Outros canteiros: possibilidades e limites da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/47297 |
Resumo: | Esta tese trata da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte (BH) em dois momentos: o da primeira geração marcada pela insurgência do movimento dos sem-casa na cidade e pela construção de um programa municipal de habitação; e o da segunda geração viabilizada pela criação de um programa nacional, o Programa de Crédito Solidário. Buscando conferir as possibilidades e os limites dos intrincados e contraditórios arranjos produtivos envolvidos nas experiências resultantes da aqui denominada ‘autogestão institucionalizada’, parte-se de uma caracterização histórica do quadro geral da produção convencional de moradias dos pobres no país dividido entre ‘produção de interesse social hegemônica’ e ‘autoprodução marginal(izada)’. Para evidenciar a importância do processo de conscientização histórica das possibilidades de ‘outros canteiros’ verifica-se a hipótese de que as experiências por autogestão realizadas em BH vêm sendo submetidas a um processo de invisibilidade e a um consequente apagamento. No intuito de denunciar e de combater a invisibilidade histórica que enreda e reduz as potências dessas e de outras experiências que contrariam os interesses hegemônicos do capital, a pesquisa que subsidia a tese se dedica a construir um método de levantamento de informações — que combina pesquisas documental, histórica e de campo — capaz de registrar as memórias e o estado atual dessa produção. A partir de dois estudos de caso, contemplam-se as narrativas dos principais grupos de agentes envolvidos na produção investigada. Na recuperação das fases de organização, projeto, obra e pós-ocupação, o estudo de caso do conjunto Villarégia, amparado pelas histórias dos conjuntos Urucuia e Fernão Dias, representa a primeira geração; enquanto o estudo empreendido no conjunto Mar Vermelho I, pontuado por referências ao conjunto Santa Rosa II, sintetiza a produção da segunda geração. Evidenciando os agentes; as relações e as forças de produção; assim como os desdobramentos sócio-espaciais, a tese rememora por meio de diferentes vozes o arranjo produtivo da autogestão de BH. |
id |
UFMG_6b6ec6e1addabc24b48c574fe859df8f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/47297 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Roberto Eustaáquio dos Santoshttp://lattes.cnpq.br/5820491279373765Silke KappMargarete Maria de Araújo SilvaAna Maria FernandesJoão Marcos de Almeida Lopeshttp://lattes.cnpq.br/2295539609073165Giselle Oliveira Mascarenhas2022-11-17T21:03:46Z2022-11-17T21:03:46Z2022-10-07http://hdl.handle.net/1843/47297Esta tese trata da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte (BH) em dois momentos: o da primeira geração marcada pela insurgência do movimento dos sem-casa na cidade e pela construção de um programa municipal de habitação; e o da segunda geração viabilizada pela criação de um programa nacional, o Programa de Crédito Solidário. Buscando conferir as possibilidades e os limites dos intrincados e contraditórios arranjos produtivos envolvidos nas experiências resultantes da aqui denominada ‘autogestão institucionalizada’, parte-se de uma caracterização histórica do quadro geral da produção convencional de moradias dos pobres no país dividido entre ‘produção de interesse social hegemônica’ e ‘autoprodução marginal(izada)’. Para evidenciar a importância do processo de conscientização histórica das possibilidades de ‘outros canteiros’ verifica-se a hipótese de que as experiências por autogestão realizadas em BH vêm sendo submetidas a um processo de invisibilidade e a um consequente apagamento. No intuito de denunciar e de combater a invisibilidade histórica que enreda e reduz as potências dessas e de outras experiências que contrariam os interesses hegemônicos do capital, a pesquisa que subsidia a tese se dedica a construir um método de levantamento de informações — que combina pesquisas documental, histórica e de campo — capaz de registrar as memórias e o estado atual dessa produção. A partir de dois estudos de caso, contemplam-se as narrativas dos principais grupos de agentes envolvidos na produção investigada. Na recuperação das fases de organização, projeto, obra e pós-ocupação, o estudo de caso do conjunto Villarégia, amparado pelas histórias dos conjuntos Urucuia e Fernão Dias, representa a primeira geração; enquanto o estudo empreendido no conjunto Mar Vermelho I, pontuado por referências ao conjunto Santa Rosa II, sintetiza a produção da segunda geração. Evidenciando os agentes; as relações e as forças de produção; assim como os desdobramentos sócio-espaciais, a tese rememora por meio de diferentes vozes o arranjo produtivo da autogestão de BH.This thesis deals with the production of autogestion housing in Belo Horizonte (BH) in two moments: the first generation marked by the insurgency of the 'sem-casa' movement in the city and the construction of a municipal housing program; and the second generation made possible by the creation of a national program, the Programa Crédito Solidário (PCS). Seeking to check the possibilities and limits of the intricate and contradictory productive arrangements involved in the experiences resulting from the so-called 'institutionalized autogestion', it starts with a historical characterization of the general picture of the conventional production of housing for the poor in the country divided between 'production of interest social hegemonic' and 'marginal(ized) autogestion'. To highlight the importance of the process of historical awareness of the possibilities of 'other construction sites', the hypothesis is verified that the autogestionary experiences carried out in BH have been subjected to a process of invisibility and a consequent erasure. In order to denounce and combat the historical invisibility that entangles and reduces the powers of these and other experiences that contradict the hegemonic interests of capital, the research that subsidizes the thesis is dedicated to building a method of gathering information - which combines documentary research, historicaland field — capable of recording the memories and the current state of this production. From two case studies, the narratives of the main groups of agents involved in the investigated production are contemplated. In the recovery of the phases of organization, design, construction and post-occupancy, the case study of the Villarégia complex, supported by the stories of the Urucuia and Fernão Dias complexes, represents the first generation; while the study undertaken in the Mar Vermelho I complex, punctuated by references to the Santa Rosa II complex, summarizes the production of the second generation. Evidencing the agents; the relations and forces of production; as well as the socio-spatial developments, the thesis recalls through different voices the productive arrangement of autogestion in BH.