Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
id UFMG_71c739285e8a5b80e57744cd9b4c40bf
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9ABGCF
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
instacron_str UFMG
institution Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
spelling Andres ZarankinSarah de Barros Viana Hissa Threlfall2019-08-14T14:57:40Z2019-08-14T14:57:40Z2012-11-08http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9ABGCFA Antártica é distinta de todas as outras regiões, desde a sua geografia única, passando pela história do seu descobrimento e exploração, até a maneira como a inserimos na nossa compreensão de mundo. E carregada de poesia e mistério, porém, entendida como essencialmente natural e não-humana. Contudo, houve incursões sazonais de foqueiros e baleeiros do século XIX até presenças atuais demarinheiros, que incorporaram a Antártica em suas experiências pessoais. Entre essas, a experiência, de ambos os grupos, da percepção da passagem de tempo e foco desse estudo. Características específicas da relação humana com a Antártica sempre da ordem do temporário e aspectos intrínsecos a percepção temporal da consciência são associados para compreensão do tempo antártico.Antarctica differs from other locations, from its unique geography to the history of its discovery and exploration/exploitation, and the way we insert it in our understanding of the world. It is filled with poetry and mystery, yet, understood as essentially natural and not-human. However, there were seasonal incursions of sealers and whalers in the 19th century, as well as present day seamen, who incorporate Antarctica in their personal experiences. Among those, both groups experience of the perception of time passing is particular is the focus of this study. Specific characteristics of human relations with Antarctica always a temporarypresence and intrinsic aspects of temporal perception consciousness are associated to understand Antarctic time.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGArqueologiaTempoAntropologiaAntártidaExpedições cientificasArqueologiaTempoFoqueirosMarinheirosPercepçãoAntárticaExperiênciaBaleeirosSéculo XIXTempo e Arqueologia: experiências materiais e imateriais de Antárticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALsarah_hissa_tempoearqueologia.pdfapplication/pdf7679879https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9ABGCF/1/sarah_hissa_tempoearqueologia.pdf0a4746f6251a6744e9b5489a55cda831MD51TEXTsarah_hissa_tempoearqueologia.pdf.txtsarah_hissa_tempoearqueologia.pdf.txtExtracted texttext/plain237153https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9ABGCF/2/sarah_hissa_tempoearqueologia.pdf.txtd4520bb4fb4d28ed49873f9a6d3e774bMD521843/BUBD-9ABGCF2019-11-14 12:05:30.373oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9ABGCFRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T15:05:30Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
_version_ 1813547764167999488