Fatores associados à pressão de língua em pacientes pós-acidente vascular cerebral
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/61954 |
Resumo: | Introdução: A prática clínica fonoaudiológica no ambiente hospitalar mostra que existe alta prevalência de disfagia em pacientes pós-acidente vascular cerebral. Objetivo: Verificar se o tempo de ocorrência e o tipo do acidente vascular cerebral, o hemicorpo acometido por hemiplegia, a gravidade do deficit neurológico, a presença e o grau de disfagia interferem na pressão de língua de pacientes internados pós-acidente vascular cerebral. Métodos: Estudo realizado com 31 pacientes. Foi aplicado protocolo da avaliação da disfagia, prova de mobilidade lingual e mediu-se a pressão de língua com o Iowa Oral Performance Instrument (IOPI). Foram realizadas três medidas da pressão anterior e três da pressão posterior. Os dados foram analisados por meio de estatística apropriada, com nível de significância de 5%. Resultados: Apenas a presença de disfagia se mostrou associada estatisticamente à pressão de língua, sendo que os pacientes pós-acidente vascular cerebral disfágicos apresentaram pressão anterior e posterior média e máxima da língua menor que aqueles sem a presença de disfagia. O tempo de ocorrência do acidente vascular cerebral, o tipo e o hemicorpo acometido e a gravidade . do deficit neurológico não apresentaram associação com a pressão lingual. Dentre os 15 participantes que apresentaram a dificuldade de deglutição, 14 (93,3%) foram classificados com disfagia leve e um (6,7%) com disfagia moderada. Conclusão: Verificou-se que a disfagia, ainda que de grau leve, foi o fator preponderante para diminuição da pressão de língua em pacientes que sofreram acidente vascular cerebral |
id |
UFMG_6c8bd64ca4f98f97860aec484966dca8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/61954 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-12-12T21:11:24Z2023-12-12T21:11:24Z201722e18701810.1590/2317-6431-2017-187023176431http://hdl.handle.net/1843/61954Introdução: A prática clínica fonoaudiológica no ambiente hospitalar mostra que existe alta prevalência de disfagia em pacientes pós-acidente vascular cerebral. Objetivo: Verificar se o tempo de ocorrência e o tipo do acidente vascular cerebral, o hemicorpo acometido por hemiplegia, a gravidade do deficit neurológico, a presença e o grau de disfagia interferem na pressão de língua de pacientes internados pós-acidente vascular cerebral. Métodos: Estudo realizado com 31 pacientes. Foi aplicado protocolo da avaliação da disfagia, prova de mobilidade lingual e mediu-se a pressão de língua com o Iowa Oral Performance Instrument (IOPI). Foram realizadas três medidas da pressão anterior e três da pressão posterior. Os dados foram analisados por meio de estatística apropriada, com nível de significância de 5%. Resultados: Apenas a presença de disfagia se mostrou associada estatisticamente à pressão de língua, sendo que os pacientes pós-acidente vascular cerebral disfágicos apresentaram pressão anterior e posterior média e máxima da língua menor que aqueles sem a presença de disfagia. O tempo de ocorrência do acidente vascular cerebral, o tipo e o hemicorpo acometido e a gravidade . do deficit neurológico não apresentaram associação com a pressão lingual. Dentre os 15 participantes que apresentaram a dificuldade de deglutição, 14 (93,3%) foram classificados com disfagia leve e um (6,7%) com disfagia moderada. Conclusão: Verificou-se que a disfagia, ainda que de grau leve, foi o fator preponderante para diminuição da pressão de língua em pacientes que sofreram acidente vascular cerebralIntroduction: The clinical practice of speech pathology in hospitals shows that there is a high prevalence of dysphagia in post-stroke patients.Purpose: To verify whether the time of occurrence, type of stroke, affected hemisphere, severity of neurological deficit, presence or absence of dysphagia, and degree of dysphagia interfere with tongue pressure in post-stroke patients. Methods: This study was conducted in 31 stroke patients. Three evaluations were performed, one of tongue mobility, another of dysphagia, and another of tongue pressure using the Iowa Oral Performance Instrument. Three measurements were performed of anterior and three of posterior tongue pressure. Data were analyzed using appropriate statistics, considering a significance level of 5%. Results: Only the presence of dysphagia was associated with tongue pressure. Post-stroke patients with dysphagia had lower anterior and posterior tongue pressure (mean and maximum) than those without dysphagia. The time of occurrence, type, and affected hemisphere of the stroke and severity of the neurological deficit were not associated with tongue pressure. Regarding the degree of dysphagia, of the 15 participants who had swallowing difficulties, 14 were classified with mild and one with moderate dysphagia. Conclusion: Dysphagia was the most important factor in the decrease of tongue pressure in post-stroke patients.