Uso de enriquecimento ambiental para reduzir agressividade de mandi (Pimelodus maculatus) em cativeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Roberta Ferreira Miranda
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/36025
Resumo: Problemas para a operação de usinas hidrelétricas têm sido frequentes com o aprisionamento de espécimes do gênero Pimelodus, conhecidos popularmente como mandi já que durante a manutenção de turbinas ficam presos tubo de sucção. O avanço do estudo experimental permite obter informações etnológicas que são importantes para compreender o funcionamento e o papel das espécies no meio natural essencial na busca de uma solução para a problemática. A dificuldade neste tipo de estudo é mantê-los em cativeiro, pois mandi apresenta comportamento agressivo. Por isso, o presente trabalho é relevante para compreender sobre comportamento do mandi, além de buscar formas de reduzir a agressividade em cativeiro e possibilitar sua manutenção para pesquisas ex situ. Método de filmagem foi utilizado para estudo comportamental dos mandis. Foi utilizado exemplares silvestres capturados na bacia do rio São Francisco, mantidos em tanque experimental e aplicados 9 tipos de enriquecimentos ambientais (EAs). Método do scan contínuo e instantâneo foi usado para a coleta de dados do comportamento de cada indivíduo, em grupo e uso dos EAs. Foi utilizado as médias de registros para os comportamentos e para uso do refúgio entre classes hierárquicas (alfa, beta e gama). A frequência média de observações de brigas e perseguições foram obtidas nos diferentes tratamentos. Em todos os tratamentos, o comportamento mais observado foi inativo, seguido do deslocamento lento e, o menos comum, deslocamento rápido. O EA mais usado foi o tubo opaco com fluxo e o menos usado, o defletor. Os alfas foram observados nos EAs de 18 a 83% dos registros. Os betas utilizaram três EAs preferencialmente e gamas utilizaram com maior frequência os EAs tubulares. A maior frequência de brigas ocorreu com fundo de cascalho, seguido do com fluxo. Nos tratamentos tubulares foram observados os menores registros de briga. O mandi apresentou comportamento social, agressivo e territorial. Ele utilizou os EAs de forma diferenciada e foi perceptível a diferença no comportamento e na frequência de brigas entre os diferentes tratamentos. A diminuição da agressividade, além de esta relacionada com o tipo de EA, pode também ser influenciada pelo processo de estruturação da dominância hierárquica. Até que indivíduo dominante se estabeleça no grupo e território por ele defendido, as disputas são inevitáveis e constantes, mas podem ser amenizadas com uso de EA.
id UFMG_7a5fbce539a98154f9d1aee1d7a99fd1
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/36025
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Alexandre Lima Godinhohttp://lattes.cnpq.br/1973152154381987http://lattes.cnpq.br/8854855247268275Roberta Ferreira Miranda2021-05-21T16:15:16Z2021-05-21T16:15:16Z2012-05-31http://hdl.handle.net/1843/36025Problemas para a operação de usinas hidrelétricas têm sido frequentes com o aprisionamento de espécimes do gênero Pimelodus, conhecidos popularmente como mandi já que durante a manutenção de turbinas ficam presos tubo de sucção. O avanço do estudo experimental permite obter informações etnológicas que são importantes para compreender o funcionamento e o papel das espécies no meio natural essencial na busca de uma solução para a problemática. A dificuldade neste tipo de estudo é mantê-los em cativeiro, pois mandi apresenta comportamento agressivo. Por isso, o presente trabalho é relevante para compreender sobre comportamento do mandi, além de buscar formas de reduzir a agressividade em cativeiro e possibilitar sua manutenção para pesquisas ex situ. Método de filmagem foi utilizado para estudo comportamental dos mandis. Foi utilizado exemplares silvestres capturados na bacia do rio São Francisco, mantidos em tanque experimental e aplicados 9 tipos de enriquecimentos ambientais (EAs). Método do scan contínuo e instantâneo foi usado para a coleta de dados do comportamento de cada indivíduo, em grupo e uso dos EAs. Foi utilizado as médias de registros para os comportamentos e para uso do refúgio entre classes hierárquicas (alfa, beta e gama). A frequência média de observações de brigas e perseguições foram obtidas nos diferentes tratamentos. Em todos os tratamentos, o comportamento mais observado foi inativo, seguido do deslocamento lento e, o menos comum, deslocamento rápido. O EA mais usado foi o tubo opaco com fluxo e o menos usado, o defletor. Os alfas foram observados nos EAs de 18 a 83% dos registros. Os betas utilizaram três EAs preferencialmente e gamas utilizaram com maior frequência os EAs tubulares. A maior frequência de brigas ocorreu com fundo de cascalho, seguido do com fluxo. Nos tratamentos tubulares foram observados os menores registros de briga. O mandi apresentou comportamento social, agressivo e territorial. Ele utilizou os EAs de forma diferenciada e foi perceptível a diferença no comportamento e na frequência de brigas entre os diferentes tratamentos. A diminuição da agressividade, além de esta relacionada com o tipo de EA, pode também ser influenciada pelo processo de estruturação da dominância hierárquica. Até que indivíduo dominante se estabeleça no grupo e território por ele defendido, as disputas são inevitáveis e constantes, mas podem ser amenizadas com uso de EA.