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e UrbanismoUFMGBrasilARQ - ESCOLA DE ARQUITETURAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessAutonomiaPolíticas públicasHabitaçõesHabitaçõesAutogestãoPolítica públicaProdução de moradiascanteiro de obrasBelo HorizonteOutros canteiros: possibilidades e limites da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALOutros Canteiros_Giselle Mascarenhas.pdfOutros Canteiros_Giselle Mascarenhas.pdfapplication/pdf19663526https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47297/1/Outros%20Canteiros_Giselle%20Mascarenhas.pdffcd5cc762ebccdcfbb0301fca5f8ba68MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47297/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47297/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/472972022-11-17 18:03:46.749oai:repositorio.ufmg.br:1843/47297TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-17T21:03:46Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Outros canteiros: possibilidades e limites da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte |
title |
Outros canteiros: possibilidades e limites da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte |
spellingShingle |
Outros canteiros: possibilidades e limites da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte Giselle Oliveira Mascarenhas Autogestão Política pública Produção de moradias canteiro de obras Belo Horizonte Autonomia Políticas públicas Habitações Habitações |
title_short |
Outros canteiros: possibilidades e limites da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte |
title_full |
Outros canteiros: possibilidades e limites da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte |
title_fullStr |
Outros canteiros: possibilidades e limites da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte |
title_full_unstemmed |
Outros canteiros: possibilidades e limites da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte |
title_sort |
Outros canteiros: possibilidades e limites da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte |
author |
Giselle Oliveira Mascarenhas |
author_facet |
Giselle Oliveira Mascarenhas |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Roberto Eustaáquio dos Santos |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5820491279373765 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Silke Kapp |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Margarete Maria de Araújo Silva |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Ana Maria Fernandes |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
João Marcos de Almeida Lopes |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2295539609073165 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Giselle Oliveira Mascarenhas |
contributor_str_mv |
Roberto Eustaáquio dos Santos Silke Kapp Margarete Maria de Araújo Silva Ana Maria Fernandes João Marcos de Almeida Lopes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Autogestão Política pública Produção de moradias canteiro de obras Belo Horizonte |
topic |
Autogestão Política pública Produção de moradias canteiro de obras Belo Horizonte Autonomia Políticas públicas Habitações Habitações |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Autonomia Políticas públicas Habitações Habitações |
description |
Esta tese trata da produção de moradias por autogestão de Belo Horizonte (BH) em dois momentos: o da primeira geração marcada pela insurgência do movimento dos sem-casa na cidade e pela construção de um programa municipal de habitação; e o da segunda geração viabilizada pela criação de um programa nacional, o Programa de Crédito Solidário. Buscando conferir as possibilidades e os limites dos intrincados e contraditórios arranjos produtivos envolvidos nas experiências resultantes da aqui denominada ‘autogestão institucionalizada’, parte-se de uma caracterização histórica do quadro geral da produção convencional de moradias dos pobres no país dividido entre ‘produção de interesse social hegemônica’ e ‘autoprodução marginal(izada)’. Para evidenciar a importância do processo de conscientização histórica das possibilidades de ‘outros canteiros’ verifica-se a hipótese de que as experiências por autogestão realizadas em BH vêm sendo submetidas a um processo de invisibilidade e a um consequente apagamento. No intuito de denunciar e de combater a invisibilidade histórica que enreda e reduz as potências dessas e de outras experiências que contrariam os interesses hegemônicos do capital, a pesquisa que subsidia a tese se dedica a construir um método de levantamento de informações — que combina pesquisas documental, histórica e de campo — capaz de registrar as memórias e o estado atual dessa produção. A partir de dois estudos de caso, contemplam-se as narrativas dos principais grupos de agentes envolvidos na produção investigada. Na recuperação das fases de organização, projeto, obra e pós-ocupação, o estudo de caso do conjunto Villarégia, amparado pelas histórias dos conjuntos Urucuia e Fernão Dias, representa a primeira geração; enquanto o estudo empreendido no conjunto Mar Vermelho I, pontuado por referências ao conjunto Santa Rosa II, sintetiza a produção da segunda geração. Evidenciando os agentes; as relações e as forças de produção; assim como os desdobramentos sócio-espaciais, a tese rememora por meio de diferentes vozes o arranjo produtivo da autogestão de BH. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-11-17T21:03:46Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-11-17T21:03:46Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-10-07 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/47297 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/47297 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ARQ - ESCOLA DE ARQUITETURA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47297/1/Outros%20Canteiros_Giselle%20Mascarenhas.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47297/2/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47297/3/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fcd5cc762ebccdcfbb0301fca5f8ba68 cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589560649646080 |