Memórias de um mundo congelado : a indústria lobeira e as expêriencias antárticas no século XIX
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/31657 https://orcid.org/0000-0001-7133-0873 |
Resumo: | Partindo da relação entre memória e alimentação, esta pesquisa procura discutir as diversas formas em que as pessoas se relacionam e interagem com o mundo e como este é incorporado. Entende-se essa incorporação não no sentido de trazer algo para dentro que é pré-existente, mas sim no sentido de interiorizar um vínculo gerado através de nossas experiências vividas. Com esse objetivo em mente, são discutidas novas formas de entender a memória que se afastam das visões clássicas para considerar outras que a percebem como uma maneira de se vincular com o mundo e a realidade. A partir dessa nova visão sobre a memória, foram estabelecidas vias de observar a relação dela com a alimentação através das linhas de evidência documental e arqueológica. Dita proposta metodológica foi aplicada a um caso de estudo específico, as viagens lobeiras realizadas no século XIX. Considero que o caso dos lobeiros, mais especificamente aqueles que viajaram até as ilhas Shetland do Sul, se apresenta como sendo um caso de estudo interessante por vários motivos. Em primeiro lugar, porque a partir dele é possível trazer à discussão as formas pelas quais as pessoas lidam e se familiarizam com os encontros. Em segundo lugar, esse contexto permite observar essas questões desde diversas linhas de evidência concretas, a arqueológica e a documental. Para considerar dita indústria em toda sua complexidade, foram considerados os diversos momentos que fizeram partes das viagens lobeiras, desde o porto de origem, até os territórios de caça antárticos. Para abranger todos esses momentos, foram utilizados diversos documentos como diários de bordo, pessoais e listas de tripulação -no caso a evidência escrita- e os sítios localizados e escavados na Península Byers da Ilha Livingston (Shetland do Sul, Antártica) -para a evidência material. A partir desta pesquisa, espera se fazer uma reformulação crítica e reflexiva para discutir a ideia da Antártica como um lugar pré-existente e objetivo, concebido independentemente das pessoas que estiveram lá. |
id |
UFMG_75e93b225c636528eb76d3d0813e04cf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/31657 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Andrés Zarankinhttp://lattes.cnpq.br/2866806723847425Tânia Andrade LimaMelisa Anabella SalernoMariana Petry CabralJosé Roberto Pellinihttp://lattes.cnpq.br/4348908356356404Maria Jimena Cruz2019-12-26T19:57:49Z2019-12-26T19:57:49Z2019-08-14http://hdl.handle.net/1843/31657https://orcid.org/0000-0001-7133-0873Partindo da relação entre memória e alimentação, esta pesquisa procura discutir as diversas formas em que as pessoas se relacionam e interagem com o mundo e como este é incorporado. Entende-se essa incorporação não no sentido de trazer algo para dentro que é pré-existente, mas sim no sentido de interiorizar um vínculo gerado através de nossas experiências vividas. Com esse objetivo em mente, são discutidas novas formas de entender a memória que se afastam das visões clássicas para considerar outras que a percebem como uma maneira de se vincular com o mundo e a realidade. A partir dessa nova visão sobre a memória, foram estabelecidas vias de observar a relação dela com a alimentação através das linhas de evidência documental e arqueológica. Dita proposta metodológica foi aplicada a um caso de estudo específico, as viagens lobeiras realizadas no século XIX. Considero que o caso dos lobeiros, mais especificamente aqueles que viajaram até as ilhas Shetland do Sul, se apresenta como sendo um caso de estudo interessante por vários motivos. Em primeiro lugar, porque a partir dele é possível trazer à discussão as formas pelas quais as pessoas lidam e se familiarizam com os encontros. Em segundo lugar, esse contexto permite observar essas questões desde diversas linhas de evidência concretas, a arqueológica e a documental. Para considerar dita indústria em toda sua complexidade, foram considerados os diversos momentos que fizeram partes das viagens lobeiras, desde o porto de origem, até os territórios de caça antárticos. Para abranger todos esses momentos, foram utilizados diversos documentos como diários de bordo, pessoais e listas de tripulação -no caso a evidência escrita- e os sítios localizados e escavados na Península Byers da Ilha Livingston (Shetland do Sul, Antártica) -para a evidência material. A partir desta pesquisa, espera se fazer uma reformulação crítica e reflexiva para discutir a ideia da Antártica como um lugar pré-existente e objetivo, concebido independentemente das pessoas que estiveram lá.Starting from the relationship between memory and alimentation, this research seeks to discuss the multiple ways that people relate and interact with the world and how it is incorporated. This incorporation is understood not in the sense of bringing something inside us that is pre-existing, but rather in the sense of internalizing a bond generated through our lived experiences. With this goal in mind, new ways of understanding memory that move away from classical visions to consider others that perceive it as a way of relating with the world and reality are discussed. From this new vision about memory, ways of observing food and memory were established through the lines of documentary and archaeological evidence. This methodological proposal was applied to a specific case study, the sealer voyages made in the 19th century. I consider that the sealer’s study case, more specifically those who traveled to the South Shetland Islands, represents an interesting case study for several reasons. In the first place, because it is possible to bring to the discussion the ways in which people deal with and become acquainted with the encounters. Secondly, this context allows to observe these questions through the archaeological and documentary lines of evidence. In order to consider this industry in all its complexity, multiple moments that were part of the sealer voyages from the ports of origin to the Antarctic hunting grounds were considered. To address all these moments, several documents such as log-books, diaries and crew lists -in the case of the written evidence- and the campsites located and excavated in the Byers Peninsula of the Livingston Island (South Shetland, Antarctica)- in the case of the material evidence- were used. Through this research, it is hoped to make a critical and reflective reformulation in order to discuss the idea of Antarctica as a pre-existing and objective place, conceived independently of the people who were there.