Perfil de quimiocinas na urina e no soro de pacientes com a glomerulopatia da esquistossomose mansônica hepatoesplênica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alba Otoni
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8SEPUH
Resumo: Introdução: A glomerulopatia esquistossomótica tem sido descrita em cerca de 15% dos pacientes com esquistossomose mansônica hepatoesplênica. O surgimento de edemas, hipertensão arterial sistêmica e/ou proteinúria denunciam a presença da doença renal. Não há estudos sobre o perfil de quimiocinas no soro e urina destes pacientes. Objetivo: No presente estudo investigamos os valores de quimiocinas no soro e urina de pacientes com esquistossomose hepatoesplênica com e sem lesão renal com o objetivo de identificar um padrão sugestivo da lesão renal esquistossomótica. Metodologia: Este é um estudo transversal observacional e comparativo realizado entre outubro de 2008 e julho de 2010 no ambulatório de doenças infecciosas da Faculdade de Medicina da UFMG, em Belo Horizonte, Brasil. Cento e sessenta indivíduos, com mediana de idade de 40 anos, foram divididos em cinco grupos: 1) sessenta e oito pacientes tinham esquistossomose hepatoesplênica sem lesão renal; 2) doze tinham esquistossomose hepatoesplênica com lesão renal; 3) vinte e sete tinham esquistossomose hepatointestinal; 4) vinte e dois tinham glomerulopatia de etiologias variadas; e 5) trinta e um indivíduos eram aparentemente saudáveis. Todos se submeteram a anamnese e exame clínico. Os participantes do estudo com albuminúria >30mg em 24 horas foram considerados como tendo doença renal. Em oito pacientes do segundo grupo confirmou-se o diagnóstico da glomerulopatia pela biópsia renal. O diagnóstico da esquistossomose hepatoesplênica baseou-se em dados epidemiológicos, clínicos, parasitológicos, e no ultrassom abdominal. O soro e uma amostra da urina de 24 horas dos participantes foram armazenados a -80C. Dosaram-se as quimiocinas MCP-1/CCL2, MIP-1/CCL3, IL-8/CXCL8, eotaxina/CCL11 e RANTES/CCL5 em amostras do soro e urina de todos os participantes utilizando-se o método de ELISA e Kits comerciais. As informações obtidas foram transferidas para o banco de dados EpiData 3.1 e analisados no programa SPSS. Resultados: Os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica e lesão renal apresentaram o seguinte perfil de quimiocinas: MIP-1/CCL3 na urina >14,34pg/ml, MIP-1/CCL3 no soro >61,93pg/ml, IL-8/CXLC8 sérica <1030,40pg/ml, eotaxina urinária/CCL11 >26,73pg/ml e MCP-1/CCL2 sérica >634,25pg/ml. Perfil semelhante foi encontrado nos pacientes com glomerulopatia de outras etiologias, mas a MCP-1/CCL2 sérica era 634,25pg/ml em todos os pacientes. Os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica sem lesão renal apresentaram o seguinte perfil: MIP-1/CCL3 na urina <14,34pg/ml; MCP-1/CCL2 sérica <490,10pg/ml e RANTES <11.509,84pg/ml. Os participantes dos outros grupos apresentavam perfil diferente dos apresentados acima. Conclusão: O encontro de MCP-1/CCL2 sérica >634,25pg/ml sugere a esquistossomose como causadora da lesão renal.