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida SilvestreUFMGBrasilICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAShttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessEcologiaConservação da naturezaPeixesEcologiaUso de enriquecimento ambiental para reduzir agressividade de mandi (Pimelodus maculatus) em cativeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação-Roberta Miranda 27-04-18.pdfDissertação-Roberta Miranda 27-04-18.pdfapplication/pdf1159410https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36025/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o-Roberta%20Miranda%2027-04-18.pdfcbb8e447d30e088f9d3eee2cb8e2f9daMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36025/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36025/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/360252021-05-21 13:15:16.409oai:repositorio.ufmg.br:1843/36025TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-05-21T16:15:16Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Uso de enriquecimento ambiental para reduzir agressividade de mandi (Pimelodus maculatus) em cativeiro
title Uso de enriquecimento ambiental para reduzir agressividade de mandi (Pimelodus maculatus) em cativeiro
spellingShingle Uso de enriquecimento ambiental para reduzir agressividade de mandi (Pimelodus maculatus) em cativeiro
Roberta Ferreira Miranda
Ecologia
Ecologia
Conservação da natureza
Peixes
title_short Uso de enriquecimento ambiental para reduzir agressividade de mandi (Pimelodus maculatus) em cativeiro
title_full Uso de enriquecimento ambiental para reduzir agressividade de mandi (Pimelodus maculatus) em cativeiro
title_fullStr Uso de enriquecimento ambiental para reduzir agressividade de mandi (Pimelodus maculatus) em cativeiro
title_full_unstemmed Uso de enriquecimento ambiental para reduzir agressividade de mandi (Pimelodus maculatus) em cativeiro
title_sort Uso de enriquecimento ambiental para reduzir agressividade de mandi (Pimelodus maculatus) em cativeiro
author Roberta Ferreira Miranda
author_facet Roberta Ferreira Miranda
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Alexandre Lima Godinho
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1973152154381987
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8854855247268275
dc.contributor.author.fl_str_mv Roberta Ferreira Miranda
contributor_str_mv Alexandre Lima Godinho
dc.subject.por.fl_str_mv Ecologia
topic Ecologia
Ecologia
Conservação da natureza
Peixes
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Ecologia
Conservação da natureza
Peixes
description Problemas para a operação de usinas hidrelétricas têm sido frequentes com o aprisionamento de espécimes do gênero Pimelodus, conhecidos popularmente como mandi já que durante a manutenção de turbinas ficam presos tubo de sucção. O avanço do estudo experimental permite obter informações etnológicas que são importantes para compreender o funcionamento e o papel das espécies no meio natural essencial na busca de uma solução para a problemática. A dificuldade neste tipo de estudo é mantê-los em cativeiro, pois mandi apresenta comportamento agressivo. Por isso, o presente trabalho é relevante para compreender sobre comportamento do mandi, além de buscar formas de reduzir a agressividade em cativeiro e possibilitar sua manutenção para pesquisas ex situ. Método de filmagem foi utilizado para estudo comportamental dos mandis. Foi utilizado exemplares silvestres capturados na bacia do rio São Francisco, mantidos em tanque experimental e aplicados 9 tipos de enriquecimentos ambientais (EAs). Método do scan contínuo e instantâneo foi usado para a coleta de dados do comportamento de cada indivíduo, em grupo e uso dos EAs. Foi utilizado as médias de registros para os comportamentos e para uso do refúgio entre classes hierárquicas (alfa, beta e gama). A frequência média de observações de brigas e perseguições foram obtidas nos diferentes tratamentos. Em todos os tratamentos, o comportamento mais observado foi inativo, seguido do deslocamento lento e, o menos comum, deslocamento rápido. O EA mais usado foi o tubo opaco com fluxo e o menos usado, o defletor. Os alfas foram observados nos EAs de 18 a 83% dos registros. Os betas utilizaram três EAs preferencialmente e gamas utilizaram com maior frequência os EAs tubulares. A maior frequência de brigas ocorreu com fundo de cascalho, seguido do com fluxo. Nos tratamentos tubulares foram observados os menores registros de briga. O mandi apresentou comportamento social, agressivo e territorial. Ele utilizou os EAs de forma diferenciada e foi perceptível a diferença no comportamento e na frequência de brigas entre os diferentes tratamentos. A diminuição da agressividade, além de esta relacionada com o tipo de EA, pode também ser influenciada pelo processo de estruturação da dominância hierárquica. Até que indivíduo dominante se estabeleça no grupo e território por ele defendido, as disputas são inevitáveis e constantes, mas podem ser amenizadas com uso de EA.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-05-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-05-21T16:15:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-05-21T16:15:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/36025
url http://hdl.handle.net/1843/36025
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida Silvestre
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36025/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o-Roberta%20Miranda%2027-04-18.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36025/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36025/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cbb8e447d30e088f9d3eee2cb8e2f9da
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589334969876480