Avaliação de cicatrizes de cirurgias estéticas de mama e abdome após aplicação de plasma rico em plaquetas autólogo: estudo prospectivo e randomizado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jovino Gentilini Junior
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AMQNEW
Resumo: A cicatrização dos tecidos é mediada por uma grande e variada sequência de eventos, intra e extracelulares, nos quais as plaquetas têm papel relevante. Define-se como Plasma Rico em Plaquetas (PRP) um volume da fração do plasma de sangue autólogo com uma concetração de plaquetas acima de 1000.000/l. O PRP tem sido utilizado em vários campos da atividade médica e odontológica, com efeitos benéficos já descritos em implantes dentários, enxertos ósseos e ulcerações cutâneas. As plaquetas são essenciais, na cicatrização dos tecidos, com os Fatores de Crescimento (FC) por elas liberados desempenhando um importante papel nesse processo. O PRP e Fatores de Crescimento têm sido amplamente descritos na literatura para fins estéticos e reparadores, mas são poucas as pesquisas com nível de evidência, que comprovam os seus benefícios. Da mesma forma, em Cirurgia Plástica, embora muito utilizado, as pesquisas são também insuficientes, se considerarmos o modelo aqui adotado. Foram selecionados 48 pacientes, submetidos a abdominoplastia e mamoplastia, com idade entre 22 e 68 anos, (média de 35 anos), para um trabalho experimental, randomizado, prospectivo, emparelhado, em que cada paciente serviu como seu próprio controle. No per-operatório, o PRP foi aplicado intradermicamente, nas bordas de um segmento da cicatriz previamente demarcada, para fins de comparação com o segmento cicatricial oposto sem a aplicação de PRP Atribuiu-se um escore para a melhor cicatriz com valores variando de zero a três, correspondendo respectivamente a: indiferente, levemente, moderadamente e acentuadamente melhor. As cicatrizes foram avaliadas por dois cirurgiões plásticos (aos quais denonimamos Avaliador 1 e Avaliador 2), utilizando-se fotografias feitas com quatro dias , um mês, três meses e 12 meses de pós-operatório. Houve concordância entre os avaliadores, quanto à melhor cicatriz, com aplicação de PRP, em torno de 70%, aos quatro dias de pós-operatório e essa tendência se repetiu aos três meses. Ambas as avaliações foram estatisticamente muito próximas da concordância além do acaso, com índice Kappa moderado (estatisticamente significativio, acima de 0,40). Não houve concordância entre os dois avaliadores no pós-operatório de um mês. No entanto, os dois avaliadores voltaram a apresentar concordância aos 12 meses, com índice kappa precário (abaixo de 0,20), não indo além do acaso. Quanto aos escores, observou-se a manutenção da tendência dos quatro dias iniciais, com avaliações moderadamente e acentuadamente melhores com PRP, para ambos os avaliadores, porém sem significância estatística, com p igual a 0,82 para avaliador 1 e p igual a 0,070 para avaliador 2. Com um mês de pós-operatório, o avaliador 1 considerou 6 cicatrizes (37,6%) moderadamente melhores e 7 cicatrizes acentuadamente melhores ( 43,7) com PRP num total de 16 cicatrizes.O avaliador 2 não considerou nenhuma cicatriz acentuadamente melhor sem PRP. Ambas as avaliações sem significância pelo número insuficiente de casos avaliados. Aos três meses, foi mantida essa tendência e as cicatrizes tratadas com PRP foram consideradas melhores. Aos 12 meses, o avaliador 1, classificou em torno de 40% das cicatrizes com PRP como acentuadamente melhores e 17,7% das cicatrizes sem PRP como acentuadamente melhores. Portanto, o uso intradérmico do PRP, apresentou-se promissor, contribuindo beneficamente de forma evidente na evolução do processo cicatricial, com melhores resultados aos 4 dias e 90 dias de pós-operatório. Não se observou nenhum efeito colateral sobre as mesmas, em qualquer das fases cicatriciais estudadas.