id UFMG_7addf5c2639d94157f0fdfc1b4ba2b04
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8SEPUH
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Jose Roberto LambertucciCarlos Mauricio de F AntunesFausto Edmundo Lima PereiraCarolina Coimbra MarinhoKatia de Paula FarahFabiana Simao MachadoAlba Otoni2019-08-09T23:32:12Z2019-08-09T23:32:12Z2011-12-19http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8SEPUHIntrodução: A glomerulopatia esquistossomótica tem sido descrita em cerca de 15% dos pacientes com esquistossomose mansônica hepatoesplênica. O surgimento de edemas, hipertensão arterial sistêmica e/ou proteinúria denunciam a presença da doença renal. Não há estudos sobre o perfil de quimiocinas no soro e urina destes pacientes. Objetivo: No presente estudo investigamos os valores de quimiocinas no soro e urina de pacientes com esquistossomose hepatoesplênica com e sem lesão renal com o objetivo de identificar um padrão sugestivo da lesão renal esquistossomótica. Metodologia: Este é um estudo transversal observacional e comparativo realizado entre outubro de 2008 e julho de 2010 no ambulatório de doenças infecciosas da Faculdade de Medicina da UFMG, em Belo Horizonte, Brasil. Cento e sessenta indivíduos, com mediana de idade de 40 anos, foram divididos em cinco grupos: 1) sessenta e oito pacientes tinham esquistossomose hepatoesplênica sem lesão renal; 2) doze tinham esquistossomose hepatoesplênica com lesão renal; 3) vinte e sete tinham esquistossomose hepatointestinal; 4) vinte e dois tinham glomerulopatia de etiologias variadas; e 5) trinta e um indivíduos eram aparentemente saudáveis. Todos se submeteram a anamnese e exame clínico. Os participantes do estudo com albuminúria >30mg em 24 horas foram considerados como tendo doença renal. Em oito pacientes do segundo grupo confirmou-se o diagnóstico da glomerulopatia pela biópsia renal. O diagnóstico da esquistossomose hepatoesplênica baseou-se em dados epidemiológicos, clínicos, parasitológicos, e no ultrassom abdominal. O soro e uma amostra da urina de 24 horas dos participantes foram armazenados a -80C. Dosaram-se as quimiocinas MCP-1/CCL2, MIP-1/CCL3, IL-8/CXCL8, eotaxina/CCL11 e RANTES/CCL5 em amostras do soro e urina de todos os participantes utilizando-se o método de ELISA e Kits comerciais. As informações obtidas foram transferidas para o banco de dados EpiData 3.1 e analisados no programa SPSS. Resultados: Os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica e lesão renal apresentaram o seguinte perfil de quimiocinas: MIP-1/CCL3 na urina >14,34pg/ml, MIP-1/CCL3 no soro >61,93pg/ml, IL-8/CXLC8 sérica <1030,40pg/ml, eotaxina urinária/CCL11 >26,73pg/ml e MCP-1/CCL2 sérica >634,25pg/ml. Perfil semelhante foi encontrado nos pacientes com glomerulopatia de outras etiologias, mas a MCP-1/CCL2 sérica era 634,25pg/ml em todos os pacientes. Os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica sem lesão renal apresentaram o seguinte perfil: MIP-1/CCL3 na urina <14,34pg/ml; MCP-1/CCL2 sérica <490,10pg/ml e RANTES <11.509,84pg/ml. Os participantes dos outros grupos apresentavam perfil diferente dos apresentados acima. Conclusão: O encontro de MCP-1/CCL2 sérica >634,25pg/ml sugere a esquistossomose como causadora da lesão renal.Introduction: Renal involvement has been described in 15% of patients with hepatosplenic schistosomiasis mansoni. Peripheral edema, systemic arterial hypertension and/or proteinuria signal the presence of renal disease in such patients. There have been no studies on the profile of chemokines in the serum and urine of patients with schistosomal glomerulopathy. Objetive: We investigated the sera and urine levels of chemokines in patients with hepatosplenic schistosomiasis, with and without renal disease, aiming at defining a profile which might suggest kidney injury on the course of hepatosplenic schistosomiasis. Methodoly: This is a cross-sectional study developed at the Outpatient Clinic of the Infectious and Parasitic Diseases Unit, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, in Brazil, between October 2008 and July 2010. After informed consent, 160 volunteers with a median age of 40 years were enrolled in the study and divided into five groups: 1) sixty eight patients had hepatosplenic schistosomiasis mansoni without renal disease; 2) twelve had hepatosplenic schistosomiasis with renal disease; 3) twenty seven had hepatointestinal