Tensões e desafios na construção de espaços e encontros entre feministas jovens autonomistas no contexto brasileiro e latinoamericano (2011-2014)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Laura França Martello
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/50271
Resumo: As práticas e propostas dos feminismos jovens são diversas e têm ganhado cada vez mais expressão no campo feminista. A pesquisa realizou, através de pesquisa de campo e entrevistas com participantes, um mapeamento de práticas dos feminismos jovens, enfocando encontros e festivais feministas autonomistas brasileiros e latinoamericanos que ocorreram entre 2011 e 2014. Situando essas expressões em suas continuidades e rupturas com outras atuações feministas ao longo da trajetória histórica do movimento, e retomando os debates e conflitos que ocorreram nos encontros latinoamericanos no contexto político das últimas décadas, analisamos como os feminismos jovens autonomistas buscam transformação social através da formação de culturas e comunidades de resistência que forneçam o apoio para possibilitar a vivência, no presente e no cotidiano, de relações que se pautem por princípios feministas. São características desses ativismos a criação de metodologias e pedagogias para a construção da autoconsciência e autodeterminação através do compartilhamento de experiências subjetivas, de visões interpretativas sobre a realidade e de técnicas de autodefesa e outras tecnologias micropolíticas corporais. As análises do campo se concentraram nas práticas organizativas do movimento, apresentando e refletindo criticamente, a partir das falas das colaboradoras da pesquisa, sobre as propostas de autonomia, autogestão e faça-você-mesma, a construção de espaços específicos entre mulheres, lésbicas e trans, a criação de redes de cuidada e apoia mútua, e a busca pela horizontalidade. Analisou-se também os conflitos em torno das relações de poder e as propostas de combate a opressões entre feministas, em especial o etarismo e adultocentrismo, lesbofobia. transfobia, racismo e especismo.
id UFMG_738d5bb0f68cbfcd990903b68cbfab84
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/50271
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Marlise Miriam de Almeida Matoshttp://lattes.cnpq.br/1974404093620849Ana Carolina Freitas Lima OgandoSonia E. AlvarezTatiana Nascimento dos Santoshttp://lattes.cnpq.br/6822208384041558Laura França Martello2023-02-22T14:15:25Z2023-02-22T14:15:25Z2015-02-11http://hdl.handle.net/1843/50271As práticas e propostas dos feminismos jovens são diversas e têm ganhado cada vez mais expressão no campo feminista. A pesquisa realizou, através de pesquisa de campo e entrevistas com participantes, um mapeamento de práticas dos feminismos jovens, enfocando encontros e festivais feministas autonomistas brasileiros e latinoamericanos que ocorreram entre 2011 e 2014. Situando essas expressões em suas continuidades e rupturas com outras atuações feministas ao longo da trajetória histórica do movimento, e retomando os debates e conflitos que ocorreram nos encontros latinoamericanos no contexto político das últimas décadas, analisamos como os feminismos jovens autonomistas buscam transformação social através da formação de culturas e comunidades de resistência que forneçam o apoio para possibilitar a vivência, no presente e no cotidiano, de relações que se pautem por princípios feministas. São características desses ativismos a criação de metodologias e pedagogias para a construção da autoconsciência e autodeterminação através do compartilhamento de experiências subjetivas, de visões interpretativas sobre a realidade e de técnicas de autodefesa e outras tecnologias micropolíticas corporais. As análises do campo se concentraram nas práticas organizativas do movimento, apresentando e refletindo criticamente, a partir das falas das colaboradoras da pesquisa, sobre as propostas de autonomia, autogestão e faça-você-mesma, a construção de espaços específicos entre mulheres, lésbicas e trans, a criação de redes de cuidada e apoia mútua, e a busca pela horizontalidade. Analisou-se também os conflitos em torno das relações de poder e as propostas de combate a opressões entre feministas, em especial o etarismo e adultocentrismo, lesbofobia. transfobia, racismo e especismo.The practices and proposals of young feminisms are diverse and have gained more expression in the feminist field. Through fieldwork and interviews with participants, the research mapped young feminist practices, focusing autonomist feminist gatherings and festivals that happened in Brasil, including a Latin Americanencounter, from 2011 to 2014. Situating these expressions in its continuities and ruptures with other feminist activisms through the movement's historical trajectory, and reviewing the debates and conflicts that have taken place in Latin-American gatherings in the last decades political context, we analyzed how the young autonomist feminist seek social transformation through the formation of resistance communities and cultures which offer the support to enable the living relations shaped by feminist principles in the present within quotidian bases. These activisms are characterized by the creation of methodologies and pedagogies for the formation of self-consciousness and self-determination through the sharing of subjective experiences, interpretative framings for the reality, techniques of self-defense and other bodily micropolitics. The analyses of the field focused on organizational practices of the movements, presenting and reflecting critically, along with the discourses of the research collaborators on proposals of: autonomy, self-management and do-it-yourself, the creation of spaces for women, lesbians and trans, the creation of mutual care and support, and the search for horizontality. The research also analyzed conflicts over power relations and the forms of fighting oppression within feminists, specially ageism and adultocentrism, lesbophobia, transphobia, racism, and specism.