fundação Hemominas para a questão do doador O perigoso. Isso determinou o início da validação da titulação automatizada na Central de Imuno-Hematologia, um passo fundamental para tornar a terapia transfusional mais segura para os pacientes que se beneficiam dos hemocomponentes de doadores do grupo O.
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O objetivo deste estudo foi estimar a frequência de doador O perigoso no Hemocentro Belo Horizonte, por meio da determinação dos títulos de aglutininas anti-A e anti-B em doadores do grupo sanguíneo O. Foram analisadas 400 amostras de doadores do grupo O pela técnica de titulação em tubo e os títulos de aglutininas anti-A e anti-B das classes IgM e IgG foram obtidos. Foram considerados doadores perigosos aqueles que apresentaram título de aglutinina anti-A e/ou anti-B da classe IgM128 e/ou título de aglutinina anti-A e/ou anti-B da classe IgG256.Os doadores foram caracterizados quanto ao sexo, faixa etária e etnia. As aglutininas foram caracterizadas quanto à especificidade (anti-A e anti-B) e classe do anticorpo (IgG e IgM). A análise estatística dos dados foi feita pelo teste qui-quadrado e teste exato de Fisher. A razão de chances (RC) foi determinada para as variáveis que apresentaram correlação significativa. Das 400 amostras avaliadas, 209 eram de homens (52,3%) e 191 de mulheres (47,7%). Quanto à faixa etária, 169 doadores tinham de 18 a 29 anos (42,2%), 116 de 29 a 39 anos (29,0%), 69 de 39 a 49 anos (17,3%), 36 de 49 a 59 anos (9,0%) e 10 de 59 a 69 anos (2,5%). Com relação à etnia, 208 se autoclassificaram como pardos (52%), 136 como brancos (34%), 54 como negros (13,5%) e 2 como amarelos (0,5%). A análise dos resultados revelou que 30,5% dos doadores do grupo O são O perigosos (56,6% do sexo feminino e 43,4%, do masculino). Entre os doadores classificados como O perigosos, a frequência das mulheres foi superior à dos homens (p=0,019; RC=1,66; IC95%=1,08-2,56) e a frequência entre os doadores jovens de 18 a 29 anos foi superior à dos adultos de 49 a 59 anos (p=0,015; RC=3,05; IC95%=1,22-7,69). A análise dos títulos das aglutininas nas 1600 análises revelou que, em 88 e 84 delas, as aglutininas anti-A e anti-B caracterizaram o doador como perigoso, respectivamente. A análise dos títulos das aglutininas nas 1600 análises revelou que, em 76 e 68 delas, as classes de anticorpos IgM e IgG caracterizaram o doador como perigoso, respectivamente. Para as variáveis etnia, especificidade da aglutinina e classe do anticorpo não houve correlação significativa entre os grupos. O grande mérito do presente estudo foi despertar o interesse da Fundação Hemominas para a questão do doador O perigoso. Isso determinou o início da validação da titulação automatizada na Central de Imuno-Hematologia, um passo fundamental para tornar a terapia transfusional mais segura para os pacientes que se beneficiam dos hemocomponentes de doadores do grupo O.Blood transfusion is an effective therapy, although it is associated with risks. The term "Dangerous Universal Donor" refers to the potential of receptors erythrocytes agglutination due the serum of group "O" donors. Obtaining platelet apheresis has become routine in blood banks. Knowing that the platelet concentrate carries a significant volume of plasma, there was a concern with the titer of anti-A and anti-B agglutinins. Therefore, the prior titration of agglutinins has been encouraged for the prevention of transfusion reactions. The aim of this study was to estimate the "O" dangerous donor frequency from the Blood Center in Belo Horizonte/MG, through the determination of the anti-A and anti-B agglutinins titers in "O" blood group donors. Four hundred "O" blood group samples were analyzed by tube titration technique and the titers of anti-A and anti-B agglutinins IgM and IgG classes were obtained. Dangerous donors were those who had titers of anti-A and/or anti-B IgM128 and/or titer of anti-A and/or anti-B IgG256. Donors were characterized by gender, age and ethnicity. The agglutinins were characterized as specificity (anti-A and anti-B) and antibody class (IgG and IgM). The statistical analysis was done by chi-square test and Fisher's exact test. The odds ratio (OR) was determined for the variables that were significantly correlated. Of the 400 samples evaluated, 209 were from men (52.3%) and 191 from women (47.7%). Concerning to the age, 169 donors were1829 years old (42.2%); 116, 29-39 years old (29.0%); 69, 39-49 years old (17.3%); 36, 49-59 years (9.0%), and 10, 59-69 (2.5%). Regarding to ethnicity, 208 classified themselves as brown (52%); 136 as caucasian (34%), 54 as black (13.5%) and 2 (0.5%) as asiatic. The results revealed that 30.5% of the "O" blood group donors are "O" dangerous (56.6%, female and 43.4%, male). Among donors classified as "O" dangerous, the frequency of women was higher than men (P=0.019; OR=1.66, RC=1,66; CI95%=1,08-2,56). The frequency among young donors (18 to 29 years old) was greater than in adults (49-59 years old) (P=0.015; OR=3.05, CI95%=1,22-7,69). The analysis of 1600 titrations showed that in 88 and 84 of them, the anti-A and antiB agglutinins characterized donors as hazardous, respectively. The analysis of 1600 titrations analyzes revealed that in 76 and 68 of them, IgM and IgG antibody classes characterized donors as hazardous, respectively. For ethnicity, agglutinin specificity and antibody class there were no significant correlations between groups. The great merit of this study was to arouse the interest of Fundação Hemominas for the issue of "Dangerous Universal Donor". This determined the beginning of the standardization of automated titration in the Central de Imuno-Hematologia, an important step toward making transfusion a safer therapy for patients who benefit from the "O" blood group products.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGDoadores de sangueAglutininasReação transfusional hemolíticaGrupos sanguineosSangue TransfusãoDoador universal perigosoReação Transfusional HemolíticaAnti-BIgGAnti-AIgMDoador Universal PerigosoGrupo sanguíneo O perigoso: a realidade da Fundação Hemominas, Hemocentro de Belo Horizonte, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_mestrado___mariana_m._godin.pdfapplication/pdf2901903https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-ARLLSF/1/disserta__o_mestrado___mariana_m._godin.pdf6341b29421b8ec1c9fda49a32d128c07MD51TEXTdisserta__o_mestrado___mariana_m._godin.pdf.txtdisserta__o_mestrado___mariana_m._godin.pdf.txtExtracted texttext/plain156916https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-ARLLSF/2/disserta__o_mestrado___mariana_m._godin.pdf.txt94ef3c66eeaffffba13e98d3607f9442MD521843/BUBD-ARLLSF2019-11-14 08:26:20.404oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-ARLLSFRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T11:26:20Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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