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em AntropologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIAMemóriaIndústria LobeiraAntárticaSéculo XIXMemórias de um mundo congelado : a indústria lobeira e as expêriencias antárticas no século XIXinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese cruz .pdftese cruz .pdfapplication/pdf8206900https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31657/1/tese%20cruz%20.pdf2a26c37f87d4ff91d8d63a8c6ac47304MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31657/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTtese cruz .pdf.txttese cruz .pdf.txtExtracted texttext/plain799901https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31657/3/tese%20cruz%20.pdf.txtc94955b2991082a68df2ef3750bd6ce2MD531843/316572019-12-27 03:28:09.599oai:repositorio.ufmg.br:1843/31657TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-12-27T06:28:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Memórias de um mundo congelado : a indústria lobeira e as expêriencias antárticas no século XIX |
title |
Memórias de um mundo congelado : a indústria lobeira e as expêriencias antárticas no século XIX |
spellingShingle |
Memórias de um mundo congelado : a indústria lobeira e as expêriencias antárticas no século XIX Maria Jimena Cruz Memória Indústria Lobeira Antártica Século XIX |
title_short |
Memórias de um mundo congelado : a indústria lobeira e as expêriencias antárticas no século XIX |
title_full |
Memórias de um mundo congelado : a indústria lobeira e as expêriencias antárticas no século XIX |
title_fullStr |
Memórias de um mundo congelado : a indústria lobeira e as expêriencias antárticas no século XIX |
title_full_unstemmed |
Memórias de um mundo congelado : a indústria lobeira e as expêriencias antárticas no século XIX |
title_sort |
Memórias de um mundo congelado : a indústria lobeira e as expêriencias antárticas no século XIX |
author |
Maria Jimena Cruz |
author_facet |
Maria Jimena Cruz |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Andrés Zarankin |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2866806723847425 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Tânia Andrade Lima |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Melisa Anabella Salerno |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Mariana Petry Cabral |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
José Roberto Pellini |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4348908356356404 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Maria Jimena Cruz |
contributor_str_mv |
Andrés Zarankin Tânia Andrade Lima Melisa Anabella Salerno Mariana Petry Cabral José Roberto Pellini |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Memória Indústria Lobeira Antártica Século XIX |
topic |
Memória Indústria Lobeira Antártica Século XIX |
description |
Partindo da relação entre memória e alimentação, esta pesquisa procura discutir as diversas formas em que as pessoas se relacionam e interagem com o mundo e como este é incorporado. Entende-se essa incorporação não no sentido de trazer algo para dentro que é pré-existente, mas sim no sentido de interiorizar um vínculo gerado através de nossas experiências vividas. Com esse objetivo em mente, são discutidas novas formas de entender a memória que se afastam das visões clássicas para considerar outras que a percebem como uma maneira de se vincular com o mundo e a realidade. A partir dessa nova visão sobre a memória, foram estabelecidas vias de observar a relação dela com a alimentação através das linhas de evidência documental e arqueológica. Dita proposta metodológica foi aplicada a um caso de estudo específico, as viagens lobeiras realizadas no século XIX. Considero que o caso dos lobeiros, mais especificamente aqueles que viajaram até as ilhas Shetland do Sul, se apresenta como sendo um caso de estudo interessante por vários motivos. Em primeiro lugar, porque a partir dele é possível trazer à discussão as formas pelas quais as pessoas lidam e se familiarizam com os encontros. Em segundo lugar, esse contexto permite observar essas questões desde diversas linhas de evidência concretas, a arqueológica e a documental. Para considerar dita indústria em toda sua complexidade, foram considerados os diversos momentos que fizeram partes das viagens lobeiras, desde o porto de origem, até os territórios de caça antárticos. Para abranger todos esses momentos, foram utilizados diversos documentos como diários de bordo, pessoais e listas de tripulação -no caso a evidência escrita- e os sítios localizados e escavados na Península Byers da Ilha Livingston (Shetland do Sul, Antártica) -para a evidência material. A partir desta pesquisa, espera se fazer uma reformulação crítica e reflexiva para discutir a ideia da Antártica como um lugar pré-existente e objetivo, concebido independentemente das pessoas que estiveram lá. |
publishDate |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-12-26T19:57:49Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-12-26T19:57:49Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-08-14 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/31657 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0001-7133-0873 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/31657 https://orcid.org/0000-0001-7133-0873 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Antropologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31657/1/tese%20cruz%20.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31657/2/license.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31657/3/tese%20cruz%20.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2a26c37f87d4ff91d8d63a8c6ac47304 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 c94955b2991082a68df2ef3750bd6ce2 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589559747870720 |