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O PRP e Fatores de Crescimento têm sido amplamente descritos na literatura para fins estéticos e reparadores, mas são poucas as pesquisas com nível de evidência, que comprovam os seus benefícios. Da mesma forma, em Cirurgia Plástica, embora muito utilizado, as pesquisas são também insuficientes, se considerarmos o modelo aqui adotado. Foram selecionados 48 pacientes, submetidos a abdominoplastia e mamoplastia, com idade entre 22 e 68 anos, (média de 35 anos), para um trabalho experimental, randomizado, prospectivo, emparelhado, em que cada paciente serviu como seu próprio controle. No per-operatório, o PRP foi aplicado intradermicamente, nas bordas de um segmento da cicatriz previamente demarcada, para fins de comparação com o segmento cicatricial oposto sem a aplicação de PRP Atribuiu-se um escore para a melhor cicatriz com valores variando de zero a três, correspondendo respectivamente a: indiferente, levemente, moderadamente e acentuadamente melhor. As cicatrizes foram avaliadas por dois cirurgiões plásticos (aos quais denonimamos Avaliador 1 e Avaliador 2), utilizando-se fotografias feitas com quatro dias , um mês, três meses e 12 meses de pós-operatório. Houve concordância entre os avaliadores, quanto à melhor cicatriz, com aplicação de PRP, em torno de 70%, aos quatro dias de pós-operatório e essa tendência se repetiu aos três meses. Ambas as avaliações foram estatisticamente muito próximas da concordância além do acaso, com índice Kappa moderado (estatisticamente significativio, acima de 0,40). Não houve concordância entre os dois avaliadores no pós-operatório de um mês. No entanto, os dois avaliadores voltaram a apresentar concordância aos 12 meses, com índice kappa precário (abaixo de 0,20), não indo além do acaso. Quanto aos escores, observou-se a manutenção da tendência dos quatro dias iniciais, com avaliações moderadamente e acentuadamente melhores com PRP, para ambos os avaliadores, porém sem significância estatística, com p igual a 0,82 para avaliador 1 e p igual a 0,070 para avaliador 2. Com um mês de pós-operatório, o avaliador 1 considerou 6 cicatrizes (37,6%) moderadamente melhores e 7 cicatrizes acentuadamente melhores ( 43,7) com PRP num total de 16 cicatrizes.O avaliador 2 não considerou nenhuma cicatriz acentuadamente melhor sem PRP. Ambas as avaliações sem significância pelo número insuficiente de casos avaliados. Aos três meses, foi mantida essa tendência e as cicatrizes tratadas com PRP foram consideradas melhores. Aos 12 meses, o avaliador 1, classificou em torno de 40% das cicatrizes com PRP como acentuadamente melhores e 17,7% das cicatrizes sem PRP como acentuadamente melhores. Portanto, o uso intradérmico do PRP, apresentou-se promissor, contribuindo beneficamente de forma evidente na evolução do processo cicatricial, com melhores resultados aos 4 dias e 90 dias de pós-operatório. Não se observou nenhum efeito colateral sobre as mesmas, em qualquer das fases cicatriciais estudadas.The healing of tissues is mediated by a large and varied sequence of events, intra and extracellular, in which platelets play an important role. Platelet Rich Plasma (PRP) is defined as a volume fraction of autologous blood plasma with concentration above 1000,000 platelets / microl. The PRP has been used in various fields of medi-cal and dental activity, with beneficial effects already described in dental implants, boné grafts and skin ulcerations.Platelets are essential in healing of tissues, with Growth Factors (CF) released by them playing an important role in this process. The PRP and growth factors have been widely described in the literature for aesthetic and restorative purposes, but there are few studies with level of evidence, to justify their benefits. Similarly, in plastic surgery, although widely used, research is also insufficient, considering the adopted model here. We've selected 48 patients who underwent abdominoplasty and mammoplasty, aged between 22 and 68 years (average 35 years), for an experimental, randomized, prospective and paired work, in which each patient served as his own control. During the procedure, the PRP was applied intradermally, on the edges of a segment previously marked scar, for, comparison with the opposite scar segment without the application of PRP. It was assigned a score to the best scar with values ranging from zero to three corresponding respectively to: indifferent, mildly, moderately and markedly better.The scars were evaluated by two plastic surgeons (named here as Evaluator 1 and Evaluator 2), using photographs taken four days, one month, three months and 12 months post-operatively.There was agreement among raters in around 70% as the best scar being the one with PRP application in the fourth day after the operation with this same trend repeated at three months. Both assessments were statistically very close to agreement beyond chance, with moderate Kappa index (statistically significant above 0,40). There was no agreement between the two raters in the one month postoperative evaluation. However, the two evaluators again present agreement at 12 months, with poor kappa index (below 0,20), not going beyond chance. As for the scores, there was the continuing trend of the first four days, with assessments moderately and markedly better for scars with PRP for both evaluators, but not statistically significant, with p equal to 0,82 for evaluator 1 and p equal to 0,070 for evaluator 2. One month after surgery, the evaluator 1 considered 6 scars(37,6%) moderately better and 7 scars markedly better (43,7) with a total of 16 PRP scars.The evaluator 2 saw no scar markedly better without PRP. Both assessments were considered without significance due to the small number of cases evaluated. At three months, it was maintained this trend and the scars treated with PRP were considered better. At 12 months, the evaluator 1 ranked around 40% of scars with PRP as markedly better and 17,7% of the scars without PRP as markedly better.Therefore, intradermal use of PRP was presented as promising, beneficially contributing in an evident way in the evolution of the healing process, with best results at 4 days and 90 days after surgery. There was no side effect observed in any of the scarring phases studied.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGPlasma rico em plaquetasCirurgia plásticaCicatrizaçãoPlaquetasSangueAbdominoplastiaMedicinaFator de crescimento derivado de plaquetasMamoplastiaCirurgia PlásticaPlasma Rico em PlaquetasCicatrizaçãoPlaquetasFator de Crescimento derivado das plaquetasSangueAbdominoplastiaMamoplastiaAvaliação de cicatrizes de cirurgias estéticas de mama e abdome após aplicação de plasma rico em plaquetas autólogo: estudo prospectivo e randomizadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_de_mestrado___jovino_gentilini_junior___c_pia.pdfapplication/pdf2205056https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AMQNEW/1/disserta__o_de_mestrado___jovino_gentilini_junior___c_pia.pdfd1e1753906091030fcbc07e8f3c3bc22MD51TEXTdisserta__o_de_mestrado___jovino_gentilini_junior___c_pia.pdf.txtdisserta__o_de_mestrado___jovino_gentilini_junior___c_pia.pdf.txtExtracted texttext/plain114395https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AMQNEW/2/disserta__o_de_mestrado___jovino_gentilini_junior___c_pia.pdf.txt351bbf9282dd523847f32040e15e8095MD521843/BUBD-AMQNEW2019-11-14 14:54:51.717oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-AMQNEWRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T17:54:51Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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