schistosomiasis; 4) twenty two had glomerulopathy of varied causes, withou schistosomiasis; and 5) thirty one were apparently healthy. All participants were submitted to clinical examination. Those with microalbuminuria above 30mg in 24 hours were considered as having renal disease. In eight patients with microalbuminuria and schistosomiais the presence of glomerulopathy was confirmed by renal biopsy. Diagnosis of hepatosplenic schistosomiasis was established by the association of epidemiological, clinical, parasitological and ultrasound data. From all participants, sera samples and a small quantity of urine (taken from the 24 hour urine collected) were obtained and stored at -80oC. The sera and urine chemokines MCP-1/CCL2, MIP-1/CCL3, IL-8/CXCL8, eotaxin/CCL11 and RANTES/CCL5 were measured using an ELISA test and commercial kits. Information obtained was transferred to a data bank (EpiData 3.1) and analyzed in the SPSS software. Results: In patients with hepatosplenic schistosomiasis and renal disease the following chemokine profile was found: MIP-1 in the urine >14.3pg/ml, sera MIP-1 >61.9pg/ml, IL-8 in the sera <1,030pg/ml, eotaxin in the urine >26.7pg/ml and sera MCP-1 >634pg/ml. A similar profile was observed in the group of patients with glomerulopathy caused by other diseases (without schistosomiasis), except for serum MCP-1 that was <634pg/ml. Patients with hepatosplenic schistosomiasis without renal disease presented the following profile: MIP-1 in the urine <14.3pg/ml, serum MCP-1 <490pg/ml and RANTES <11,509pg/ml. The other groups presented different profiles. Conclusion: In cases with serum MCP-1 >634pg/ml the diagnosis of schistosomal glomerulopathy should be considered.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGQuimiocinasMedicina tropicalGlomerulonefriteLesão renal aguda Esquistossomose mansoniProteinuriaQuimiocinasProteinúriaGlomerulonefriteEsquistossomose mansônicaPerfil de quimiocinas na urina e no soro de pacientes com a glomerulopatia da esquistossomose mansônica hepatoesplênicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_alba_otoni_2011_infectologia_e_medicina_tropical.pdfapplication/pdf1956038https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8SEPUH/1/tese_alba_otoni_2011_infectologia_e_medicina_tropical.pdf23be4ec0a9ebdd88df3cd5636d845ba3MD51TEXTtese_alba_otoni_2011_infectologia_e_medicina_tropical.pdf.txttese_alba_otoni_2011_infectologia_e_medicina_tropical.pdf.txtExtracted texttext/plain202367https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8SEPUH/2/tese_alba_otoni_2011_infectologia_e_medicina_tropical.pdf.txt6232c57f6e1bcb211b758714a9640700MD521843/BUOS-8SEPUH2019-11-14 06:58:06.089oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8SEPUHRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T09:58:06Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Perfil de quimiocinas na urina e no soro de pacientes com a glomerulopatia da esquistossomose mansônica hepatoesplênica
title Perfil de quimiocinas na urina e no soro de pacientes com a glomerulopatia da esquistossomose mansônica hepatoesplênica
spellingShingle Perfil de quimiocinas na urina e no soro de pacientes com a glomerulopatia da esquistossomose mansônica hepatoesplênica
Alba Otoni
Quimiocinas
Proteinúria
Glomerulonefrite
Esquistossomose mansônica
Quimiocinas
Medicina tropical
Glomerulonefrite
Lesão renal aguda 
Esquistossomose mansoni
Proteinuria
title_short Perfil de quimiocinas na urina e no soro de pacientes com a glomerulopatia da esquistossomose mansônica hepatoesplênica
title_full Perfil de quimiocinas na urina e no soro de pacientes com a glomerulopatia da esquistossomose mansônica hepatoesplênica
title_fullStr Perfil de quimiocinas na urina e no soro de pacientes com a glomerulopatia da esquistossomose mansônica hepatoesplênica
title_full_unstemmed Perfil de quimiocinas na urina e no soro de pacientes com a glomerulopatia da esquistossomose mansônica hepatoesplênica
title_sort Perfil de quimiocinas na urina e no soro de pacientes com a glomerulopatia da esquistossomose mansônica hepatoesplênica
author Alba Otoni
author_facet Alba Otoni
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Jose Roberto Lambertucci
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Carlos Mauricio de F Antunes
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Fausto Edmundo Lima Pereira