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciência PolíticaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICACiência política - TesesFeminismo - TesesMovimentos sociais - TesesAutonomia - TesesFeminismosJuventudeAutonomiaMovimentos sociaisAmérica LatinaTensões e desafios na construção de espaços e encontros entre feministas jovens autonomistas no contexto brasileiro e latinoamericano (2011-2014)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDISSERTAÇÃO LAURA FRANÇA MARTELLO.pdfDISSERTAÇÃO LAURA FRANÇA MARTELLO.pdfapplication/pdf1183650https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50271/1/DISSERTAC%cc%a7A%cc%83O%20LAURA%20FRAN%c3%87A%20MARTELLO.pdffac36a50add59c66152b70e7f03b0910MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50271/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/502712023-02-22 11:15:25.769oai:repositorio.ufmg.br:1843/50271TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-02-22T14:15:25Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Tensões e desafios na construção de espaços e encontros entre feministas jovens autonomistas no contexto brasileiro e latinoamericano (2011-2014)
title Tensões e desafios na construção de espaços e encontros entre feministas jovens autonomistas no contexto brasileiro e latinoamericano (2011-2014)
spellingShingle Tensões e desafios na construção de espaços e encontros entre feministas jovens autonomistas no contexto brasileiro e latinoamericano (2011-2014)
Laura França Martello
Feminismos
Juventude
Autonomia
Movimentos sociais
América Latina
Ciência política - Teses
Feminismo - Teses
Movimentos sociais - Teses
Autonomia - Teses
title_short Tensões e desafios na construção de espaços e encontros entre feministas jovens autonomistas no contexto brasileiro e latinoamericano (2011-2014)
title_full Tensões e desafios na construção de espaços e encontros entre feministas jovens autonomistas no contexto brasileiro e latinoamericano (2011-2014)
title_fullStr Tensões e desafios na construção de espaços e encontros entre feministas jovens autonomistas no contexto brasileiro e latinoamericano (2011-2014)
title_full_unstemmed Tensões e desafios na construção de espaços e encontros entre feministas jovens autonomistas no contexto brasileiro e latinoamericano (2011-2014)
title_sort Tensões e desafios na construção de espaços e encontros entre feministas jovens autonomistas no contexto brasileiro e latinoamericano (2011-2014)
author Laura França Martello
author_facet Laura França Martello
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Marlise Miriam de Almeida Matos
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1974404093620849
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ana Carolina Freitas Lima Ogando
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Sonia E. Alvarez
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Tatiana Nascimento dos Santos
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6822208384041558
dc.contributor.author.fl_str_mv Laura França Martello
contributor_str_mv Marlise Miriam de Almeida Matos
Ana Carolina Freitas Lima Ogando
Sonia E. Alvarez
Tatiana Nascimento dos Santos
dc.subject.por.fl_str_mv Feminismos
Juventude
Autonomia
Movimentos sociais
América Latina
topic Feminismos
Juventude
Autonomia
Movimentos sociais
América Latina
Ciência política - Teses
Feminismo - Teses
Movimentos sociais - Teses
Autonomia - Teses
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Ciência política - Teses
Feminismo - Teses
Movimentos sociais - Teses
Autonomia - Teses
description As práticas e propostas dos feminismos jovens são diversas e têm ganhado cada vez mais expressão no campo feminista. A pesquisa realizou, através de pesquisa de campo e entrevistas com participantes, um mapeamento de práticas dos feminismos jovens, enfocando encontros e festivais feministas autonomistas brasileiros e latinoamericanos que ocorreram entre 2011 e 2014. Situando essas expressões em suas continuidades e rupturas com outras atuações feministas ao longo da trajetória histórica do movimento, e retomando os debates e conflitos que ocorreram nos encontros latinoamericanos no contexto político das últimas décadas, analisamos como os feminismos jovens autonomistas buscam transformação social através da formação de culturas e comunidades de resistência que forneçam o apoio para possibilitar a vivência, no presente e no cotidiano, de relações que se pautem por princípios feministas. São características desses ativismos a criação de metodologias e pedagogias para a construção da autoconsciência e autodeterminação através do compartilhamento de experiências subjetivas, de visões interpretativas sobre a realidade e de técnicas de autodefesa e outras tecnologias micropolíticas corporais. As análises do campo se concentraram nas práticas organizativas do movimento, apresentando e refletindo criticamente, a partir das falas das colaboradoras da pesquisa, sobre as propostas de autonomia, autogestão e faça-você-mesma, a construção de espaços específicos entre mulheres, lésbicas e trans, a criação de redes de cuidada e apoia mútua, e a busca pela horizontalidade. Analisou-se também os conflitos em torno das relações de poder e as propostas de combate a opressões entre feministas, em especial o etarismo e adultocentrismo, lesbofobia. transfobia, racismo e especismo.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-02-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-02-22T14:15:25Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-02-22T14:15:25Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/50271
url http://hdl.handle.net/1843/50271
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciência Política
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50271/1/DISSERTAC%cc%a7A%cc%83O%20LAURA%20FRAN%c3%87A%20MARTELLO.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50271/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv fac36a50add59c66152b70e7f03b0910
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589169015947264