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIAAudiology - Communication ResearchLínguaTranstornos de DeglutiçãoForça muscularlínguaForça muscularTranstornos de deglutiçãoFatores associados à pressão de língua em pacientes pós-acidente vascular cerebralFactors associated with tongue pressure in post-stroke patientsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.1590/2317-6431-2017-1870Grazielle Duarte de OliveiraAmanda Freitas ValentimLaélia Cristina Caseiro VicenteAndréa Rodrigues Mottaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61954/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALFatores associados à pressão de língua em pacientes pós acidente vascular cerebral pdfa.pdfFatores associados à pressão de língua em pacientes pós acidente vascular cerebral pdfa.pdfapplication/pdf114849https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61954/2/Fatores%20associados%20%c3%a0%20press%c3%a3o%20de%20l%c3%adngua%20em%20pacientes%20p%c3%b3s%20acidente%20vascular%20cerebral%20pdfa.pdfe058fd6155af22fa8982a83def592d33MD521843/619542023-12-12 20:34:52.134oai:repositorio.ufmg.br:1843/61954TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-12-12T23:34:52Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Fatores associados à pressão de língua em pacientes pós-acidente vascular cerebral |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Factors associated with tongue pressure in post-stroke patients |
title |
Fatores associados à pressão de língua em pacientes pós-acidente vascular cerebral |
spellingShingle |
Fatores associados à pressão de língua em pacientes pós-acidente vascular cerebral Grazielle Duarte de Oliveira língua Força muscular Transtornos de deglutição Língua Transtornos de Deglutição Força muscular |
title_short |
Fatores associados à pressão de língua em pacientes pós-acidente vascular cerebral |
title_full |
Fatores associados à pressão de língua em pacientes pós-acidente vascular cerebral |
title_fullStr |
Fatores associados à pressão de língua em pacientes pós-acidente vascular cerebral |
title_full_unstemmed |
Fatores associados à pressão de língua em pacientes pós-acidente vascular cerebral |
title_sort |
Fatores associados à pressão de língua em pacientes pós-acidente vascular cerebral |
author |
Grazielle Duarte de Oliveira |
author_facet |
Grazielle Duarte de Oliveira Amanda Freitas Valentim Laélia Cristina Caseiro Vicente Andréa Rodrigues Motta |
author_role |
author |
author2 |
Amanda Freitas Valentim Laélia Cristina Caseiro Vicente Andréa Rodrigues Motta |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Grazielle Duarte de Oliveira Amanda Freitas Valentim Laélia Cristina Caseiro Vicente Andréa Rodrigues Motta |
dc.subject.por.fl_str_mv |
língua Força muscular Transtornos de deglutição |
topic |
língua Força muscular Transtornos de deglutição Língua Transtornos de Deglutição Força muscular |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Língua Transtornos de Deglutição Força muscular |
description |
Introdução: A prática clínica fonoaudiológica no ambiente hospitalar mostra que existe alta prevalência de disfagia em pacientes pós-acidente vascular cerebral. Objetivo: Verificar se o tempo de ocorrência e o tipo do acidente vascular cerebral, o hemicorpo acometido por hemiplegia, a gravidade do deficit neurológico, a presença e o grau de disfagia interferem na pressão de língua de pacientes internados pós-acidente vascular cerebral. Métodos: Estudo realizado com 31 pacientes. Foi aplicado protocolo da avaliação da disfagia, prova de mobilidade lingual e mediu-se a pressão de língua com o Iowa Oral Performance Instrument (IOPI). Foram realizadas três medidas da pressão anterior e três da pressão posterior. Os dados foram analisados por meio de estatística apropriada, com nível de significância de 5%. Resultados: Apenas a presença de disfagia se mostrou associada estatisticamente à pressão de língua, sendo que os pacientes pós-acidente vascular cerebral disfágicos apresentaram pressão anterior e posterior média e máxima da língua menor que aqueles sem a presença de disfagia. O tempo de ocorrência do acidente vascular cerebral, o tipo e o hemicorpo acometido e a gravidade . do deficit neurológico não apresentaram associação com a pressão lingual. Dentre os 15 participantes que apresentaram a dificuldade de deglutição, 14 (93,3%) foram classificados com disfagia leve e um (6,7%) com disfagia moderada. Conclusão: Verificou-se que a disfagia, ainda que de grau leve, foi o fator preponderante para diminuição da pressão de língua em pacientes que sofreram acidente vascular cerebral |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-12T21:11:24Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-12T21:11:24Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/61954 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
10.1590/2317-6431-2017-1870 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
23176431 |
identifier_str_mv |
10.1590/2317-6431-2017-1870 23176431 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/61954 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv |
Audiology - Communication Research |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
MED - DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61954/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61954/2/Fatores%20associados%20%c3%a0%20press%c3%a3o%20de%20l%c3%adngua%20em%20pacientes%20p%c3%b3s%20acidente%20vascular%20cerebral%20pdfa.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 e058fd6155af22fa8982a83def592d33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589427061063680 |