Refluxo gastroesofágico no primeiro ano de vida: fisiológico ou patológico?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nathalia Luzias de Matos e Silva
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AYLJGS
Resumo: Gastroesophageal reflux (GER) is defined as the involuntary return of the gastric contents to the esophagus, being a common condition in the first year of life, with a peak incidence at 4 months of age and spontaneous resolution in approximately 80 to 95% of cases until 12 to 14 months. Its management is still considered a challenge due to difficulties in differentiating whether it is physiological or pathological. Physiological GER requires no drug intervention in most patients. The teaching to the parents and the modifications in postural and / or dietary are the best therapeutic approaches for infantile regurgitation. When reflux is accompanied by complications or discomfort it is defined as gastroesophageal reflux disease (GERD) and usually requires diagnostic investigation and drug treatment. New guidelines from the North American and European Societies of Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition were implemented in 2009 to guide the clinical management of reflux. In recent years, there have been no significant changes in diagnostic and therapeutic modalities, so careful clinical evaluation associated with good family relationship remains the most effective way to care for reflux in the infant.
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spelling Refluxo gastroesofágico no primeiro ano de vida: fisiológico ou patológico?Doença do refluxo gastroesofágicoLactentesDiagnósticoRefluxo gastroesofágicoTratamentoPediatriaGastroenterologiaPediatriaGastroesophageal reflux (GER) is defined as the involuntary return of the gastric contents to the esophagus, being a common condition in the first year of life, with a peak incidence at 4 months of age and spontaneous resolution in approximately 80 to 95% of cases until 12 to 14 months. Its management is still considered a challenge due to difficulties in differentiating whether it is physiological or pathological. Physiological GER requires no drug intervention in most patients. The teaching to the parents and the modifications in postural and / or dietary are the best therapeutic approaches for infantile regurgitation. When reflux is accompanied by complications or discomfort it is defined as gastroesophageal reflux disease (GERD) and usually requires diagnostic investigation and drug treatment. New guidelines from the North American and European Societies of Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition were implemented in 2009 to guide the clinical management of reflux. In recent years, there have been no significant changes in diagnostic and therapeutic modalities, so careful clinical evaluation associated with good family relationship remains the most effective way to care for reflux in the infant.O refluxo gastroesofágico (RGE) ó definido como retorno involuntário do conteúdo gástrico para o esôfago, sendo condição comum no primeiro ano de vida, com pico de incidência aos 4 meses de idade e resolução espontânea em aproximadamente 80 a 95% dos casos até os 12 a 14 meses. Seu manejo é ainda considerado um desafio devido a dificuldades em diferenciar se é fisiológico ou patológico. RGE fisiológico requer nenhuma intervenção medicamentosa na maioria dos pacientes. Orientações aos pais e modificações posturais e/ou dietéticas são as melhores abordagens terapêuticas para regurgitação infantil. Quando o refluxo é acompanhado de complicações ou desconforto ele é definido como doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e geralmente necessita de investigação diagnóstica e tratamento medicamentoso. Novas diretrizes das Sociedades Norte Americana e Européia de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição Pediátricas foram implementadas em 2009 com a finalidade de guiar o manejo clínico do refluxo. Nos últimos anos não houve mudanças relevantes nas modalidades diagnósticas e terapêuticas, por isso uma avaliação clínica cuidadosa associada à boa relação familiar continua sendo a maneira mais eficaz nos cuidados com o refluxo no lactente.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGSimone Diniz CarvalhoPaula Valladares Povoa GuerraRocksane de Carvalho NortonNathalia Luzias de Matos e Silva2019-08-11T22:55:30Z2019-08-11T22:55:30Z2017-12-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-AYLJGSinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2019-11-14T13:42:35Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-AYLJGSRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2019-11-14T13:42:35Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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