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Carolina Coimbra Marinho
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Katia de Paula Farah
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Fabiana Simao Machado
dc.contributor.author.fl_str_mv Alba Otoni
contributor_str_mv Jose Roberto Lambertucci
Carlos Mauricio de F Antunes
Fausto Edmundo Lima Pereira
Carolina Coimbra Marinho
Katia de Paula Farah
Fabiana Simao Machado
dc.subject.por.fl_str_mv Quimiocinas
Proteinúria
Glomerulonefrite
Esquistossomose mansônica
topic Quimiocinas
Proteinúria
Glomerulonefrite
Esquistossomose mansônica
Quimiocinas
Medicina tropical
Glomerulonefrite
Lesão renal aguda 
Esquistossomose mansoni
Proteinuria
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Quimiocinas
Medicina tropical
Glomerulonefrite
Lesão renal aguda 
Esquistossomose mansoni
Proteinuria
description Introdução: A glomerulopatia esquistossomótica tem sido descrita em cerca de 15% dos pacientes com esquistossomose mansônica hepatoesplênica. O surgimento de edemas, hipertensão arterial sistêmica e/ou proteinúria denunciam a presença da doença renal. Não há estudos sobre o perfil de quimiocinas no soro e urina destes pacientes. Objetivo: No presente estudo investigamos os valores de quimiocinas no soro e urina de pacientes com esquistossomose hepatoesplênica com e sem lesão renal com o objetivo de identificar um padrão sugestivo da lesão renal esquistossomótica. Metodologia: Este é um estudo transversal observacional e comparativo realizado entre outubro de 2008 e julho de 2010 no ambulatório de doenças infecciosas da Faculdade de Medicina da UFMG, em Belo Horizonte, Brasil. Cento e sessenta indivíduos, com mediana de idade de 40 anos, foram divididos em cinco grupos: 1) sessenta e oito pacientes tinham esquistossomose hepatoesplênica sem lesão renal; 2) doze tinham esquistossomose hepatoesplênica com lesão renal; 3) vinte e sete tinham esquistossomose hepatointestinal; 4) vinte e dois tinham glomerulopatia de etiologias variadas; e 5) trinta e um indivíduos eram aparentemente saudáveis. Todos se submeteram a anamnese e exame clínico. Os participantes do estudo com albuminúria >30mg em 24 horas foram considerados como tendo doença renal. Em oito pacientes do segundo grupo confirmou-se o diagnóstico da glomerulopatia pela biópsia renal. O diagnóstico da esquistossomose hepatoesplênica baseou-se em dados epidemiológicos, clínicos, parasitológicos, e no ultrassom abdominal. O soro e uma amostra da urina de 24 horas dos participantes foram armazenados a -80C. Dosaram-se as quimiocinas MCP-1/CCL2, MIP-1/CCL3, IL-8/CXCL8, eotaxina/CCL11 e RANTES/CCL5 em amostras do soro e urina de todos os participantes utilizando-se o método de ELISA e Kits comerciais. As informações obtidas foram transferidas para o banco de dados EpiData 3.1 e analisados no programa SPSS. Resultados: Os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica e lesão renal apresentaram o seguinte perfil de quimiocinas: MIP-1/CCL3 na urina >14,34pg/ml, MIP-1/CCL3 no soro >61,93pg/ml, IL-8/CXLC8 sérica <1030,40pg/ml, eotaxina urinária/CCL11 >26,73pg/ml e MCP-1/CCL2 sérica >634,25pg/ml. Perfil semelhante foi encontrado nos pacientes com glomerulopatia de outras etiologias, mas a MCP-1/CCL2 sérica era 634,25pg/ml em todos os pacientes. Os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica sem lesão renal apresentaram o seguinte perfil: MIP-1/CCL3 na urina <14,34pg/ml; MCP-1/CCL2 sérica <490,10pg/ml e RANTES <11.509,84pg/ml. Os participantes dos outros grupos apresentavam perfil diferente dos apresentados acima. Conclusão: O encontro de MCP-1/CCL2 sérica >634,25pg/ml sugere a esquistossomose como causadora da lesão renal.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-12-19
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-09T23:32:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-09T23:32:12Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8SEPUH
url http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8SEPUH
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8SEPUH/1/tese_alba_otoni_2011_infectologia_e_medicina_tropical.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8SEPUH/2/tese_alba_otoni_2011_infectologia_e_medicina_tropical.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 23be4ec0a9ebdd88df3cd5636d845ba3
6232c57f6e1bcb211b758714a9640700
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676661740011520