Vigilância de infecções de sítio cirúrgico durante a internação e após a alta em pacientes submetidos a parto cesáreo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9DWEG9 |
Resumo: | Introdução: O Brasil é um país que ainda realiza um número elevado de partos cesáreos quando comparado ao recomendado pela Organização Mundial de Saúde. A cesariana é um fator de risco para as infecções puerperais, principalmente as infecções de sítio cirúrgico (ISC) que constituem problema relevante de morbidade e mortalidade, além de aumentarem os custos hospitalares e o tempo de internação. No entanto, as ISC nem sempre são identificadas durante a internação do paciente, seja devido ao curto período de hospitalização ou ao fato de se manifestarem até 30 dias do pós-operatório. Estudos destacam a importância e a necessidade da implantação de um método de vigilância dos pacientes cirúrgicos que inclua o acompanhamento após a alta hospitalar, para que possíveis infecções ocorridas nesse período possam também ser notificadas. Objetivo: Estimar a incidência e conhecer a topografia das infecções de sítio cirúrgico durante a internação e após a alta em pacientes submetidas a parto cesáreo. Metodologia: Utilizou-se os dados já coletados pelo Serviço de Controle de Infecção do Hospital em estudo. Foram incluídas no estudo todas as gestantes submetidas ao parto cesáreo no período de setembro de 2011 até abril de 2012. A vigilância durante a internação das pacientes pós-parto cesáreo foi realizada durante o período em que estiveram internadas com algum sinal ou sintoma de infecção e, a vigilância pós-alta, por contato telefônico entre o 21º e o 30º dia pós-operatório, para as pacientes que não foram acompanhadas pela vigilância durante a internação. Os critérios para diagnóstico das infecções foram os definidos pela metodologia National Healthcare Safety Network. Resultados: Foram realizadas 1600 cesarianas e notificadas 67 infecções de sítio cirúrgico, correspondendo a uma taxa de infecção de 4,2%. Destas infecções, 45 foram notificadas pelo método de vigilância durante a internação e 22 pela vigilância pós-alta por contato via telefone. As taxas de infecção foram 2,8% considerando a vigilância durante a internação e 1,4% obtida pela vigilância pós-alta. Conclusão: O método de vigilância após a alta mostrouse relevante para o monitoramento das pacientes pós-parto cesáreo e deve ser realizado como método complementar à vigilância durante a internação para a obtenção de taxas de ISC pósparto cesáreo mais fidedignas na instituição. |
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Edna Maria RezendeGuilherme Augusto ArmondJuliana Natalia de Lima Manduca2019-08-14T06:13:00Z2019-08-14T06:13:00Z2012-09-21http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9DWEG9Introdução: O Brasil é um país que ainda realiza um número elevado de partos cesáreos quando comparado ao recomendado pela Organização Mundial de Saúde. A cesariana é um fator de risco para as infecções puerperais, principalmente as infecções de sítio cirúrgico (ISC) que constituem problema relevante de morbidade e mortalidade, além de aumentarem os custos hospitalares e o tempo de internação. No entanto, as ISC nem sempre são identificadas durante a internação do paciente, seja devido ao curto período de hospitalização ou ao fato de se manifestarem até 30 dias do pós-operatório. Estudos destacam a importância e a necessidade da implantação de um método de vigilância dos pacientes cirúrgicos que inclua o acompanhamento após a alta hospitalar, para que possíveis infecções ocorridas nesse período possam também ser notificadas. Objetivo: Estimar a incidência e conhecer a topografia das infecções de sítio cirúrgico durante a internação e após a alta em pacientes submetidas a parto cesáreo. Metodologia: Utilizou-se os dados já coletados pelo Serviço de Controle de Infecção do Hospital em estudo. Foram incluídas no estudo todas as gestantes submetidas ao parto cesáreo no período de setembro de 2011 até abril de 2012. A vigilância durante a internação das pacientes pós-parto cesáreo foi realizada durante o período em que estiveram internadas com algum sinal ou sintoma de infecção e, a vigilância pós-alta, por contato telefônico entre o 21º e o 30º dia pós-operatório, para as pacientes que não foram acompanhadas pela vigilância durante a internação. Os critérios para diagnóstico das infecções foram os definidos pela metodologia National Healthcare Safety Network. Resultados: Foram realizadas 1600 cesarianas e notificadas 67 infecções de sítio cirúrgico, correspondendo a uma taxa de infecção de 4,2%. Destas infecções, 45 foram notificadas pelo método de vigilância durante a internação e 22 pela vigilância pós-alta por contato via telefone. As taxas de infecção foram 2,8% considerando a vigilância durante a internação e 1,4% obtida pela vigilância pós-alta. Conclusão: O método de vigilância após a alta mostrouse relevante para o monitoramento das pacientes pós-parto cesáreo e deve ser realizado como método complementar à vigilância durante a internação para a obtenção de taxas de ISC pósparto cesáreo mais fidedignas na instituição.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGControle de infecçõesInfecção hospitalarBusca ativaInfecção da ferida operatóriaVigilância pósaltaCesáreaVigilância epidemiológicaVigilância de infecções de sítio cirúrgico durante a internação e após a alta em pacientes submetidos a parto cesáreoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmonografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_1_.pdfapplication/pdf17618https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/1/monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_1_.pdf7575d81a7272bda21ce1aebe25f5948fMD51monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_2_.pdfapplication/pdf266777https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/2/monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_2_.pdf35dff15fac56f07657523e649cf5d3d8MD52monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_3_.pdfapplication/pdf59825https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/3/monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_3_.pdfabd60e75cadf096ab31d237593063a35MD53monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_4_.pdfapplication/pdf219029https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/4/monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_4_.pdff67393287e84d67fe8f09dcb097bdd18MD54monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_5_.pdfapplication/pdf73977https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/5/monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_5_.pdf51cd0f101f605f22f79a23768424a51cMD55anexo_3.pdfapplication/pdf4088https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/6/anexo_3.pdfb13115915406bde128318a0e5dbd4cdaMD56TEXTmonografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_1_.pdf.txtmonografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_1_.pdf.txtExtracted texttext/plain6793https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/7/monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_1_.pdf.txt144ee02a8518ec81f9bd26730879e798MD57monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_2_.pdf.txtmonografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_2_.pdf.txtExtracted texttext/plain23936https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/8/monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_2_.pdf.txt75dbaf94d843e390e85b74718944ad80MD58monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_3_.pdf.txtmonografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_3_.pdf.txtExtracted texttext/plain4108https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/9/monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_3_.pdf.txt35d61e08bfed177f7d32086b9a4a640fMD59monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_4_.pdf.txtmonografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_4_.pdf.txtExtracted texttext/plain6490https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/10/monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_4_.pdf.txtf3341fe07a8039c7208ab8b37911c08fMD510monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_5_.pdf.txtmonografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_5_.pdf.txtExtracted texttext/plain2437https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/11/monografia_juliana_nat_lia_de_lima_manduca_moura__parte_5_.pdf.txt54cc477957305105199716b9edef22d9MD511anexo_3.pdf.txtanexo_3.pdf.txtExtracted texttext/plain3533https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DWEG9/12/anexo_3.pdf.txt9e4ce2734b9d01eb79d4130701b5332aMD5121843/BUBD-9DWEG92019-11-14 13:39:20.16oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9DWEG9Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T16:39:20Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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